A Carmo ficou grávida e nós como amigos vamos dando todo apoio possível. Ela estava de seis meses quando o episódio que vou contar, aconteceu.
Estava sozinho em casa quando ela me liga a chorar. Mais uma vez, seu marido não estava em casa.
– Sérgio, ainda bem que atendeste. Estás em casa?
-Sim, o que se passa? Porque estás a chorar?
– Vem cá, por favor. Torci o pé e não consigo me levantar.
– Já aí vou.
– Trás a tua chave.
Levei a chave que guardava em casa para alguma urgência. Entrei e ela chamou por mim na cozinha. Estava sentada no chão e o pé direito não tinha sapato.
– Então? O que se passou?
– Ajuda-me… Não consigo me levantar.
Não tentei levantá-lo, mas sim pegar nela ao colo para a sentar no sofá da sala.
Carmo tinha vestido um vestido de grávida um pouco curto e largo. Quando peguei nela, o vestido sobe e ela segura para não o deixar subir. Naquele momento não me apercebi de nada. Só quando a sentei é que olhei e pareceu ver sua rata. Parecia que estava sem cuecas. Tentei me abstrair daquilo, mas sou um macho e a vontade de olhar era mais forte do que eu.
– Vou buscar gelo à cozinha. Temos de pôr gelo para evitar o inchaço.
Quando voltei, tinha o vestido puxado para baixo. Sentei e Peguei em sua perna para a pôr no meu colo para pôr gelo. O vestido teimou é subir de novo. A rara estava quase a espreitar de novo. Meu pau ficou duro.
– Já está bom. – disse ela. Se calhar por se aperceber que naquela altura, meus pensamentos já estavam em outro lugar.
– Está bom nada… Temos de pôr muito gelo para não inchar.
A rata estava quase a espreitar e para facilitar tive uma ideia.
– Vamos mexer o pé para ver se não está partido.
Dobrei o pé, levantei um pouco a perna e a rata apareceu. Carnuda e depilada. Já várias vezes me tinha imaginado a tocar aquela rata de grávida, mas depressa vinha o arrependimento, pois éramos amigos. Seu marido não merecia.
Ela tenta ajeitar novamente o vestido.
– Estás sem calcinhas, não é?
Ela corou e desviou o olhar do meu.
– Estou. É melhor parares.
– Não vou parar nada. O gelo é muito importante nesta fase. Eu não olho.
– É melhor parar…
– Prometo, deita-te para trás.
Deitou-se para trás e não cumpri o prometido e olhei. Porra, que rata linda. Não estava a aguentar de tesâo.
– É melhor pôr uma pomada…
Fui buscar e quando voltei, ela não tinha composto o vestido. A rata continuava à mostra. Até parecia que o vestido tinha subido mais um pouco.
Comecei a massajar o pé. Ela estava a gostar e deu um gemido.
– Dói?
– Um Pouco, mas continua.
Ela deitada para trás com a perna em cima da minha.
Massageei o pé e fui subindo.
– O inchaço é capas de subir um bocadinho. A Carmo não disse nada, apenas gemeu mais um pouco.
Fui subindo.
-Queres que pare?
Não respondeu e como quem cala, consente, continuei a subir.
Aquilo que estava a fazer não era certo, mas o que é certo nesta vida?
Afastei mais um pouco a perna e o vestido subiu mais. Agora a rata estava mesmo exposta. Era linda, lisinha e carnuda.
Subi até às virilhas. Demorei-me no interior da perna e estava quase a tocar no pecado.
– Paro? – perguntei de novo e desta vez respondeu.
– Não. Por favor não pares.
– Está bem. Não te quero forçar.
Toquei na rata. Além de lisa e carnuda, estava a ferver. Massajei os lábios e o clitóris que estava um pouco escondido por os lábios. Ela gemeu e meti um dedo. Estava encharcada.
Depois com cuidado, poisei a perna no sofá, mas de forma a que conseguisse chegar com a boca ao interior das pernas.
Ela gemeu quando minha língua passeou por sua intimidade.
-haaa. Uiiii.
Chupei o suco que era abundante. Penetrei o interior da vulva e ela não aguentou.
Contorceu o corpo e libertou a energia acumulada na minha boca.
– Haaa. Uiiii. Haaaa. Simmmm.
Suguei todo o líquido libertado.
Já não havia volta a dar, tinha de a penetrar, mas mesmo assim tinha de perguntar.
– Olha para mim.
Ela olhou.
– Sei que estás grávida e frágil. Não quero fazer nada que te arrependas. QUERES continuar?
-Quero se prometeres que é só hoje.
– É como quiseres. Não te vou prejudicar. A nossa amizade e das nossas famílias é muito mais importante que uma foda.
– Eu sou só uma foda?
– Não, não és, mas a amizade prevalece.
Baixei as calças e aproximei-me para me chupar.
A boca era quente e ela sabia o que fazia. Quase me vinha.
Eu não tenho filhos e sempre tiver um fetiche por grávidas.
– Posso te ver nua.
– É melhor não. Meu corpo está disforme.
– Por favor.
– Ajuda-me então.
Foi só subir o vestido largo e tirar pela cabeça.
Estava linda com aquela barrigona. Não tinha estrias e suas mamas estavam cheias e muito lindas.
– És linda.
– Sou nada.
– Posso passar a mão na barriga.
– Podes.
Fiquei excitadíssimo a passear as mãos naquela barriga macia.
Abri mais um pouco as suas pernas e meti. Meu pau entrou sem dificuldades enquanto ela gemia.
– Haaaa. Isso. Meteee.
Eu meti fundo. A barriga gorda, tocava na minha e isso me deixava louco de tesâo.
Ela estava bem aberta e meu pau entrava até as bolas tocarem em seu cu.
Assim não me aguentaria muito tempo, mas tive de me conter até ela se vir de novo.
Aumentei o ritmo tendo o cuidado de não a aleijar.
– Haaa. Uiii. Isso, mete fundo.
Carmo gemia é eu metia de uma forma controlada pois queria me vir na sua barriga. Esse é o meu fetiche.
-haaaa, ai, ai. Unnnnn.
Ela acaba de se vir e eu tiro o pau e começo a derramar leite na barriga. Era uma visão fenomenal aquela barriga de grávida. Talvez por isso meu pau derramou mais leite que o normal.
Carmo, espalhou todo o leite pela barriga como se fosse um creme para as estrias.
Depois do prazer, vem o sentimento de culpa e ela chora.
– Prometo que o que se passou aqui, fica aqui. A amizade de nossas famílias é inquestionável.
Ajudei-a a se lavar. Quando minha esposa chegou foi ver o que se passou ficou com ela para a ajudar.
Mais tarde, seu marido e meu amigo veio me agradecer. E eu com sentimento de culpa disse que não tinha de agradecer.
Votado ! Delicia, foder uma gravida !...
Delicia, gostosa ...
É muito tesão fuder uma grávida
Delícia
Que delícia de cobro .ei gozava no final , no cuxinho dela..a beijando ,assim é uma amizade gostosa e confidencial! Humm