Esse caso aconteceu quando eu e minha mulher tiramos férias nas praias da região dos lagos. Ela é loira, 1,65 metros, olhos castanhos, 34 anos e um corpinho delicioso, com bunda arrebitada e seios grandes. Suas pernas são deliciosas, dando vontade de morder. É uma mulher extremamente provocante e seus cabelos longos e rosto de angelical completam um conjunto de sedução fantástico. Sempre pensei que eu tirara a sorte grande com ela, pois, além disso tudo, a Vanessa é uma companhia ótima e muito agradável. Até aquelas férias em Cabo Frio, eu desconhecia uma outra característica dela, que me surpreendeu. Estávamos numa praia e, como era baixa temporada, não havia ninguém. A Vanessa estava demais! Ela sempre gostou de usar biquínis pequenos e eu sempre aprovei. Ela estava com uma tanguinha branca de lacinho e um sutiã azul que valorizava os seus belos e empinados seios. O detalhe picante é que a tanguinha branca ficava muito transparente quando ela mergulhava no mar, me deixando com água na boca. Como Vanessa sempre se raspa completamente, a visão, por cima do biquíni, daquela bucetinha rosada sem pêlos era de parar o trânsito. Nisso, reparei em dois caras (uns rapazes jovens, de 20 e poucos anos) que estavam admirando a minha mulher, não muito perto. Ela havia entrado na água e eu estava na torcida. Senti uma certa cumplicidade com os caras. Vanessa voltou com o biquinizinho transparente e riu, dizendo que mesmo com a praia vazia, ela estava um pouco envergonhada. Começamos a conversar e, que azar, acabamos brigando. Um assunto bobo, a data da volta das férias, mas que acabou esquentando e ficamos putos um com o outro. Vanessa saiu chorando e disse que ia dar uma caminhada na praia, dizendo que não queria a minha companhia. Fiquei lá, sentado na cadeira, com cara de bobo. Depois de uns vinte minutos resolvi ir atrás dela. Andei rápido, em sua direção, mas não a via de jeito nenhum. Fiquei preocupado imaginando onde ela estaria, pois já era final de tarde e logo iria escurecer. Até que cheguei em uma cabana de pescador abandonada e vi Vanessa conversando com os dois caras da praia. Permaneci escondido, olhando, até que vi os dois rapazes se aproximarem e acariciarem minha mulher. Arregalei os olhos, o cara mais moreno beijava Vanessa e era correspondido com muito tesão, o outro um loiro, tirou o sutiã da minha esposa e passou a chupar aqueles peitos deliciosos que estavam duros de tesão. Ela começou a gemer e o clima foi esquentando. Fiquei paralisado observando. Um dos caras a chupava e passava a mão na bucetinha dela, por cima da calcinha. Depois o outro a obrigou a ajoelhar e ofereceu o seu pau enorme e duro, ainda com a sunga. Vanessa tirou as sungas dos rapazes e passou a chupar alternadamente os dois, ajoelhada na areia. Ela enfiava o outro pau na boca, chupando com força e fazendo o carinha se desmanchar de prazer. Comigo ela nunca tinha sido tão submissa. Eu sentia uma mistura de raiva, inveja, ciúme e tesão, vendo aqueles caras puxarem-na pelos cabelos loiros "forçando-a" a um boquete. Vanessa passava a língua naqueles paus enormes, olhando para os dois com uma carinha de puta safada. Num certo momento, os dois caras levaram-na até uma mesa velha na cabana e deitaram-na de barriga para cima. Sua bucetinha e seu cuzinho estavam agora expostos, mas ainda protegidos pela calcinha branca, que, com a sua excitação, havia ficado molhada e transparente. O rapaz loiro ajoelhou-se em cima da mesa e ofereceu seu pau novamente pra minha esposa. O outro arrancou-lhe a calcinha com uma certa violência e, quando viu a bucetinha sem nenhum pêlo, caiu de boca feito um lobo faminto. Vanessa arqueou o corpo, elevando seus seios e gemendo alto com o pau na boca. Ela chupava com voracidade enquanto era sugada pelo moreno. Suas mãos puxavam o pau para a boca enquanto dava gemidos abafados. Escutei o loiro falando para o outro cara que ele enfiasse a língua no cuzinho dela. Ela gemeu mais alto em seguida. O moreno deixou de chupar e começou a fudê-la com força. Os gritos da minha esposa eram abafados pela rôla que estava na sua boca. O cara enfiou todo o seu pau, segurando-a pela cintura e fazendo o corpo da minha mulher ficar mais teso ainda, completamente empinada, recebendo rôla pela sua boca e sua bucetinha. Percebi que ela estava gozando descontroladamente. Logo foi a vez dos dois rapazes, o loiro inundou a boca dela com jatos de porra, Vanessa mamou tudo e ainda lambeu limpando o cacete do cara. O outro gozou também, melando a sua bucetinha. O moreno queria mais e disse para ela ficar em pé, de frente para a mesa, e expor aquele bundão delicioso. Ela obedeceu sem hesitar e com prazer. Ele enfiou novamente na bucetinha e percebi que, com a mão, ele devia estar preparando o cuzinho da minha mulher para ser penetrado. E posso afirmar, o cuzinho da minha loirinha é delicioso! Não deu outra, logo o cara começou a forçar o cuzinho dela, ajudado pela sua mão, que deveria estar lubrificando o rabo dela com a sua porra que tinha sido derramada na buceta. Ela gritava de dor mas rebolava como uma fêmea no cio, estimulando as estocadas. Finalmente ele penetrou a fundo e, puxando-a pelos cabelos, começou a falar-lhe coisas no ouvido como "essa loira tem um cuzinho bem apertadinho", "rebola para mim", "tá gostando de ser enrabada né putinha?", e ela respondia com gemidos e dizendo que sim. Ela apoiou os cotovelos na mesa e começou a esfregar sua bucetinha com uma das mãos. Ele estava sendo cada vez mais violento, correspondido pelos gritos da minha mulher. O loiro estava olhando e tocando uma punheta. Vi que ela começou a gozar, esfregando a bunda nele e gemendo alto. O cara chegou a dar uns grunhidos e despejou a sua porra no cuzinho da minha mulher. Os dois terminaram e ela virou de frente para receber o loiro em sua bucetinha. O moreno olhava e dizia: "faz carinha de quem tá gostando demais, sua putinha!". Ela colocou o seu dedo na boca e revirou os olhinhos de prazer. Minha mulher estava me saindo uma puta daquelas. Seu gemido fino deixou o rapaz maluco que gozou fartamente. Logo os dois rapazes saíram, deixando-a sobre a mesa, sem forças para levantar. Já estava escuro e eu a flagrei na mesa, de pernas abertas e com a porra escorrendo, quase dormindo. Cheguei em silêncio por trás da mesa. Peguei o sutiã que estava no chão e rapidamente amarrei os pulsos dela na perna da mesa. Ela ficou assustada e gritou, mas eu segurei-a pelo braço e cheio de tesão disse: "Então você estava se divertindo com seus amigos, né putinha?" Ela negou mas passei a mão na sua buceta e senti o esperma dos dois rapazes. Aquilo me deixou louco. Ela estava estendida na mesa, com os pulsos amarrados e de pernas abertas. Comecei a chupar os peitos dela enquanto tirava o meu calção. Ela, um pouco assustada, percebeu que não teria como escapar e começou a se entregar gemendo para mim. Eu sussurrava que tinha o direito de possuí-la, já que ela havia sido penetrada por outros machos. Fudi ela com força, sentindo aquela buceta quente, úmida e inchada de tanto dar. Sua bucetinha estava vermelha e seu corpo vibrava com cada estocada. Ela tentava libertar os pulsos mas era inútil. Começou a gritar: "Vem, vem meu macho, fode a sua puta!" Eu perdi o controle e gozei mordendo os seios da minha mulher. Sua pele arrepiou e ela oferecia o seu corpo para o meu desfrute. Descansei alguns minutos e desamarrei-a. Ela me olhava com cara de safada e eu disse: "Você vai ter que me servir igualzinho como você fez com aqueles caras. Eu ainda não terminei". Imediatamente ela ajoelhou-se e sugou meu pau com força, mamando e gemendo muito. Eu a segurava pelos cabelos e via estrelas. Fodia aquela boquinha e ela olhava para cima, pedindo mais. Puxei-a para cima e falei para ela se apoiar na mesa e virar aquele cuzinho para mim. "Agora vou comer essa gostosa com tudo que eu tenho direito", pensei. "Quero te enrabar agora!", disse, com voz firme. Ela respondeu que não, que estava doída. "Vou fazer você querer". Eu estava irreconhecível. Segurei-a pelos longos cabelos e dei alguns tapas na bunda grande e apetitosa da minha loirinha. A sensação de estar dominando uma fêmea gostosa e submissa me subiu à cabeça. Ela gritava e empinava a bundinha, me convidando a possuí-la. Enfiei um dedo no cuzinho da Vanessa e escutei ela pedir-me para penetrá-la: "Vem, me come todinha...". Incrível, mas esse era o tipo de "'jogo" que ela queria e gostava e, só agora, eu percebia isso. Ao sentir a porra de outro macho na minha mulher, enfiei com força o meu pau. Ela endureceu aquele rabão e massageou o meu pau contraindo o cú. Gritava desesperadamente e seus gritos me estimulavam. Ela pedia "me fode, me bate, me chama de puta", e começou a gozar, rebolando aquele cuzinho pra mim. Eu enfiava com força, querendo explodir. Coloquei o meu dedo na sua boquinha e ela o chupava como se fosse um pau. Inundei o cuzinho da minha esposa gemendo alto também, enquanto ela empurrava a bunda para trás. Depois de alguns minutos, coloque a minha sunga e voltei para o hotel. Na varanda, pude avistar a Vanessa chegando com seu delicioso biquini branco, que mostrava para os sortudos que ainda estavam na praia a sua bucetinha vermelha, inchada e melada de porra de machos diferentes.
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