Arrombado pelo ex dotado da minha irmã



Essa história ocorreu em 2019, quando eu tinha 20 anos.
Na época, fui passar as férias na casa dos meus pais, que moravam no sítio com a minha irmã caçula, que tinha 16 anos. Por algum tempo, minha irmã namorou um rapaz da minha idade, poucos meses mais velho que eu. Leandro (nome fictício) tinha quase minha altura, cerca de 1,78, cabelo cortado bem baixinho, pele morena escura, braços forte e um corpo levemente malhado. Leandro sempre ia na casa dos meus pais, mesmo depois de ter terminado o namoro com a minha irmã, já que eles continuaram amigos.
Numa tarde de sábado, sai com meu pai para ir num bar, onde meu pai encontrava os amigos dele para tomar cerveja e jogar sinuca, acompanhei ele pois não tinha nada pra fazer. Bebi uma latinha de cerveja, mas como lá estava muito chato, resolvi voltar pra casa.
Fui embora a pé, estrada tranquila, cercada por pastos e mato. Em determinado momento, alguém surgiu longe numa curva, e conforme fomos nos aproximando, vi que era Leandro.
Paramos numa sobra, ele me cumprimentou, perguntou como eu estava... Conversa padrão de duas pessoas que se encontram ao acaso.
Leandro estava de bermuda jeans clara, chinelo e a camisa ele havia tirado e carregava no ombro largo. Não pude deixar de reparar o volume bem marcado na bermuda. O pau dele estava marcando muito, dava pra ver que era grosso e comprido. Confesso que dei algumas olhadas discretas para o volume, tentando não deixar na cara que estava encarando, na epoca eu não era assumido.
No meio da conversa, Leandro perguntou se eu não estava afim de ur na casa dele mais tarde, tomar algumas cervejas. Disse que sim, que por volta das 20:00 chegaria lá.
Continuei meu caminho para casa pensando naquele homem. Já achava Leandro lindo, depois de ver aquele pau marcado, fiquei com mais tesão nele ainda. Era tanto tesão que sai da estrada, entrei no mato só pra bater uma pensando nele.
A noite, fui pra casa de Leandro um pouco mais tarde que o combinado, cheguei lá umas 20:30, ele estava num barracão afastado da casa. Aproximei, cumprimentei.
- Achei que não vinha mais.
- Acabei enrolando um pouco.
Leandro estava sem camisa, não dava pra ver a parte debaixo do corpo pois ele estava sentado e a mesa escondia.
- Senta ai, pega uma cerveja.
Me sentei, peguei uma latinha. Tinha uma caixinha de som tocando música bem baixinho.
- Cadê o pessoal? - perguntei.
- Estão dormindo, sabe como é povo do sítio.
- Ha, sim. Achei que ia ter mais gente aqui.
- Nada. Te chamei pq queria companhia pra beber, não somos mais cunhados mais te considero bastante.
No começo não tinha muito assunto pra conversar, mas conforme o álcool foi subindo, começamos a conversar sobre tudo um pouco.
Em determinado momento, minha irmã virou assunto da conversa.
- As vezes sinto saudades da sua irmã, sabe, ela é uma guria muito legal, carinhosa, gostava muito dela.
- E pq vocês terminaram então?
Eu até o momento não sabia o motivo do término deles.
- Ah... - Leandro começou a falar sem jeito - eu meio que fiquei com outra guria enquanto tava com ela, ai ela descobriu.
- Porra! Aí é pra lascar, bem feito ela ter terminado com você, tu tava traindo ela.
- Bom, cara. Eu tinha minhas necessidades, se é que tu me entende.
- Sei! E minha irmã não era o suficiente?
- A gente nunca fez nada não, ela nunca quis liberar pra mim, ela ainda era virgem.
- Sério? Não creio. Vocês nunca transaram?
- Ela só me mamou, e foi uma vez só. Gostava muito dela, mas eu queria um sexo, sabe.
- Entendi. Ai tu foi e comeu outra.
- Foi o jeito.
Bebi mais um pouco.
- Então minha irmã não quis te dar? Deve ser por causa da minha mãe, metendo medo nela, dizendo pra ela casar virgem.
- Nada, - Leandro falou dando uma leve risada - eu até ia tirar o cabaço dela, mas ela correu. Aqui é cavalão.
Fiquei sem ter o que falar, apenas dei uma risada.
- Tu viu mais cedo que eu sei - Leandro continuou.
- Como assim? - me fiz de sonso.
- Meu pau tava marcando aquela hora que te encontrei, você não tirava o olho.
Fiquei meio sem graça
- Impressão sua - respondi.
- Para, cara. Pode falar que tu tava olhando pro meu pau, tu tem cara de que curte essas coisas.
- Tu tá é bêbado já.
- Tô um pouco, mas da nada. Tem umas coisas que a gente tem que fazer bêbado.
- Tipo o quê? - perguntei.
- Sei lá, várias coisas.
Ficamos um tempinho em silêncio, até que Leandro levantou, agora dava pra ver ele por inteiro, o pau tava durão marcando a bermuda.
- Vou dar uma mijada. - ele falou
Sem nenhum pudor, ele só foi até a beira do barracão, tirou o pau pra fora e começou a mijar.
O pau do Leandro simplesmente enorme, o maior pau que já tinha visto até então, estava meia bomba, tinha fácil uns 19cm, duro deveria ter uns 22/23, era bem grosso também, inteiramente grosso.
Não consegui dar apenas espiadas e fiquei encarando, Leandro que estava olhando pra frente, virou a cabeça de lado, olhando pra mim e sorriu. Ele terminou de mijar e ficou balançando aquela piroca enorme. O pau foi endurecendo e crescendo mais até ficar firme como uma rocha.
Ele foi se aproximando com o pau pra fora e apontando pra frente, chegou perto de mim.
- Pode pegar se quiser.
- Para com isso - falei, morrendo de vontade de cair de boca.
- Pega logo, tem ninguém olhando.
- Como sabe?
- O pobo de casa tá dormindo, não tem vizinho. Da só uma pegada.
Levei minha mão e peguei no pau dele, estava quentinho e pulsando, era bem grosso, meus dedos nem se encontravam.
Comecei a acariciar levemente o pau dele, passando o dedo nas veias saltadas.
- Tem coragem de me mamar?
- Não, cara! Se alguém la dentro acorda e vê nós aqui?
- Ninguém vai acordar não, chupa meu pau, vai.
- Não! Não dá.
- Faz o seguinte, meu tio tem uma casa aqui perto, uns 500 metros, tá vazia, bora lá, tu me mama, é no caminho pra casa dos seus pais, de lá tu já vai.
Fiquei meio receoso, virei uma latinha inteira de cerveja pra tomar coragem.
- Bora! - Falei.
Caminhamos alguns minutos no escuro, só com a lanterna do celular, até chegar na casa. A casa estava aberta, não tinha nada lá, só umas coisas velhas jogadas.
Leandro apoiou o celular num canto com a lanterna ligada pra clarear um pouco, já tirou o pau pra fora e foi falando pra eu ajoelhar.
Ajoelhei na frente dele, comecei a mamar lentamente a cabeça do pau, estava com cheiro de urina mas foi assim mesmo, fui chupando lentamente, engolindo a rola dele até sentir no fundo da garganta e não aguentar mais, na época não era tão experiente em engolir pau grande como sou hoje.
Leandro começou a foder minha boca, fui me engasgando com a piroca dele sendo socada na minha garganta, tentei sair mas ele não deixava.
Ele fodeu minha boca por quase um minuto, quando me liberou, já estava quase sem ar.
- Tu mama melhor que tua irmã, cê e loko.
Dei uma risada safada.
- Tenho um pouco de experiência.
- Eu sabia, sua cara nunca negou.
Voltei a mamar Leandro, chupando as bolas e sempre engolindo o máximo da pica dele que eu aguentava.
Depois de muito chupar ele, Leandro pediu pra me comer.
Falei que não ia rolar, que eu não tava pronto, o pau dele era muito grande e nem tinha lubrificante.
- Dá nada não, se sujar eu não ligo, e cuspe é o melhor lubrificante. - Ele falou e riu
- Pro tamanho do seu pau, precisa mais que cuspe.
- Para de graça, dá logo pra mim, faz o que sua irmã não fez.
Como não sabia quando encontraria um macho do naipe de Leandro novamente, acabei cedendo.
- Pode me comer, mas vai com calma. Se pedir pra parar, tu para.
- Beleza.
Leandro já foi chegando por trás de mim, cuspiu nos dedos e esfregou no meu cu, já foi colocando um dedo, depois o outro. Cuspiu na cabeça do pau e em seguida posicionou na entrada do meu cuzinho.
Ele foi forçando, sentia aquela cabeçona querendo entrar, rasgando minhas pregas.
Tentei relaxar mesmo estando nervoso por causa do tamanho, aos poucos senti a cabeça entrando.
Tava doendo pra caralho, dar sem lubrificante é muito difícil. A cabeça entrou, pedi pra ele esperar um pouco enquanto eu me acostumava.
Leandro pediu pra eu apoiar na parede, pra ficar melhor. Quando apoiei, ele me empurrou e me segurou forte , foi atolando o pau em mim. Senti uma dor enorme, como se cada centímetro de pau rasgasse meu cu. Senti o pau la no fundo quando ele parou de empurrar, tava quase chorando de dor.
- Caralho, tu aguenta rola mesmo, mas bem foi tudo ainda.
Passei a mão pra cer quanto falatava, ainda tinha uns 8 cm de pau pra entrar.
Leandro então deu uma estocada, o pau foi tudo, senti até as bolas.
Dei um grito e pedi pra ele parar.
- Cala a boca, putinha, vou parar não. Sua irmã nunca me deu, agora vou descontar em você.
Leandro me fodeu com força, eu ali, espremido contra a parede, só sentia dor enquanto aquele pau entrava e saia de mim. Aos poucos a dor foi virando prazer, e eu comecei a gemer e pedir mais.
Leandro foi a loucura com meus gemidos. Ele começou a me fuder mais forte ainda, tava doendo, mas não reclamei, só pedia mais e mais.
Leandro me fudeu na mesma posição até que senti ele tremer, ele aumentou o ritmo de forma violenta, e então urrou, anunciando que havia gozado.
Eu já tinha gozado sem ter tocado no meu pau, minha perna toda melada com a minha própria porra.
Leandro tirou o pau de dentro de mim, eu estava completamente arrombado.
Por sorte tinha água nas torneiras, Leandro se lavou e em seguida eu fui. Meu cuzinho tava tão aberto que dava pra enfiar dois dedos sem nenhuma resistência. Na hora não vi por causa da falta de luz, mas quando cheguei em casa, vi que meu cuzinho sangrou e sujou a cueca.
Leandro apareceu na casa dos meus pais no dia seguinte, dessa vez ele estava sóbrio, mas me olhava com cara de safado.
Quando ficamos sozinhos por um momento, ele segurou o pau por cima da bermuda e falou baixinho que queria me comer novamente, claro que fui, dessa vez preparado e com lubrificante.
Até o final das minhas férias, todas as noites ia “beber" na casa de Leandro e acabava sendo enrrabado na casa abandonada do tio dele.

Espero que tenham gostado, votem bastante e deixe seu comentário

Abaixo uma foto que achei no twitter.
O cara se assemelha um pouco fisicamente com Leandro, mas a piroca do Leandro é maior que a do cara na foto.


Foto 1 do Conto erotico: Arrombado pelo ex dotado da minha irmã


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Comentários


foto perfil usuario hersu

hersu Comentou em 19/03/2025

Eita porra, tesao de conto

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hunter555 Comentou em 19/03/2025

Conto muito gostoso....essa forma de se conhecer é sempre muito gostosa.

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obommoco Comentou em 19/03/2025

Que delicia

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hpassprocura Comentou em 18/03/2025

Fechei os olhos e imaginei escondendo esse pau todinho dentro de mim

foto perfil usuario gostodafruta

gostodafruta Comentou em 17/03/2025

Delicia de caralho, a irmã não quis, voce aproveitou e sentou com tudo com seu cuzinho guloso ...

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aktief Comentou em 17/03/2025

Como resistir a um homem desse e a um pau desse calibre.

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alda Comentou em 17/03/2025

Eita conta aí como foi no dia seguinte, doido pra saber, pelo visto você se deu foi bem com o cunhado.

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 17/03/2025

Caralho! O pau dele era maior ...? Eu dei uma vez para um carinha, bonito, mas ninguém conseguiria imaginar a vara do cara .... meu sofri, mas como você falou, depois a gente sente até saudades.

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ksn57 Comentou em 17/03/2025

Votado ! Belas férias, hen !...

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henriquebi Comentou em 17/03/2025

Votado! Um macho lindo desses e com um cacete desse calibre, eu casava na hora.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico o-rafael

Nome do conto:
Arrombado pelo ex dotado da minha irmã

Codigo do conto:
231367

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2025

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35

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