Oque vou contar agora aconteceu na quinta feira Sai do trabalho as 20 horas, estava chegando na vila onde moro, avistei dois caras indo em direção a uma distribuidora, me adiantei e fui lá comprei cigarro que o meu tinha acabado e peguei uma cerveja. Abri a cerveja os dois entraram e quando voltaram pedi brasa emprestada. Um deles veio até mim e me entregou o isqueiro. Ofereci um.cigarro e ele elogiou minha moto. Comecamos a conversar e o outro se aproximou, se apresentaram um sechama Fabrício e o outro Luiz. Conversamos e eles estavam com corote na mão. Aquela bebida barata. Me ofereceram e eu aceitei. Fabrício um homem negro de uns 20 poucos anos, alto e muito simpático trabalha com carga e descarga já luiz é baixinho, vestia uma blusa de moletom, calção largo de mano e chinelos. - Quer tomar um gole com nois? - Perguntou Fabrício. Olhei no relógio e disse que tinha pouco tempo mas podíamos tomar. Peguei mais um corote e Sentei com eles. Conversamos muito ambos estavam levemente alterados de gole. Depois de quase uma hora o Luiz disse que precisava ir embora e chamou Fabrício. Nós despedimos e lá se foram. Fiquei mais alguns minutos ali esperando, pois tinha certeza que um dos dois voltaria. Sou gay, mas bem discreto, gosto de coisas de homens tipo pescar e acampar. Mas nenhum deles voltou, montei na moto e fui pra casa, fui pro banho e toquei 2 punhetas pensando naqueles dois. No outro dia saí o mesmo horário do trabalho e pra minha surpresa vi Fabrício sentado ali no mesmo lugar que estávamos no dia anterior. Passei na distribuidora e parei na frente dele. Ele se assustou mas logome reconheceu: -Vc por aqui de novo? - Ele perguntou - Pois é vim beber - Eu disse isso tirando o corote da mochila e apertado a sua mão. Começamos a conversar muito, o cara e gente fina demais. Peguei mais um corote e ele bebia igual água. Num determinado momento ele perguntou na lata: - vc é gay? -Sim, porque? - respondi na lata também. - meu amigo meio que percebeu e comentou comigo. Mas quis ir embora, até peço desculpas por ele - cara nada a ver to aqui bebendo com vc e dei em cima de vc? - Claro que não. Até me pagou gole. Eu não curto essas paradas, gosto mesmo e de mulher. Dizendo isso não esperou eu falar nada, levantou e disse que ia pegar mais um gole. Voltou e sentou meio afastado. Continuamos conversando como dois heteros. - Vc gosta de mulher? - Perguntou Fabrício - Respondi que já tinha feito, mas curtia homem. -Vc já deu atrás? -Perguntou ele sem jeito e quase com a voz falhando. Respondi que preferia chupar, mas gostava sim. Ele mudou de assunto na mesma hora. Terminando aquele corote ele disse: - Tenho que ir cara, amanhã trabalho cedo. - Que pena, gostei de conversar com vc -dizendo isso estendi a mão e ele apertou e segurou. Aproveite a deixa e falei pra ele sentar qur eu ia pegar mais um.gole. ele nem exitou e sentou. Decente começou a chover e eu disse que iria embora. - mano vamos terminar esse gole. Já tô bêbado - Mas essa chuva tá foda, vou me molhar todo, nem capa de chuva eu trouxe. - tem uma construção ali na outra quadra, tá vazia vamos beber lá. Mas sem maldade mano Topei na hora, ou ele estava gostando de conversar comigo ou queria algo a mais. Parei a moto na construção meio que abandonada e entrei atrás dele. Sentamos em umas madeiras lá e continuamos conversando. Ele levantou ota mijar, mas bem próximo e balançou o pau, notou que eu olhei e disse grisseiramente: - Cara já falei não é minha praia. Eu não disse nada só baixei a cabeça e voltamos a beber. Começou a falar sobre sexo de novo, aí fui direto: - cara vc fala que não curte mas fica nesses assuntos? - é que tenho curiosidade mano, mas não tenho coragem, vai que vc quer me comer aí da ruim tendeu? - Cara não sou de comer, só gostao de chupar, já te falei. - falando isso Peguei na coxa dele, ele tirou a mão rápido e disse: - Mano pare, vai devagar aí com essa mão. Levantei bravo e falei que ia embora. - Cara senta aí e relaxa. Nisso pegou na minha calça perto da bunda e me puxou. - vc paga? -Perguntou ele - Cara se.chance, numca paguei - mas deixa gozar na boca? Nessa pergunta eu quase morri de tesao. Botei a mão no pau dele e ele tirando até que cedeu e deixou, estava mole mais mole que gelatina. Coloquei a mão na calça de moletom que ele estava e comecei a acariciar ele disse: - Viu como não curto? Nem duro vai ficar Baixei a calça e meti a boca,na mesma hora ouvi um gemido e começou a ficar duro, não era grande tinha uns 16 cm mas era fino na cabeça e engrossava na base. Ele tava curtindo demais. Começou a forçar minha cabeça pra eu engolir todo o pau,e quando foi tudi na minha garganta passei a língua nas bolas dele. Ele puxou minha cabeça e disse: - Assim não mano, mulher não faz isso vc faz essas paradas, desse jeito vou gozar e acabar gostando dessa viadagem. Apenas sorri e meti a boca, comecei a alisar os peito dele e a barriga bem chapada. Ele não falava nada. Só gemia de prazer. - Sério cara numca fiz isso antes - dizia ele entre uma gemia e outra. -Vou gozar, não aguento mais. E derepnte senti o gosto de gozo dele, bem docinho. Ele levantou, ergueu as calças e disse que ia vazar. - mano isso morre aqui, se não te quebro todo se alguém souber disso. Apertou Minha mão com muita força e saiu olhando pros lados. Essa semana vou passar lá de novo. Tenho certeza que ele vai querer de novo.
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Cara dou os parabéns pra vc, pois não tenho paciência com estas porcarias. O cara quer mas fica dando uma difícil como se fosse o último biscoito do pacote. Particularmente prefiro ficar sem a pica nestes casos. E maloca que é maloca, tem atitude pra tudo inclusive meter coisa que este ai está longe de ser. Perigoso ele ter ficado traumatizado e tá correndo atrás de ajuda psicológica pra ficar se afirmando que não é gay.
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