Me chamo João Carlos, mas todo mundo me conhece por Juca, tenho 34 anos, moro no interior do Rio Grande do Sul, sou moreno claro, cabelo cortado na regua, parrudo, sem ser gordo, peludo no modo normal,, coxas grossas, bunda grande, peitoral peludo , uma rola grossa, cabeçuda e bastante pentelhudo... Sou caminhoneiro desde os meus 25 anos, nesses quase 10 de estrada ja vi e vivi muitas coisas...
Meus pais se separarm a 12 anos atras, minha mãe um dia dando uma geral,no caminhão antes de ele partir em uma nova viagem, ( meu pai tb é da estrada) encontrou umas resvistas porno gay, camisinhas e tb umas duas cuecas que não eram dele, pois eram de tamanho bem menor... Ela sabia que a estrada não era lugar de santos... mas imaginava que o velho se aliviava nas viagens longa, com alguma mulher, ela casou com ele ja vivendo na estrada...
Teve briga feia dentro de casa, acusações, que meu pai não conseguiu negar, acabou revelando que em algumas vezes, fodia com algum gurizão, e que era bissexual..Minha mãe se separou dele, mas o assunto foi meio que abafado, não deixamos sair de dentro de casa... Eu e ele, eramos muito apegados, sempre que podia viajava com ele, mas em nenhuma de nossas viagens aconteceu nada...
O velho se chama,Nelson, mas todos o conhecem por Neco, tem hoje 56 anos, forte pra caralho, barriga de cerveja, braços e coxas bem grossas devido ao trabalho braçal que exerce, o velho é peludo, peitoral forte e bem peludo e coxas bastante peludas tb, foi com ele que tomei gosto pela profissão...
O tempo passou, minha mãe conheceu outro homem, se casou novamente, e mantem uma boa relação com meu pai... aquele assunto, todos colocamos uma pedra em cima e nunca nenhum de nos comentou... as minhas duas irmas se casaram, e coicidentemente, tb com caminhoneiros.. meus cunhados são muito parceiras...Com certeza os dois aprontam suas putarias nas estradas, pois os dois são jovens e muito bonitos... a mulherada cai de pau sobre eles dois...
O fato que venho narrar, aconteceu a dois anos atras... temos um amigo em nossa cidade, que possui uma fazendola no interior do municipio, e no fundo dessa propriedade passa um rio... Ha muitos anos, antes da semana santa, ele organiza uma pescaria com os amigos.. somos ao todos acho que uns 25 homens nessa pescaria... cada um leva seu equipamento de pesca, barracas, cerveja, carne pra fazer churrasco, na verdade a pescaria é uma oportunidade dos amigos se encontrarem, beber e bater papo... Eu e meu pai, geralmente nessa epoca nos programamos pra não termos carga e conseguirmos ir no acampamento...
Chegamos na sexta a tardinha, cada um foi montar sua barraca, enquanto nosso amigo anfitrião, trou dois funcionarios pra montar a garnde tenda, onde ficaria o centro do acampamento, com fogão, churrasqueira, mesa e cadeiras, as caixas com gelo e bebidas tb ficavam ali... eu e mei, ja conheciamos bem o local e sabiamos o lugar que gostavamos de pescar, montamos nossa barraca proximo a este local, pra que pudessemos cuidar as redes e linhas de pesca que estavam no rio.. A barraca foi montada a uns 80 metros dos demais...A noite foi de muita conversa, muitas risadase muitas historias... a maioria sobre fodas e mulheres... Senti meu velho meio calado, apenas ria das historias, todos queriam saber as nossas historias, ja que somos caminhoneiros...
Eram umas 23 horas, a maioria ja nem lembrava de caniços e linhas de pesca , todos bebados, cada um foi se achegando as suas barracas, alguns dividiam a mesma barraca e outros dormiriam até em seus carros ... Eu e meu velho, nos dirigimos a nossa barraca, era uma barraca pra 4 pesos, digamos que até bem espaçosa, levamos um colchão de casal, pois eramos apenas eu e meu pai, dormiriamos bem confortaveis assim..
Dentro da barraca, arrumamos as coisas, estendemos lençol e foi ai que descobri que havia esquecido de trazer coberta... Nessa epoca do ano aqui no sul, começa a fazer frio, principalmente a noite.. meu pai então disse:
_Juca, o pai trouxe um cobertor, tu não te importa de dividir o cobertor com o pai né?
_Bem capaz pai... Desde que tu não resolva comer meu cu durante a noite!!! Disse isso com tamanha naturalidade, sem me lembrar da historia do meu pai...
_Só não esfregar esse rabo na minha rola... disse ele e deu uma risada... De repente, fiquei pensando nisso, porra ia dormir com meu pai e sabia que ele curtia comer cu de outro macho... Mas que merda de pensamento era esse, afinal era meu pai.... tiramos nossas roupas, ambos ficando apenas de cueca, não pude deixar de notar o corpo do velho, tava bem ... umas baita de uma coxas e um volume dentro aquela cueca, que impressionaria qualquer um... Ri em pensamentos... Que porra é essa Juca? tu manjando a rola do teu pai.. isso era demais... Ele percebeu meu sorriso e quiz saber o motivo;
_Nada não pai, pensando umas bobagens aqui...
_Vamos dormir então, ta friozinho, e temos que acordar bem cedo amanha...
Meu pai usava uma cueca cinza box, colada nas coxas.. eu usava apenas uma cueca branca estilo sunga... Aos poucos o pessoal foi se acomodando pra dormir, e em alguns minutos os unicos sons que ouviamos, eram do vento nas arvores e dos insetos da noite... Alua aos poucos tomava o ambiente, e sua luz, penetrava pelo tecido da barraca, deixando uma claridade que dava pra enxergar com certa clareza tudo que havia dentro dela... Ouvia a respiração do meu pai deitado de costas pra mim... Me acomodei sobre o colchão e me cobri com o cobertor que ele havia trazido, o calor do tecido e do corpo do meu pai, haviam deixado a cama improvisada bastante aconchegante...Deitei de costas pra meu pai, e o sono veio rapido... havia chegado de viagem um dia antes e nessa noite havia bebido bastante... Nem mesmo os roncos do meu velho perturbaram meu sono..
Não sei quanto tempo se passou, mas acordei com uma mão abraçando meu corpo, na hora lembrei que era meu pai que estava deitado atras de mim.. Senti aquele calor gostoso no meu corpo, foi neste momento que percebi, que meu pai, estava colado a mim, os pelos de seu peito, colados em minhas costas, senti uma coxa grossa sobre as minhas coxas...Ao mesmo tempo que pensava em me desvenciliar daquele abraço, me sentia tão aconchegado, que instintivamente, movimentei meu corpo, pra em aconchegar mais... Sentia a barba do meu velho roçar as vezes no meu pescoço e aquele halito quente , com cheiro ainda forte de cerveja, aquecer minha nuca... Ao mesmo tempo que queria sair, sentia aquele abraço tão gostoso... meu pai ainda dormia, pois ouvia seus roncos...
Resolvi deixar de pensar besteira e aproveitar aquele calor de abraço paterno e dormir....O sono logo veio novamente, me sentia tão confortável, aninhado em meio ao abraço do meu pai...
Não sei por quanto tempo mais dormi... mas de repente me acordo, com aquela mão, pressionando o mamilo do meu peito, alisando os pelos do meu peito, e sentia o pulsar da rola do meu velho na minha bunda... Percebi que ele não dormia, pois estava sem roncar e sua respiração era cadenciada e até meio ofegante... Não sabia como reagir aqueles toques, o rosto de meu pai, cada vez mais proximo do meu pescoço, me provocava arrepios, sentia o tecido de minha cueca molhado... O caralho do meu pai estava babando tanto, que molhava o tecido.. Minha mente queria reagir, mas meu corpo, só pedia pra ficar quietinho..os pelos do meu pai, estavam suados, e molhavam minhas costas... aquela rola grossa pulsava dentro da cueca, roçando minha bunda, sentia ela encaixada no meu rego, e pulsava, como se estivesse encontrando o caminho do paraiso...Uma coisa umida e quente, de repente percorre meu pescoço, e um sussurro na minha orelha, faz meu corpo arrepiar e estremecer todo:
_Ta acordado filho?
_To pai, eu disse com a voz tremula e somente neste moento, que senti minha rola pulsar tb... aquilo tudo estava inesplicavelmente me dando tesão...Mas como? Meu pai me encochando e eu de pau duro???
Ouvindo a confirmação de que eu estava acordado, foi o sinal livre pra que suas mãos, se atrevessem a percorrer mais do meu corpo, deslizavam por todo meu abdomem, até encontrar meus pentelhos que ficavam pra fora da minha cueca.. Ele ainda não se atrevia a encostar ou pegar no meu pau... mas alisava todo meu corpo e sua boca, começava a percorrer todo meu pescoço, sentia sua barba e sua lingua em meu pescoço e orelha, e a cada toque dele, era como se uma corrente eletrica passasse pelo meu corpo, me provocando espasmos...
Sua coxa grossa e peluda, pressionava as minhas e sentia sua rola dura e melada, forçar contra minha bunda... Ele fazia algum movimentos, fazendo a rola ficar encaixada no rego da minha bunda, e mesmo ambos de cueca, sentia o membro fazer movimentos de sobe e desce... num reflexo de lucidez, procurei afasta-lo e perguntei:_Que isso pai?
Tu ta doido tche??!!!Que tu pensa que ta fazendo???
Disse a ele, me afastando e sentando sobre aquela cama improvisada...
Ja havia feito muita putaria por este Brasil a fora, com mulher, homem.... ja tinha comido alguns gurizinhos nas paradas de postos por ai, mas o que estava acontecendo ali, estava fora de ser semelhante a qualquer coisa que estivesse acontecido antes, era meu pai, me bolinando dentro de uma barraca no meio da noite... Estava meio desnorteado, sem saber muito como reagir e falar alguma coisa...
_Filho, me perdoa, teu pai ta loco da cabeça... acho que o tesão ta subindo pra cabeça...
_Ta loco, tu tava roçando essa rolona dura na minha bunda pai, e o pior, deixou minha cueca e minha bunda melada dessa porra ai...
_Filho, o pai acordou de pau duro, abraçado em ti, senti essa tua bunda tão quentinha, não resisti...
Ele falando daquela forma, minha mente viajou nas palavras deles, então quer dizer que minha estava quentinha? será que estava tão quentinha como sentir o peito peludo dele nas minhas costas?
_porra pai, vou te falar uma coisa, espero que tu não leve a mal... eu sei que tu curte macho, não vou negar, ja fudi com uns gurizinhos e por ai, mas contigo, ai é demais né...
_Ja deu o cu Juca? ele me perguntou, não deixando nem tempo de pensar...
_Pau é pau filho, e somos homens..
_Ja dei pai, umas duas vezes, mas pra moleques de pica pequena, apenas pra experimentar, não pra uma rola de cavalo que nem essa tua!!!!
_Tb ficou com tesão filho, olha tua rola melando a tua cueca ai....
Realmente, o toque dele, o contato com o corpo dele, havia me provocado uma ereção como a muito tempo não tinha... Meu pau babava muito...
_Cara, realmente fiquei durão, tu quer o que? acordar com alguem te bolinando, apertando teus mamilos, um bafo no cangote e uma rola dessas quente e molhada se esfregando na bunda, tinha de ficar de pau duro né...
Meu pai, não me respondeu, o velho era safado, a estrada havia lhe ensinado todos os truques da putaria, por isso não havia se casado novamente... Lentamente ele levou a mão ao meu peito, sempre olhando dentro dos meus olhos, começou alisando os pelos, logo apos, começou a tocar em meus mamilos, dando pequenos beliscões, fazendo eles ficarem rijos, em sem que eu pudesse controlar, um leve gemido sairam dos meus labios... aquele toque estava muito gostoso... estava estático enquanto as mãos de meu pai, deslisavam por meu abdomem, acariciavam minha pele e meus pelos.. De repente, percebo uma de suas mãos, erguerem o elastico de minha cueca, e sem que eu pudesse ou quisesse resistir logo sentia aquela mão quente, envolver meu caralho, e movimenta-lo pra cima e pra baixo, fazendo aquela baba que escorria da cabeça, se espalhar por toda a extenção... Meu corpo estava teso nesse momento, meus pensamentos ja não eram mais controlados pela razão... Minha cueca aos poucos era puxada pra baixo e eu apenas erguia meu corpo, pra que a ação de meu pai fosse facilitada.. Em menos de um minuto, estava eu completamente pelado dentro daquela barraca, tenho meu peito e meu cacete cariciados por meu pai.. meu corpo começava a suar, e aos poucos, minhas narinas começavam a sentir o cheiro da putaria entre machos...a barba de meu pai, foi roçando em minha pele e meus pelos, quando senti seus labios nos meus mamilos, sugando, lambendo, estremeci de tesão.. Meu corpo ja não era coordenado pela minha razão, apenas reagia ao impulso natural do cio animalesco..Quando senti aquela barba, se enrolar aos meus pentelhos e aquela boca se abrir e recolhr meu cacete babao, quase tive um infarto.. foi neste momento que tive a noção real do estava acontecendo, meu pai estava com meu caralho dentro da boca e minhas mãos agarravam seus cabelos e forçava sua cabeça de encontro a minha virilha, olhei pra baixo e encontrei os olhos do meu velho lacrimejando, com sua barba e bigode enroscados ao meus pentelhos, isso significava, que meu cacete estava todo dentro de sua boca, meus quadris eram segurados por suas mãos, e se movimentavam, fazendo meu cacete entrar e sair daquela gruta molhada, via a baba escorrer da boca de meu pai, e mesmo sabendo que aquilo não era certo, não conseguia mais controlar meus impulsos... sentia a cabeça do meu pressionada pelas paredes da guela do meu pai...
Nosos corpos suavam, e liberavam dentro daquela barraca, aquele cheiro de suor de macho, cheiro de porra, de suvaco suado, de saco suado.... Meu pai, tentava fazer o maximo pra me agradar, percebia isso pelo seu olhar... Era um misto de tesão, de vontade de punir a ele e ao mesmo tempo, a vontade de me entregar aquele momento...Liguei o botão do foda-se, afastei a cara de meu coroa da minha rola, a baba escorria espumante de sua boca pela sua barba, e pela primeira vez na vida, enxerguei aquele homem, como um macho, gostoso.. e senti a vontade enorme de beijar aquela boca... segurei seus ombros e o ajudei a se erguer, nossos olhos fixamente se olhavam... jamais havia percebido como o azul dos olhos de meu pai era lindo, e sob a claridade da lua, refletia aquele intenso azul de mar... sentia sua respiração, nossas barbas quase encostadas, não precisou mais de alguns segundos e nossos labios se abriram, recebendo nossas linguas e nossas salivas... minha mão atras de sua nuca, trazia sua cabeça de encontro a minha, enquanto a outra mão, deslizava por suas costas peludas e molhadas pelo seu suor..
Sentia o sabor a boca de meu pai, sentia a saliva dele, escorregando por minha garganta, sua lingua explorando cada espaço de minha boca... com certeza, esse fora o beijo mais intenso que ja havia dado e recebido... Sua maos deslizavam por minhas costas, acariciavam minha pele, seus dedos brincavam sobre minhas nadegas nuas e suadas... seu caralho ainda preso dentro de sua cueca, buscava se libertar, pra praticar aquele duelo com minha rola dura, que babava seus pentelhos e seu abdomem.. Arriei sua cueca até seus joelhos, mas sem deixar de beijar aqueles labios grossos, enfiei meu pé no meio de suas pernas e terminei de tirar sua cueca.. sua pica pulsou, melando minha barriga...O cheiro da rola do meu pai, soltava um cheiro muito forte... toda a testosterona daquele macho, exalava naquele cheirão de rola suada e melada de porra...Sentia seus dedos, aos poucos deslizarem pelo meu rego, até alcançarem meu botão, que piscava a cada toque... enquanto isso, minhas mãos, encontravam aquele caralhão veiudo, que pulsava entre meus dedos, deixando-os totalmente melados...
Naquele momento, nem lembravamos que estavamos em um acampamento de pescaria e que a menos de 100 metros, haviam outros 23 homens.. nossos gemidos eram abafados por nossos labios sedentos e ávidos de prazer... meu pai, afastou seus labios dos meus, e num murmurio, quase inaudível, me fez o pedido que mudaria minha vida:
_Chupa o caralho do pai filho? o pai ta louco pra sentir tua boca...não havia naquele momento como negar aquele pedido e tb, na verdade eu queria aquilo...Fui abaixando minha cabeça em sua frente, meu labios lambendo sua pele, sentindo o sabor de seus pelos suados, lambi seus mamilos, pontudos e rijos... fui descendo meus labios por toda aquela barriga peluda, e quanto mais me aproximava de seu umbigo, mais forte era o cheiro que exalava de seu caralho, e inebriava minhas narinas... minha lingua percorria cada pedacinho daquele corpo, chegando aquela floresta que se erguia am torno daquela torre de musculos, ereta e pulsante, derramando aquele liquido gelatinoso, que minha lingua sem demora, se colocou a sorver... cada gora que escorria daquela rola, meus labios apreciavam como a mais fina das iguarias... minha lingua envolvia a cabeça daquela rola, sentindo todos os sabores que se escondiam debaixo daquela pele, minhas narinas sorviam o odor de macho que exlavam daquela pica e daqueles pentelhos... De repente me vi submisso aquele macho, naquele momento, faria qualquer coisa pra satisfazer aquele homem... Não conseguia me reconhecer, o safado comedor da estrada, agora estava ali, em frente a se proprio pai, querendo sentir tudo que pudesse vir da rola daquele macho...
_Hoje o pai vai comer esse cuzão, o pai vai arrombar esse rabo, tu quer a rola do pai dentro desse cu Juquinha?
Não conseguia negar nada e nem queria...
_Quero pai, quero sentir esse cacete enchendo meu rabo com tua porra...
_Tu vai sentir a rola do pai arrombar esse teu rabo, ms o leite do pai, tu vai beber filhão...Seus dedos acariciavam meu rabo, ele lambia os dedos e brincava com eles nas pregas do meu cu, e a cada piscada eu sentia um dedo entrar dentro de mim... Uma dorzinha vinha de dentro, mas ao mesmo tempo, uma sensação de vazio, algo que faltava pra preencher aquele espaço...
Meu pai, se posicionou atras de mim, me abraçando por traz, beijando e mordendo meu pescoço, seu peito peludo e suado grudados em minhas costas... Eu empinava meu rabo redondo ao encontro daquele cacete duro e melado... meu pai segurava seu cacete a procura de minha entrada, o cacete roçava em meu cuzinho, o deixando melado e lubrificado... sentia aquela cabela fazer pressão, pedinndo autorização pra entrar... Sabia que iria sofrer, mas queria sentir essa dor, procurava relaxar meu rabo..
_Isso filho, deixa o pai entrar, deixa esse cacete que te fez, estourar até a ultima de tuas pregas...
Meu pai falava essas putarias, com a boca colada em meu ouvido, mordendo minha orelha, metendo a lingua la dentro, meu corpo se arrepiava, e em uma dessas investidas, senti a cabeça da rola de meu pai, abrir caminho, se alojando dentro do meu rabo... a sensação era de que eu estava sendo partido ao meio, meu rabo ardia, sentia a pressão daquela rola babando tentando me invadir..
_Ta pronto filho? ta pronto pra sentir todo o caralho do pai ai dentro desse cuzão?
Ao mesmo tempo que o medo da dor me invadia, eu sentia o desejo de sentir aquele caralho todo dentro... Não consegui responder em palavras, de meus labios apenas gemidos eram ouvidos e consegui apenas sinal positivo com a cabeça, e um hum hum perdido entre meus gemidos...
Meu rabo latejava sentindo a cabeça daquela rola, e aos poucos, fui me sentindo invadido, totalmente preenchido por aquela caralho, sentia as paredes de meu reto arderem, não tinha mais controle da musculatura do meu esfincter, aquele mastro me preenchia totalmente... os seus pentelhos roçavam sobre a pele de minha bunda e as grandes bolas peludas de meu pai, batiam em minha bunda... Me sentia uma presa, entregue a seu predador, as mãos de meu pai, me acariciavam, seus braços envolta de meu corpo, seu peito peludo molhava minhas costas... Senti uma de suas mãos, se embrenharem por entre meus pentelhos, até alcançarem meu caralho, erguiddo pra cima, com uma ereção que eu jamais tivera na vida... seus dedos acariciaram a cabeça melada e aos poucos sua mão envolvera meu cacete, fazendo movimentos e caricias, fazendo meu corpo relaxar ... Minha bunda nesse instante, era literalmente fodida, meu pai entrava e saia de dentro do meu rabo, sentia aquele cacete me abrir, e cada vez que saia de dentro de mim, sentia aquele ar frio adentar por dentro do meu corpo, e meus labios pediam mais:
_Não para ´pai, mete mais, arrebenta o rabo do teu filho... Ohhh coisa boa, que cacete gostoso pai!!!!!!
_Sente filho, sente o cacete que te criou arrebentando as tuas pregas.. foi o pai que arrebentou tuas preguinhas do cu filhão...Esse teu rabo de hj em diante, tem o formato do cacete do pai....
_AHHHHHH pai, de hj em diante quero esse cacete sempre no meu rabo...
Eu falava coisas que jamais imaginara falar, mas que naquele momento, eram a mais pura verdade... expressava todo o desejo que estava sentindo....
Meu pai socava meu rabo sem pena, e sua mão acelerava na punheta no meu pau... meu corpo se tremia todo, de uma maneira que jamais poderia sentir... Nossos gemidos, eram abafados por nossos labios... meu pai metia no meu cu., com uma das mãos me batia uma punheta, sentia o calor da mão dele sobre meu cacete, melava muito sua mão, facilitando a lubrificação, com a outra mão, ele agarrava meu pescoço e meu rosto, me fazendo virar e encontrar seus labios... era a unica maneira de conter nossos gemidos, eram abafados por nossas linguas dentro de nossas bocas...
Não tinhamos a menor noção do tempo que estavamos fudendo, e sinseramente, nem queriamos ter.... aquela foda parecia que durava uma eternidade, tamanho era o prazer que estavamos sentindo....Nosso gozo se aproximava cada vez mais... nossos corpos suados, colados, nossos pelos emaranhados, e o odor de nosso corpos e de nossa foda, dentro daquela barraca.. era inebriante sentir aquele cheiro, um perfume com notas de mijo, porra, suor, saco e cu de macho... Quanto mais meu socava dentro meu cu, mais eu queria sentir...
_Filho o pai ta quase gozando...
_eu também pai.. me faz gozar macho safado....
Meu pai acelerou as caricias em meu cacete, e de repente, senti como se o chão tivesse sumido de baixo dos meus pés...meu corpo enfraqueceu e meu cacete pulsava, jogando varios jatos de porra nas mãos de meu pai e sobre o colchão.... Meu pai me amparava em seus braços fortes, me beijando o pescoço.._Agora o ai vai gozar filho, vem beber teu leitinho vem!!!!
Sabia que ele queria me dar sua porra na boca, não podia negar isso a ele, me ajoelhei em sua frente, abrindo a boca...
_Coloca a lingua pra fora seu puto, pra beber leite do pai...
Coloquei a lingua pra fora, e senti o sabor daquela pica na minha lingua, a gosma que escorria da uretra ainda não era gozo, mas ja dava pra prever o que viria... era um sabor meio amargo que eu nunca havia sentido, mas queria mais....Meu pai foi metendo seu cacete grosso na minha boca, parecia que ia me asfixiar tamanho era a grossura... sentia a cabeça daquela rola na minha gurla, e suas mãos forçavam minha cabeça, fazendo meu nariz ficar enterrado em seus pentelhos... Em um urro abafado, senti aquela rola começar a pulsar, e aquele sabor amargo, agora se expandia por toda a minha boca e sentia aquele caldo quente e grosso, escorrer pela minha garganta..Ouvia os gemidos dele enquanto suas mãos afrouxavam a pressão que faziam na minha cabeça.. Aquele caralho saiu da minha boca, ainda pulsando e lançando em meu rosto e minha barba, os ultimos jatos daquele leite paterno...
Dentro daquela barraca, tudo que se ouvia naquele instante, eras as respirações ofegantes de dois machos, que acabam de ter uma foda intensa....Ambos deitados lado a lado, meu pai, apoiou-se em seu braço, erguendo-se sobre meu corpo, olhou em meus olhos e não disse nada, apenas lambeu sua porra que estava sobre minha barba, abriu minha boca e cuspiu dentro, pra logo depois, colar seus labios nos meus... estavamos muito cansados pra falar alguma coisa, essa conversa com certeza seria necessária, mas ficaria apra outro momento.... antes de adormecermos, os dois pelados, suados e abraçados, tivemos a sensação de ouvir ruidos e passos do lado de fora, mas o cansaço nos venceu...
Pela manhã, acordamos mais tarde que os outros homens do acampamento, levantamos... sabiamos que tinhamos de conversar, mas teriamos o dia sentados em um barranco a beira do rio, pra falarmos sobre o assunto... quando chegamos ao acampamento pra tomarmos o café, a maioria dos homens ja haviam saido pra recolher linhas e redes de pesca, haviam ainda o dono da fazenda e mais dois amigos..
O dono da fazenda então com uma cara bem safada olhou pra nos dois e perguntou:
_Ta tudo bem com vcs dois???? achamos que as bebidas ou o churrasco não haviam lhes caido bem, ouvimos barulhos e gemidos.. pensamos que estivessem passando mal, o Luis,( um dos amigos de pscaria) até foi até la pra ver se precisavam de ajuda!!!
Nesse momento, olhou-nos com aquele jeito, de eu sei o que vcs fizeram e disse:
_Mas ele não fez nada, viu que vcs dois estavam muito bem!!! frizando essas ultimas palavras...
Naquele momento, sabiamos que estavamos fudidos, restava a nos dois saber, quem mais alem de Luis e do dono da fazenda estavam sabendo de nossa foda....
Espero que gostem das historias que conto por aqui, se gostarem, curtam e comentem e falem tb sobre os seus desejos e fantasias
Alguem esta conseguinfo ler? Pra mim o site nao atualiza desde dia 18/11