Dando pro rapaz do ônibus

Olá, dei uma sumida mas to de volta.
Meados de janeiro fiz uma viagem de ônibus pra Vilhena - RO, saindo de Cuiabá - MT.
Viagem longa e cansativa, mais de 12hr sentado, fazendo algumas paradas rápidas ao longo do caminho que mal dava pra esticar as pernas. Pra minha sorte, ninguém havia comprado a poltrona do meu lado, por isso fui sozinho até a cidade de Pontes e Lacerda, então dava pra usar os dois bancos pra ficar um pouco mais confortável, tendo em vista que sou alto, 1,80 e tenho pernas bem compridas.
Já em pontes e Lacerda, fizemos uma parada rápida de 15 minutos para embarque e desembarque de passageiros, aproveitei pra descer e comprar uma bebida. Quando desci, trombei com um rapaz. Magro, pouca coisa mais alto que eu, usava bone e um moletom e tinha varias tatuagens no pescoço e uma cara fechada. Pedi desculpas, mas acho que não escutou já que também usava fones de ouvido.
Comprei minha bebida, fui ao banheiro e voltei para o ônibus.
Quando entrei, vi que ele estava sentado na poltrona ao meu lado, ele me viu de longe e ficou me encarando até que cheguei próximo, pedi licença e me sentei.
Viagem seguiu e ele ouvindo música, comecei a jogar no celular, já que não havia rede móvel nem wi-fi.
As vezes, de canto de olho, podia ver que ele me olhava, outras vezes, nossos braços se encostavam no apoio de braço da poltrona. Comecei a pensar coisas, mas parei de criar cenas na minha cabeça, o guri tinha a maior cara de hétero.
Passado alguns bons minutos, já estava entediado e cansado de jogar, comecei a olhar a paisagem, já estava anoitecendo. Quando voltei meu olhar para o lado, vi que ele estava vendo alguns conteúdos eróticos no celular dele, era um vídeo de uma conversa de whatsapp, parecia dois caras se pegando, mas não era certeza, a luz da tela do celular dele estava no mínimo.
Ele percebeu que vi e deu uma disfarçada, guardou o celular e olhou para o lado. Resolvi puxar conversa, peguei um tablet de bala Halls da mochila e ofereci a ele. Um Halls preto, vai que ele entendia.
Ele aceitou a bala, Aproveitei pra puxar assunto
-Viagem longa, né? - Eu disse
- sim, Minha perna já tá doendo
- tá indo pra onde? - perguntei
- Vilhena, e você?
- Também to indo pra lá.
Ficamos nessa mesmo.
Viagem continuou, e depois de um tempo senti a mão dele na minha perna. Olhei rápido e ele logo tirou a mão, disse que foi mal
- Sem problemas. - Respondi
Passado mais algum tempo, fui eu quem passou a mão na perna dele e o safado deixou, fui subindo levemente a mão até a coxa, deslizei pro lado em direção a pica, a danada já estava dura, criando um bom volume na calça de moletom que ele usava, só não dava pra ver porque estava escuro.
Comecei a acariciar por cima da calça, mas logo o ônibus parou e o motorista anunciou que faríamos uma parada pra janta.
Esperamos os outros passageiros descerem, pois tanto eu quanto ele estavamos de pau duro, no meu caso não era tão visível pq meu pau não é grande, mas pelo volume que senti na calça dele, o rapaz tinha um pauzão o que ia deixar uma marca bem visível para os outros.
Eu desci primeiro, entrei no restaurante e me servi. Quando já estava sentado a mesa ele entrou, me caçou no salão, foi até o caixa, pegou um refrigerante e um salgadinho e veio em minha direção.
- Posso me sentar aqui?
- Fique a vontade. O salão estava bem cheio, haviam poucas mesas disponíveis.
Com a luz do restaurante, e agora que ele tava sem boné, pude ver melhor o rosto dele. Realmente tinha uma cara de hétero. Mas algumas coisas entregavam.
Comemos em silêncio, ele levantou primeiro, pagou a conta e foi ao banheiro, mas antes me deu uma boa encarada, paguei minha conta e tbm fui ao banheiro.
Quando entrei, ele estava no reservado e assim que ouviu que alguém entrou, saiu pra ver quem era, quando viu que era eu e que estávamos sós, fez sinal com a cabeça. Entrei junto com ele, que foi logo baixando a calça e a cueca. Sentei no vaso e levantei meus pés, pra ninguém ver que haviam dois la dentro. Pude então ver a rola do boy. Branca, cabeça rosa pentelhos claros e ralos. A cabeça era larga e grossa, a rola tinha seus 17/18 cm mas bem grosso, quase da grossura de um frasco de detergente Ypê
Como havia pouco tempo, o ônibus logo sairia, comecei a mamar a piroca, colocando o máximo que cabia na boca, até sentir os pentelhos nos lábios. Engolia e segurava a rola dele na garganta, até lacrimejar, depois tirava.
Mamei uns 5 minutos e parei. Verifiquei se não tinha ninguém no banheiro e sai, ele saiu logo em seguida com a blusa moletom tampando o volume.
No ônibus novamente, fui acariciando o pau dele discretamente, enquanto conversávamos sobre nós.
Ele perguntou o que eu ia fazer em Vilhena, disse que estava indo a trabalho, ia ficar em hotel, uma semana, já ele morava lá, estava retornando pra casa.
Ele me convidou pra ir até a casa dele assim que chegássemos na rodoviária, eu aceitei, claro. Até pq meu check in no hotel só seria a partir das 07 e eu chegaria por volta das 01:40 em Vilhena.
Chegamos na cidade, desembarcamos, peguei minha mala e mochila e fomos pra casa dele, a pé mesmo, era cerca de 1 km da rodoviária.
Era uma casa bem simples, uma kitnet pra falar a verdade. Sala e cozinha juntas, quarto com banheiro. Ali não perdemos tempo, já nos beijamos e eu mamei ele mais um pouco. Tomei um banho rápido e fiz a higiene pra poder levar rola mais tranquilo. Ele me jogou na cama e começou a beijar minhas costas, pescoço, minha bunda. Logo veio passando a língua no meu cuzinho, que tá sempre lisinho. Me lambeu gostoso, chupou meu pau, virilha, barriga e mamilos. Nos beijamos novamente, ele me pegava com força, dava tapas na minha bunda.
Pegou um lubrificante, pedi pra ele me dedar primeiro, pra abrir caminho pro pau grossão dele. Ele então foi no armário e pegou um brinquedo, uma piroca de silicone daquelas translúcida, era fina, e com ela foi brincando com meu cuzinho e abrindo caminho. Eu já estava explodindo de tesão, doido pra levar uma rola de verdade. Pedi pra ele me comer.
Ele lubrificou bem o pau, posicionou no meu cuzinho e foi deslizando lentamente pra dentro. Entrou tudo de uma vez, sem resistência, apesar de ter doido um pouco por causa da grossura.
Ali, comigo deitado de costas, ele tirava todo o cacete e socava tudo novamente, aquilo dava um prazer danado.
Ele bombou meu cuzinho naquela posição por um bom tempo, depois me arrastou pra beirada da cama e me fudeu de 4, novamente, tirando e colocando tido dentro de mim.
Por dim, fiquei de frango pra ele. O rapaz me fudeu gostoso naquela posição, olhando bem no meu olho enquanto me rasgava.
Senti que ele começou a respirar fundo, logo disse que iria gozar. Comecei a bater uma bem gostoso pra poder gozar tbm com aquela piroca atolada no meu cu.
Ele encheu meu rabo de leite e eu gozei muito sobre meu peito.
Tomamos banho, passei o resto da madrugada com ele.
Antes de ir pro hotel, teve pau dentro novamente.
Durante o tempo que fiquei na cidade, ia todo dia na casa dele. Até cheguei a fazer ativo uma vez, mas isso é outra história.