Há pouco mais de um ano, comprei uma pequena chácara, distante de capital uns 50 quilômetros. É um lugar tranquilo e perto da natureza. No mês de março passamos lá uns 10 dias, mas eu vinha constantemente a Porto Alegre, voltando só para dormir, e minha esposa, a Vanessa ficava por lá. Aproveitamos nossa estada para melhorar o visual. Plantamos árvores frutíferas, grama e arrumamos bem o jardim, mas para isso contratamos dois rapazes, tinham entre 22 a 28 anos e eram bem dotados fisicamente. Quando minha esposa passava de short ou ficava dirigindo os serviços, eles ficavam indóceis, e notavam-se perfeitamente os seus cacetes duros, dentro dos calções. Nisso fui reparando tanto que comecei a imaginar muitas coisas rsrs, imaginei a Vanessa, com toda sua pose, sendo possuída pelos dois rapazes. Da imaginação, tomei coragem e passei para a realidade. Um dia, quando Vanessa ainda dormia, chamei os dois e perguntei friamente o quê eles achavam da minha esposa, eles meio sem graça disseram que ela era meio brava mas tratava-os com respeito, eu insisti e disse que não era sobre isso que eu estava falando, mas sim a respeito do corpo dela de um modo geral, nisso eles se olharam e meio sem graça disseram que ela era muito bonita e tinha um lindo corpo, eu fui instigando os rapazes a dizer mais e eles foram se soltando, nisso o Anderson o mais velho acabou soltando que viajava na bunda dela (que é de fato linda e deliciosa) e que tbm não tirava os olhos dos seus peitos, grandes e empinadinhos... Percebendo os rapazes mais a vontade, respirei fundo e perguntei, na lata se eles gostariam de fuder com ela. Eles ficaram boquiabertos, mas falei que era sério e expliquei que daria para cada um R$ 200,00, para que, antes de deixarem o serviço, à tarde, agarrassem a Vanessa e a levassem para o quarto e a obrigassem a chupar o pau deles e fuder ela por completo, buceta e cuzinho, mas sem violência. Eles concordaram. Fiquei de vir antes faz 17h, quando os dois, Anderson e Marcelo, terminavam suas tarefas, para ficar na janela do quarto, espiando e escutando a transa com minha esposa. Cheguei antes do horário e fiquei junto à janela do quarto, para esperá-los. Eles tomaram banho e se dirigiram para dentro de casa. Vanessa estava descansando no quarto e eles entraram e disseram: “Dona Vanessa, nós estamos com um tesão enorme pela senhora, e resolvemos fazer uma suruba aqui e agora” Minha esposa ficou apavorada, quis sair do quarto, mas eles a seguraram e disseram que nada de violência ia acontecer, pediram que ela se comportasse que tudo iria terminar bem. Logo começaram a despi-la, que estava estática. Puxaram a camisetinha por cima de sua cabeça, mostrando seus lindos seios, durinhos, depois puxaram o shortinho, e a calcinha preta e cavada. Vi aquele corpo maravilhoso, inteiramente pelado. Anderson agarrou Vanessa no colo e deitou-se com ela na cama, enquanto isso Marcelo foi ao banheiro, pegou um pote de creme e começou a lubrificar o cacete. Anderson levantou Vanessa, deixando-a de quatro. Marcelo então encostou seu pau no cuzinho da minha esposa e pediu para que ela abrisse bem aquele rabão, para facilitar a penetração. Vanessa começou a chorar e pediu para que ele não fizesse isso. Mas Anderson não tomou conhecimento do seu choro, abriu sua bunda e mandou seu companheiro prosseguir. Ele encostou o cacete, e devagar, iniciou a penetração naquele cuzinho delicioso. Vanessa ainda alegou que daria de bom grado a buceta para eles usarem e abusarem, mas eles, seguindo meu pedido, foram positivos. Vanessa pediu então que ele não enfiasse todo o pau no seu cú, Marcelo concordou e devagarinho enfiou um pouco mais da metade. Anderson pediu para Vanessa começar a chupar seu cacete. Ela obediente começou, um pouco desajeitada, mas logo o cacete sumia na sua boca e o pau de Marcelo entrava e saia quase todinho daquele cú delicioso. Foi um espetáculo delirante, ver minha esposa, branquinha, loirinha, no meio de dois caras brutos, sendo possuída, despojada de todo seu orgulho, como se fosse uma puta bem vagabunda. Não resisti e esporrei ali mesmo. Depois de algum tempo Anderson gemeu alto e disse: “Dona Vanessa, vou gozar na sua boca e a senhora vai engolir tudo!” Realmente, enfiou mais seu pau, acabando na garganta dela. Depois retirou seu cacete e a porra escorreu um pouco no queixo da minha mulher. Minutos depois, Marcelo agarrou Vanessa pelos ombros e acabou de enfiar o cacete todo no cú dela, que deu um grito de dor. Ele começou a estocar rapidamente, fazendo com que ela chorasse e gemesse ao mesmo tempo, daí gozou intensamente dentro daquele rabo. Depois de tudo terminado, os corpos dos três, entrelaçados, estavam deitados na cama. Vanessa, chorosa, se queixava que Marcelo tinha judiado dela, pois não cumpriu o prometido de só enfiar um pouco o pau em seu cuzinho. Ele se desculpou, mas disse que tinha sido uma oportunidade única de fuder aquele cú delicioso. Sai e voltei mais tarde, como se estivesse chegando naquela hora. Encontrei minha esposa vendo TV. Perguntei se estava tudo bem, se os rapazes haviam trabalhado no jardim. Ela disse que estava tudo bem, que eles tinham trabalhado até demais. Fiquei surpreso ao vê-la calma. Presumi que ela não tinha ficado muito contrariada, pelo contrário, parece que no fim das contas adorou ser arrombada. No dia seguinte, de manhã, os rapazes chegaram e paguei a eles o combinado. Eles me perguntaram se podiam trepar novamente com ela, na minha ausência. Disse que ficassem à vontade, mas eu não pagaria mais nada. Disseram-me que nem precisava, pois transar com um mulherão, como a Vanessa, era um presente que não tinha preço. No sábado, depois de terminarem o trabalho, eles me contaram que procuraram minha esposa, que estava fechada no quarto, e disseram que estavam querendo outra foda. Minha esposa não queria abrir a porta e ameaçou contar para mim, mas eles retrucaram e falaram que se ela ainda não havia contado é porque não ia contar mais. Vendo que não tinha jeito, Vanessa abriu a porta, deixando os dois entrarem, mas pediu, por caridade, que não fudessem seu cú, porque ele estava ardendo muito. Eles concordaram. Depois de despirem minha esposa, a colocaram de quatro no tapete. Anderson sentou na cama e mandou Vanessa chupar seu cacete. Marcelo enfiou seu pau por trás, na buceta da minha esposa. Fizeram um banquete com ela, que permaneceu quieta. Depois de ter engolido porra pela boca e buceta, os dois se retiraram. Na segunda-feira, disse aos rapazes para darem a última trepada na com ela, mas queria que fizesse dela o recheio de um sanduíche. Pedi para um enfiar no seu cú e o outro na buceta, sem dó. No fim do dia, coloquei-me junto à janela do meu quarto e esperei os três chegarem. Vanessa não teve jeito de escapar. Exigiram que ela colocasse uma lingerie bem sexy. Quando ela voltou, vestida assim, eles a fizeram pegar um creme e lubrificar o pau do Marcelo. Eles alegaram que já havia se passado quatro dias e que agora o cuzinho já podia ser enrabado de novo. Anderson deitou na cama e pediu para Vanessa vir por cima, enfiando o cacete na buceta. Logo, Marcelo, já com o pau lubrificado, começou a penetrar no cuzinho da minha esposa, com muito jeito, até que depois de uns cinco ou mais minutos, já estava totalmente encaixado, esfregando na bunda dela. Aí começou o movimento de entra e sai. Anderson fazia minha esposa se movimentar. Olhando os três corpos juntos, fiquei tonto de tesão e novamente gozei, vendo minha esposa quase sumida no meio dos dois cacetes enormes. Não sei qual foi o melhor momento, se o primeiro em que Vanessa levou um pau no cú e chupou, ou esse do sanduíche. Os dois gozaram quase simultaneamente, enchendo a bucetinha e o cuzinho da minha esposa com suas porras quentes. Eles fizeram com que ela chupasse os dois ao mesmo tampo, limpando os cacetes de toda a porra que os melecava. A visão era extremamente excitante, pois ela ficou com a bunda virada em minha direção, enquanto chupava os dois, e eu podia ver perfeitamente a buceta e o cuzinho, ainda abertos, de onde escorria uma boa quantidade de porra pelas coxas abaixo. Depois de um mês, ela me disse que passaria a ir toda quinta-feira na chácara, porque o jardim estava necessitando de cuidados e a casa também. Desconfiei que ela estivesse se encontrando com os rapazes. Obtive a certeza num desses fins de semana que encontrei Anderson, que confirmou os encontros. Ela confidenciou para ele que sentia falta de fazer sexo com dois homens, ela havia ficado viciada naquilo. Não me aborreci, porque quem a iniciou nesse vicio sexual foi eu e agora tudo ficou ótimo, pois minha esposa tem à sua disposição três cacetes, os rapazes tem à sua disposição uma deusa loira, linda e muito gostosa e eu tenho uma esposa dedicada durante o dia e uma completa puta à noite. Parece mentira que minha esposa em pouco mais de três meses sofresse tamanha transformação. Agradeço isso aos bons rapazes, Anderson e Marcelo que arregaçaram minha esposa.
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