O cara da rua de trás acabou comigo

Voltando aqui para contar mais um relato real que me ocorreu cerca de uns 2 anos atrás.
Antes de chegar no cara do título, preciso falar sobre um outro carinha que eu estava super afim. (Vamos chamá-lo de C)
C trabalhava em um mercado próximo da minha casa, onde eu o conheci, era um rapaz um pouco mais alto que eu, (tenho 1,80) moreno, cabelos cacheados, do tipo magrinho malhado. Trocamos o Instagram, onde passamos a conversar, mas minha intenção mesmo era dar gostoso pra ele. Depois de alguns dias conversando, e de já termos deixado bem claro nossas intenções, C ficou de ir na minha depois do trabalho, ele trabalhava até às as 22:00.
Chegando próximo ao horário, tomei um banho e já fiquei pronto pra dar bastante, mas os minutos foram passando e nada dele aparecer, ele então mandou mensagem informando que não daria de passar lá, fiquei decepcionado, mas fazer o quê?
Resolvi então ficar nas redes sociais até pegar no sono, cerca de 30 minutos depois, parou um carro branco em frente ao meu portão. Eu estava sentado na sala, a porta estava aberta, pensei que era alguém aleatório parando na rua, e continuei mexendo no celular. Uns 7 minutos depois, o carro ai da estava lá, pisca alerta ligado e ninguém havia descido. Foi então que o vidro baixou e um rosto conhecido colocou o rosto para fora, era um ficante que morava na rua de trás.
Levantei e fui até o portão, estava sem camisa e só de samba canção.
Ele (vamos chamá-lo de V) perguntou pq demorei tanto, disse que não havia reconhecido o veículo. Abri o portão e perguntei o que ele fazia ali.
Ele disse que tinha saído de um aniversário e resolveu passar na minha casa. Quando saiu do carro e chegou mais perto, vi que ele estava meio alterado pelo álcool, perguntei se ele queria entrar e ele aceitou.
Entramos, fechei a porta, perguntei se aceitava água e disse a ele para ficar a vontade. Ele se jogou no sofá e já foi acariciando o pau por cima do shorts.
Olhei para ele com um sorriso, ele retribuiu com uma cara de safado.
- Você não presta - disse a ele
- Sei que você gosta - ele respondeu.
Me ajoelhei diante dele, e ele já foi tirando o pau pra fora. V não tinha pau grande, deveria ter uns 14/15 cm, era menor que o meu e não era muito grosso. Mas ele era um homem muito bonito, uns 1,70 de altura, branco e um corpo muito bonito, do tipo que ninguém diz que é gay.
Comecei a mamar V na sala, enfiava o pau todinho na boca, chupava até as bolas dele, ia descendo até perto do cuzinho dele, depois subia pela barriga dele, passando pelos mamilos, subindo para o pescoço e finalizando com um beijo na boca. Desci novamente e mamei ele por mais um tempo, depois fomos para o quarto.
V já foi logo me colocando de 4, ele adorava meter em mim de 4. Como não era muito grande o pau dele, não incomodava muito.
V nem pegou o lubrificante, só cuspiu na cabeça do pau e forçou pra entrar. Dei uma gemida de dor quando o pau entrou, era torto e acabou incomodando. Ele me mandou parar de graça e meteu tudo.
- Tava com saudades do meu pau, piranha - ele disse no meu ouvido
- Estava sim, acaba comigo hoje - disse para ele. Já estava com muito tesão, por causa do outro que não foi.
V, que estava meio bêbado, começou a me fuder sem dó, ele metia bem no fundo, tirava o pau inteiro e socava novamente.
Ele começou então a dar tapas na minha bunda, tapas fortes, mas o tesão era tanto e ele estava metendo tão gostoso que eu nem sentia nada.
V me colocou de frango e começou a meter violentamente no meu cuzinho. O corpo dele batendo no meu fazia um barulho tão alto que acho que dava pra escutar lá fora. Enquanto ele me fodia feito um animal, eu gemia igual a uma cadelinha. Ele me enforcava, dava tapas na minha cara, me arranhava inteiro, e quanto mais rle metia, mais tesão eu ficava.
Ache que por estar meio bêbado, V demorou mais que nos outros dias pra gozar. Transamos por mais de uma hora, e esse tempo todo ele judiando do meu cuzinho.
Quando ele falou que ia gozar, comecei a bater uma pra gozarmos juntos, mas acabei gozando primeiro.
Ele parou de me fuder, me colocou de joelhos e gozou na minha cara, pra finalizar, nos beijamos.
Tomamos banho, ele se vestiu e foi embora.
Fiquei em casa com meu cuzinho todo esfolado, não vendo a hora de dar pra ele novamente.
No dia seguinte, acordei com o corpo todo dolorido, mas era tanta dor que eu mal conseguia sentar direito, fiquei assim por uns dois dias, mas todas as vezes que sentia dor, lembrava que toda aquela dor foi por um motivo que valeu muito a pena.