Sexta à tarde terminei a papelada em meu escritório antes do esperado, então eu estava livre para voltar para casa mais cedo. Pensei em levar Anita para jantar, mas não a chamei, Eu queria que fosse uma surpresa …
Quando cheguei em casa, Não consegui encontrar minha doce esposa em lugar nenhum. Foi estranho, já que durante a tarde, a Ana me mandou uma mensagem dizendo que ia me esperar em casa, porque ela não ia a lugar nenhum à tarde… Eu saí e cumprimentei minha vizinha, uma velha chamada Martha.
Martha é o tipo de idosa que fica percebendo cada detalhe da vida alheia, então eu perguntei se ela saberia onde minha esposa foi. E ela me disse que minha esposa com certeza estava na casa de Suzanne, do outro lado da rua. Suzanne tinha mais ou menos nossa idade e era feliz no casamento com um senhor mais velho que passava a maior parte do tempo em viagens de negócios.
Então, cruzei a rua e bati na porta de Suzanne. Eu esperei por um longo tempo e ninguem veio me atender, então tentei girar a maçaneta e a porta se abriu facilmente. Entrei na sala e ouvi que a TV estava ligada mas não havia ninguem assistindo. Da sala fui à cozinha, e tambem não havia ninguém lá. Voltei para a sala e só então observei o ambiente com mais cuidade e notei uma pilha de roupas espalhadas pelo chão perto do sofá. Elas incluíam um vestido floral de verão que Anita estava usando pela manhã, quando eu saí de casa.
Meu cérebro ficou confuso, remexi as roupas e não haviam roupas masculinas, apenas roupas de mulher… dois sutiens, duas calcinhas… rapidamente cheguei a uma conclusão e me voltei as escadas. Subi as escadas em direção ao andar superior do sobrado, meu coração batendo acelerado e minha respiração pesada. Antes mesmo de chegar lá em cima eu ouvi os sons inconfundíveis que minha esposa costumava gritar enquanto estava tendo um orgasmo. Ela estava gritando alto…
– ‘Ahhh… chupa mais forte… eu to gozzaaando…’
Eu não sabia o que pensar. Eu nunca pensei que minha esposa pudesse me trair e muito menos Suzanne, nossa tímida vizinha. Eu me senti traído, mas excitado ao mesmo tempo. Cheguei na porta do quarto. Estava parcialmente aberta. O suficiente para eu ver no espelho do guarda-roupa ao lado da cama king size.
Minha doce esposa estava deitada de costas nua, apoiada na cabeceira da cama em alguns travesseiros. E nossa tímida vizinha Suzanne estava entre as coxas da Ana, usando sua língua e enviando ondas de prazer pelo corpo de minha esposa. Eu não podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. Pra falar bem a verdade… eu não fiquei surpreso com o comportamento da minha esposa safada, mas nunca pensei que Suzanne pudesse ser uma garota lésbica.
Suzzane estava totalmente nua e eu tinha uma visão do seu corpo por trás, ela era muito sexy, uma falsa magra com uma grande bunda tonificada pela academia. Empurrei a porta um pouco e ela rangeu, mas as duas garotas estavam tão envolvidas se divertindo muito que não ouviram nenhum barulho. Então Anita deu um tapinha suavemente no ombro de Suzanne e disse que agora era a vez dela. Mas a outra garota ainda queria continuar chupando a buceta da minha esposa.
Ana empurrou a cabeça de Suzanne novamente para sua buceta e deixou que a vizinha a chupasse por mais algunas minutos e gozou novamente, gemendo alto e choramingando. Então Suzanne sorriu e pulou da cama. Agora, eu podia ver que seu corpo era incrível. Ela era bem sarada, bunda grande, seios médios, firmes, seus mamilos escuros estavam eretos e sua buceta lisinha completamente depilada(depois fiquei sabendo que fez depilação à laser).
Minha boca começou a salivar e senti meu pau duro começar a babar na cueca… Observei Suzanne abrir o armário e dele puxar uma bolsa. Ela tirou um grande consolo com um cinto. Ana sorriu e também pulou da cama. Eu tive medo de ser descoberto, e voltei um pouco para trás, perdendo minha visão direta e, fiquei apenas olhando através do espelho.
Eu vi os sucos de minha esposa escorrendo por suas coxas, enquanto Suzanne começava a colocar o vibrador de alça na cintura de Anita. Meu pau latejava muito forte enquanto eu observava minha esposa submissa agora dominando nossa vizinha tímida. Abri minhas calças e meu pau saltou para fora. Minhas calças caíram até meus tornozelos e eu fiquei lá assistindo e curtindo o show enquanto alisava o meu caralho. Ana deu um tapa na bunda de Suzanne:
– ‘Volte pra a cama sua puta!’.
– ‘Aihnnn…’
Suzanne riu e correu ansiosamente de volta para a cama. Ela se acomodou de quatro no meio do colchão, puta que o pariu que bunda maravilhosa Suzanne tem, assim de quatro era um espetáculo. Mas então Anita ordenou:
– ‘Assim não cadela… eu quer ver seu rosto enquanto eu fodo a tua buceta…’
– ‘…Quero ver o prazer nesse rostinho lindo’ Anita completou
Então nossa vizinha rastejou até a beirada da cama e ficou ali com sua bunda empoleirada bem de lado. Ela estava com as pernas fechadas e dobradas. Minha esposa se aproximou em pé ao lado da cama e ficou na frente de Suzanne. Ana inclinou-se sobre ela e beijou os lábios vermelhos da sua amante e perguntou:
– ‘está pronta?’
A garota apenas gemeu e acenou com a cabeça. Minha esposa lentamente abriu um pouco as pernas de Suzanne e olhou para aquele corpo delicioso. Minha esposa, parada ali, desejando a esposa do nosso vizinho, quase me deixou louco. eu novamente me arriquei uns passos à frente para ter uma visão completa delas.
Ana deslizou dois dedos dentro dos lábios úmidos e brilhantes de Suzanne e começou a trabalhá-los para dentro e para fora muito lentamente, fazendo nossa tímida vizinha gemer de prazer. Ana caiu de joelhos e começou a lamber a boceta lisa de Suzanne. Eu podia ver que seus lábios estavam rosados e inchados. Minha esposa lambeu cada lábio e então começou a chupar aquele belo clitóris inchado em pequenos círculos.
Não demorou muito para que o corpo de Suzanne tremesse enquanto ela gemia loucamente. Ela agarrou a parte de trás da cabeça de Ana e empurrou o rosto em sua boceta, resistindo até que a onda passou por ela ofegante e gemendo enquanto passava. Anita sorriu novamente e disse que agora ela estava pronta. Minha esposa se levantou e deslizou aquele enorme pau preto pela fenda da bela boceta rosada de Suzanne. A garota gemeu e implorou:
– ‘Mete… me fode por favor!!’
– ‘Eu vou meter minha putinha… eu vou meter…’
– ‘Abre bem essas pernas, eu vou arrombar tua buceta com o meu pau’ disse a minha esposa agora dominadora
Suzanne se esforçou para abrir mais as pernas e pude ver pela expressão em seu rosto que aguentar aquele grande pau era um desafio. Mas ela era mais do que capaz de enfrentar esse desafio. Ana empurrou a cabeça do grande caralho preto pelos lábios rosados da buceta que o engoliu. Ana olhava diretamente par o rosto de Suzanne, parecia não querer perder nenhum detalhe da expressão da nossa vizinha sendo arrombada.
Suzanne começou a gritar loucamente quando Ana empurrou mais da metade de uma só vez. Seus gemidos e gritos foram ficando cada vez mais altos a cada bombada da borracha preta invadindo sua boceta molhada. Minha esposa fodia nossa vizinha sem dó nem piedade, fodia rápido e com força, metendo e tirando aquele caralhão preto na buceta apertada. Eu punhetava meu pau duro
De repente, Suzanne grunhiu e apertou seus peitos com as duas mãos quando um orgasmo atingiu o pico e explodiu por todo o seu corpo sexy. Anita continuou bombeando seu pau preto na buceta de Suzanne e nossa vizinha gritou ainda mais alto… Ela não conseguia nem dizer uma palavra, apenas gritar e gemer.
Minha mão punhetou furiosamente meu pau duro… Naquele momentou eu queria era estar dentro daquela boceta molhada e quente. Apenas imaginei, fechei os meus olhos e explodi uma carga de esperma branco e espesso no carpete do chão do quarto. Quando abri meus olhos, Ana parou de bombear e descansou dentro de Suzanne. O enorme brinquedo preto grosso ainda estava profundamente enterrado naquela boceta bonita. Ana fez Suzanne brincar com seu clitóris.
Eu vi Ana tirar o pau todo lambuzado da buceta de Suzanne, e alisar o caralhão com sua mão pra frente e pra trás, como eu faço com o meu pau. Suzanne colocou sua mão direto em sua boceta, enfiou tres dedos no buraco aberto e pegou um pouco de seu próprio suco de xoxota e começou a esfregar seu clitóris suave e lentamente primeiro. Então ela começou a moer… esfregar seu clitóris com força e rápido e eu pude ver seu belo rosto cheio de concentração. Ela olhou Ana diretamente nos olhos.
Então minha sensual esposa começou novamente a colocar e tirar o consolo ne sua boceta reluzente, levando assim Suzanne a outro nível de prazer. Ana fodeu-a com o caralho enorme por um tempo até a amiga explodir de novo e, as últimas ondas diminuíram e Suzanne ficou deitada exausta na cama, respirando com dificuldade.
O suor escorria de seus corpos nus e, meu pau estava duro novamente em minha mão. Ana soltou o consolo e ele caiu no carpete do chão. Em seguida, ela se aconchegou contra o corpo de Suzanne e as duas se beijaram em silêncio. Eu vesti minhas calças e calmamente me afastei na ponta dos pés. Atravessei a rua até nossa casa e fui tomar um banho para aguardar a minha doce esposa.
Ainda não sei se vou falar para Anita da minha descoberta. Mas estou achando que devo voltar para casa mais cedo com mais frequência…
Puro tezão. Minha mulher também curtia. VOTADO.
Vocês são muito liberais pelo visto
Vc muito resistente meu amigo
Adoro ver 2 mulheres se amando.