Conheci Marcela na época de cursinho, lá por volta de 2015, na época ainda não era assumido. Nos tornamos grandes amigos, mas com o passar dos anos, Marcela conheceu Davi, com quem namorou alguns anos, tiveram um filho e foram morar juntos.
Na época não gostava de Davi, por ele mexer com algumas drogas leves e ger um jeito de quebrada. Eu era do tipo certinho, não mexia com nada errado.
Davi tem a minha idade, cerca de 1,70, branco, cabelo curto, corpo forte mas não malhado.
Minha amizade com Marcela foi diminuindo mas não acabou, sempre conversamos por mensagem, mas já não a via há mais de dois anos.
No início de fevereiro fui convidado para um jantar de aniversário, coisa reservada entre amigos. Marcela também compareceu com o filho e o marido, já que o aniversariante era nosso amigo em comum.
Matamos a saudades que estávamos, conversamos bastante, bebemos.
Em determinado momento, perguntei a ela como estava a vida, se estava trabalhando. Ela então disse que não e que ia contar um segredo.
Ela falou que estava saindo com um velho que bancava ela, e falava pro marido que quem dava o dinheiro era os pais dela, que são de outro estado.
Fiquei chocado com q informação. Perguntei se Davi não desconfiava. Ela disse que não, que ele era bestinha e caua de amores por ela, mesmo ela ficando até 3 semanas sem dar pra ele.
Davi certamente deveria aprontar sem ela saber, afinal, que homem casado vai ficar só na punheta aguardando a boa vontade da esposa em dar pra ele? eu pensei mas não disse a ela.
O jantar continuou, me enturmei com os outros convidados, até que davi se aproximou.
- Tem cerveja ai? - ele perguntou.
Na festa cada um levou sua bebida, eu acabei levando bastante mas bebendo pouco, então deixei avisado a todos, que caso quisessem, poderiam pegar da minha.
- Tem sim. abri a caixa térmica e entreguei uma lata pra ele.
Ele continuou ali, bebeu um pouco e começou a puxar conversa.
Davi estava usando uma camisa polo clara, bermuda sarja e um sapatênis, estava parecendo um playboy. Tinha perdido seu jeito de malandro, tava uma delicinha. Se ele tivesse ainda com o estilo malandro, não faria diferença já que agora esse estilo me atrai.
Conversamos por vários minutos sobre assuntos variados.
Em determinado momento perguntei se ele ainda tinha erva pra vender (já que agora eu usava vez ou outra)
Ele disse que havia parado, mas que ainda tinha em casa pra consumo.
- Cola lá em casa qualquer hora, a gente fuma e bebe uma. Peço pra marcela fazer uma janta.
- Tranquilo, eu levo a cerveja - respondi.
O jantar acabou, nos despedimos, marcela e Davi novamente refizeram o convite pra eu ir na casa deles e mais uma vez eu disse que ia, porem sem dar datas.
Passou uma semana, eu estava trocando ideia com um boy que queria me comer e coincidentemente morava nas proximidades da casa de Marcela.
Fui pra casa do rapaz, ficamos, dei pra ele, (foi uma transa até boa) tomamos uma cerveja... Isso já era umas 5 da tarde.
Sai da casa do boy, como já estava alí, pensei em fazer uma visita, sem avisar mesmo.
Passei num mercado, comprei uma caixinha de cerveja e fui.
Chegando lá, chamei algumas vezes mas não apareceu ninguém. Já tava quase indo embora quando vi uma movimentação.
Davi apareceu sem camisa, só com samba canção e logo notei que havia um volume bom ali, mas disfarcei.
- Eae - Davi cumprimentou - não avisou que vinha. Marcela nem tá aí.
- Sério? É que eu tava aqui perto, ai pra não ter que vir pra essas bandas novamente, resolvi passar aqui.
- Sem problemas, vai entrando, tô sozinho.
- Trouxe a cerveja como prometido. - Entreguei a caixinha pra ele.
- Essa tá geladinha, já vou beber agora mesmo.
Entramos na casa, fomos pra cozinha. Davi já tirou dias latas e guardou o restante para irmos bebendo aos poucos.
- Cadê Marcela? - perguntei
- Ela saiu cedo com o nosso filho, foi ajudar a tia dela com umas coisas e já vai dormir por lá.
- Poxa - respondi, embora sabia que Marcela provavelmente estava com o velho e não na casa da tia não falou pra Davi.
Davi preparou uns petiscos pra gente comer enquanto bebia, e trocava algumas ideias. O tempo foi passando, e a gente foi esvaziando a caixinha de cerveja. Ele bebendo mais que eu, claro.
- E você, tava fazendo o que pra essas bandas?
- Fui dar pra um carinha aqui perto.
Fui bem direto mesmo, afinal, todos próximos a mim sabem que sou gay e que apronto bastante.
- Hm, safado. Tá dando muito, né?
Ele perguntou. Nessa altura, davi já estava na sexta ou sétima latinha.
- Você também deve transar horrores - Falei, sabendo que minha amiga mal dava pra ele - Conheço a amiga que tenho, aquela alí é um fogo só, com todo respeito, é claro.
Davi riu.
- Tô nada, o fogo da Marcela apagou, ou então ela tá queimando a lenha de outro.
Ele riu novamente e virou outra latinha.
- Será? Então você tá na seca?
- Pior que tô, só na punheta e uma puta vez ou outra, mas fica quieto, não vai abrir o bico pra Marcela.
- Relaxa, vou te queimar não. Ganho nada com isso.
Ficamos por um breve momento em silêncio, enquanto eu respondia algumas mensagens no celular.
- Já tá falando com outro macho ai pra apagar seu fogo? - Davi perguntou ao ver que eu soltei um leve sorriso ao responder a mensagem.
- Quase isso, mas o cara tá longe, queria algo mais perto.
Ele riu e bebeu mais um pouco.
- No tesão que tou, eu iria até em outro estado pra fuder.
- Percebi teu tesão mesmo, foi me receber de pau duro. - Falei e dei uma risada.
- Nada, tava mole ainda, duro não cabe na cueca.
- É tão grande assim? Vai ver é por isso que Marcela não te dá.
- O menino aqui é grande, grosso e cabeçudo, mas a Marcela aguenta sim. Só no cu que ela não aguenta.
A conversa tava tomando um rumo bem íntimo e interessante.
- Por isso os casados me procuram, aqui eu aguento sem reclamar.
- Será mesmo? - Davi perguntou.
- Quer tirar a dúvida?
- Fala isso não, tu é amigo da minha mulher.
- Ela não precisa saber.
- Sei não, mano.
- Bora, já aproveita que tô aqui, tô com tesão e você também.
Nessa gora eu me levantei e fui aproximando dele, ele permaneceu sentado, me acompanhando com o olhar.
Parei em frente a rle, tirei a cerveja de sua mão, e fui passando minha mão pelo peito dele, descendo até a samba canção.
A cueca parecia uma barraca, a piroca apontada pra cima, esticando o tecido fino sem resistência.
Apertei a pica dele por cima do tecido, não era tão grossa como ele falou, mas era bem grande, tinha uns 21 cm.
Tirei o pau dele pra fora, era bem reta e uma cabeçona rosada, estava até babando.
Imediatamente cai de boca no pau dele, que logo começou a gemer e forçar minha cabeça no pau dele.
Engoli todo aquele cacete, ele segurou minha cabeça, me fazendo engasgar. Quando tirei o pau da boca, estava lacrimejando.
- Tá bom pra você? - Davi perguntou.
- Tá. Me trata feito putinha, faz comigo o que não faz com a sua mulher.
Davi bateu com o pau na minha cara.
- Eu vou acabar com você, tu vai voltar pra casa com esse cuzinho mais arrombado ainda, vai querer voltar pra pedir mais.
- Perde tempo então não, fode meu cuzinho,
vai. Acaba com ele.
Lê não pensou duas vezes e me levantou, me apoiou na mesa, ia me comer ali mesmo.
Davi cuspiu na cabeça da pica e posicionou no meu cu.
Ele foi empurrando lentamente. O pau entrou sem muito esforço, já que eu tinha dado pouco tempo antes.
Só parou de empurrar o pau quando as bolas encostaram na minha bunda.
A partir dai, foi um vai e vem frenético, davi me comia com vontade enquanto me xingava no pé do ouvido, ele beijava minha nuca e me enforcava, e eu sempre pedindo mais, pra rle socar com mais força, embora estivesse doendo um pouco já que ele tava socando fundo e o pau dele era comprido.
Paramos de transar na cozinha e fomos para o quarto.
Mal fiquei de frango e ele já socou tudo dentro de mim.
Me fudeu com muita vontade, dava pra ver que ele tinha muito tesão acumulado. Minhas pernas já estavam tremendo.
Não aguentei e soltei jatos de leite sobre minha barriga. Davi viu aquilo, riu e continuou me comendo com força.
Depois de quase 20 minutos que comendo, davi falou que ia gozar.
Senti as estocadas ainda mais fundo e os jatos de leite dentro de mim.
Ficamos por cerca de 1 minuto parados, com ele dentro de mim, tentando recuperar o fôlego. Ele tirou o pau e a porra escorreu pra fira, era muito leite.
Depois disso, tomamos um banho juntos, mamei ele no chuveiro novamente.
Terminamos de beber toda a cerveja, ajudei ele a limpar os vestígios da nossa brincadeira e fui pra casa.
Antes de sair, davi me convidou pra fazer novas visitas, mas quando Marcela não estivesse lá, é claro.
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Mandem mensagens tbm, respondo a todos.
Bjs e boa gozada.