Esposinha arrombada pelos operários na estrada, voltando das férias.

        Ano passado ao retornarmos da nossa viagem de férias, durante o trajeto começou uma forte chuva, chovia muito e por mal dos pecados o motor do meu carro começava a ratear na subida da serra, nem parecia que de manhã eu e minha esposa havíamos tomado aquele banho de mar debaixo de um sol abrasador. Enquanto dirigia, olhava as pernas da Vanessa, lindas, pelos loirinhos porém bronzeados daqueles ótimos dias que passamos no litoral, ela estava só com a saída de praia, ainda de biquíni devido o forte calor, um traje normal pra quem estava curtindo as férias na praia. Seus seios grandes, lindos, apareciam por entre seus cabelos ainda molhados pela água do mar. Ela dormia, lindamente enquanto eu dirigia e volta pra nossa casa.
A chuva batia cada vez mais forte nos vidros e aconteceu o improvável, o carro parou de funcionar, rapidamente estacionei no acostamento, e o pior, já anoitecia…
Assustada com a súbita parada, Vanessa acordou, falei para se acalmar, pois tinha visto umas luzes no meio da mata da serra e ia até lá buscar socorro, a chuva tinha se transformado em uma garoa fina, tinha muita neblina e estava ficando escuro e frio.
       Ela não quis ficar sozinha, descemos do carro e nos embrenhamos em uma pequena trilha e demos com uns dois ou três containers da empresa que fazia manutenção na estrada. Eles eram usados como alojamento do pessoal que lá trabalhava.
Batemos na porta, estava muito frio, e atendeu um senhor de meia idade vestido com um macacão e capacete. Contei que nosso carro estava quebrado na estrada e que precisávamos de ajuda. Começou a chover muito forte de novo.
O homem mandou a gente entrar, relutamos, ficamos em dúvida, a Vanessa me apertou o braço, mas não tinha jeito, chovia muito... entramos. Olhei em volta, no fundo do container tinhas umas camas e na nossa frente tinha uma mesa onde três homens jogavam baralho.
        Eles assim que nos viram se levantaram e seu Jair, o encarregado do acampamento, o que nos atendeu fez as apresentações. O João era o segurança, Edson era o motorista e o Alencar, um baixinho sistemático era o ajudante.
O seu Jair passou um rádio para a base no alto da serra pedindo um guincho para nós e para surpresa de todos informou que estávamos isolados, pois haviam caído muitas barreiras, teríamos que passar a noite lá. Ficamos desolados e muito preocupados, mas o seu Jair, muito gentilmente falou que podíamos passar a noite ali, até desobstruírem a estrada.
Gentilmente ele abriu a geladeira e começou a servir cervejas, para quebrar o gelo e amenizar aquela situação. Começamos a beber e eles começaram a contar causos de desabamento na serra. Neste instante parece que correu uma corrente elétrica entre todos, olhamos pra Vanessa e pintou um tesão enorme, os olhares gulosos se dirigiam a minha esposa, que, depois me confessou, também já estava molhadinha de tesão.
        A chuva batia lá fora, na escuridão da serra e dentro do alojamento a cerveja corria solta. A Vanessa bebia e já estava bem tonta.
Apesar daquela situação desagradável no nosso retorno, o ambiente acolhedor e a gentileza daqueles caras, foi nos deixando mais confiantes. Seu Jair então ligou o som com aqueles modões bem raiz e começaram a dançar entre eles, rindo muito, todos estavam bem altos, e eu estava meio preocupado com a situação, até que o seu Jair resolveu tirar a Vanessa para dançar e aí começou o bate-coxa, ela ria e adorava tudo aquilo. Eu estava com um pouco de ciúme, mas com muito tesão de ver aquelas cenas, ela com a coxas entre as coxas daqueles caras, rebolando.
A Vanessa dançava com todos e eu percebia que estavam todos com muito tesão. Acabava uma música e começava outra e cada vez a gente dançava mais atracado com a minha esposa, se esfregando nela com tesão e ela não se fazia de rogada e esfregava sua bucetinha deixando todo mundo muito louco.
Primeiro pintou um ciúme, mas depois vi que ela estava gostando, entrei no clima. Então aconteceu o inusitado, o seu Jair, numa música mais lenta, tirou o pau pra fora e pôs no meio das coxas dela. Ela deu um grito e se assustou olhando pra mim estática, eu apenas acenei que “sim” com a cabeça e ela então aceitou e com uma carinha safada começou a rebolar, e todos nós começamos a acariciar nossos paus olhando aquela cena.
        Ele então percebendo que a situação estava favorável e que a Vanessa dava totais sinais de consentimento, começou a beijá-la na boca, foi baixando pros seios e se ajoelhou na frente dela, afastou a calcinha do biquíni e começou a chupar a sua bucetinha gostosa, ali mesmo com a minha esposinha em pé na nossa frente, ela gemia e se jogava para trás de tanto prazer.
O João, não aguentou e começou a encoxar por trás, agarrando a bunda gostosa dela e esfregando o seu cacete com força, ela arrebitava a bundinha e segurava o pau dele. O Edson agarrou-a pelo lado e começou a beijar a sua boca, ela gemia deliciosamente.
O Alencar arrancou sua saída de praia e seus seios gostosos pularam e ele começou a chupá-los e mordiscar aqueles peitos gostosos e duros.
Eu percebia que as pernas da Vanessa dobravam de tanto tesão, mas eles a sustentavam e não paravam. Ela gemia e parecia gozar seguidamente... gemendo gostoso.
Nisto o seu Jair levantou, pegou ela no colo e a levou e deitou-a em uma cama no fundo do alojamento.
Todos fomos para lá e ficamos punhetando em volta da cama enquanto o seu Jair tirava as roupas e puxava a calcinha do biquíni.
Apareceu aquela linda buceta molhada e pulsando, louca por um pau. O seu Jair começou a judiar, esfregando a cabeça do pau naquela bucetinha loirinha, ela pedia para enfiar e ele só esfregava, aí ele enfiou de uma só vez com força e ela começou a gemer e gritar de prazer.
        Nisso veio o João e enfiou o pau na sua boca e ela chupava com gosto, quase não cabia naquela boquinha deliciosa dela.
Veio também o Edson e o Alencar que chupavam os seus peitos sem dó e nem piedade, deixando marcas. Quando o seu Jair gozou, ele saiu de cima dela. Ela ficou de pernas abertas, a bucetinha pulsando e ainda gemendo de tesão e o João, ajoelhou na frente dela e começou a esfregar, ele começou a meter na buceta dela, parecia que ele ia abri-la ao meio. Ela gemia de prazer e dor, nisto ele pegou por baixo, e sem tirar o pau de dentro sentou na beira da cama, ela ficou sentada no seu colo e começou a cavalgar até gozar muito, rebolando feito uma putinha louca.
Ela deitou de lado e o Edson deitou por trás e começou esfregar o pau no seu cuzinho, ela foi relaxando e rebolando e deixando ele por bem devagar, quando ele sentiu que estava tudo dentro, ele colocou ela por cima e começou a meter com gosto, passando a mão na bucetinha da minha esposa e eu ali me acabando na punheta vendo o pau dele entrando e saindo do seu cuzinho, era lindo, a Vanessa parecia uma atriz pornô cavalgando com uma rôla enterrada no seu cú. Ela se masturbava esfregando os dedos na bucetinha.
        O Alencar entrou pela frente e começou a enfiar na buceta da minha esposa que o Edson abria com as mãos, quando ele se encaixou começaram, os três a se movimentar numa DP incrível. Ela delirava.
Ela gritava de prazer com dois paus enormes enterrados dentro dela, um na sua bucetinha e outro no seu cuzinho apertadinho e que só eu tinha comido.
Nisso o seu Jair ficou de pé na cama e deu o pau dele para ela chupar. Ela gozava muito enquanto ia sendo massacrada pelos três. De repente os três mandaram minha putinha loirinha deitar na cama e abrir sua boquinha porque ela iria tomar um banho de porra, dito e feito, os três gozaram fartamente na cara da minha esposa, eu não podia ficar de fora, me aproximei e gozei também naquele rostinho lindo e devasso, minha esposa mamava nossos paus não desperdiçando nenhuma gotinha sequer.
       Lá estava minha esposa, desfalecida, na cama, com as pernas entreabertas, escorrendo porra pelas coxas com a bucetinha arrombada e o rosto todo lambuzado de tanto leitinho.
Comecei a masturba-la, com força e acelerado, ela gemia e urrava de tesão, Vanessa gozou mais uma vez dando uma chave de pernas e gritando de prazer, nunca ela gozou tanto. Acordamos de manhã com um barulho de motor e sirenes dos veículos de socorro. Consertaram o motor do nosso carro e tomamos café, despedimos do pessoal relembrando os bons momentos que passamos na serra agradecendo pela hospedagem cinco estrelas que tivemos.
Foto 1 do Conto erotico: Esposinha arrombada pelos operários na estrada, voltando das férias.

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Comentários


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littleone Comentou em 12/11/2024

Que perfeita! Iria adorar estar no lugar dela, principalmente se fossem homens mais velhos e grandes. Adoro perceber como eu fico pequena embaixo deles, sentir o peso em cima de mim...

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fernando1souza2 Comentou em 28/10/2024

Tesão demais, q delícia vc!

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frances21 Comentou em 28/10/2024

Quem sabe um dia ela não faz uma festinha em meu caminhão

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morenotzaum Comentou em 28/10/2024

Caramba que mulher insaciavel

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oleitor1985 Comentou em 27/10/2024

Muito tesao nos seus contos devia exibir a sua esposa mais ela é uma delícia adoraria ver mais fotos dela




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Ficha do conto

Foto Perfil loirinha-safadinha
loirinha-safadinha

Nome do conto:
Esposinha arrombada pelos operários na estrada, voltando das férias.

Codigo do conto:
221871

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/10/2024

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