Excitado, respondi prontamente, "Sim, estou pronto para ser seu objeto, seu brinquedo. Faça o que quiser comigo."
Ele foi direto, sem rodeios. "Vou te tratar como a putinha que você é. Espero que esteja pronto para engolir minha porra." dentre outras coisas.
Ele é professor de Jiu Jitsu, magro e em forma, 1,75m 80kg, o pau pela foto era enorme, 20cm mas muito grosso também. Eu um cara que nunca fui muito de academia, bem fracote perto dele.
Combinamos o encontro para o fim da tarde. Passei meu endereço sem grandes verificações, junto com a localização em tempo real. Ele chegaria em minha casa, onde moro sozinho na Vila Yara, próximo ao campinho do Corinthians, em Osasco SP. Quando ele chegou, meu coração disparou, mas a excitação era palpável.
Assim que entrou, ele me olhou de cima a baixo, um sorriso cruel formando em seus lábios. "Ajoelha", ele ordenou, e eu obedeci imediatamente, sentindo o poder que ele exalava.
Sem dizer mais nada, ele abriu sua calça e tirou seu membro já duro. "Abre a boca", e assim que o fiz, ele meteu seu pau, que cheirava a suor e urina e com gosto salgado, e começou a me foder a boca brutalmente. Eu mal conseguia respirar, lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto ele segurava minha cabeça, empurrando seu pau até a garganta.
"Isso, chupa como a puta que você é," ele grunhia, enquanto suas mãos puxavam minha cabeça, guiando meus movimentos para se adequarem ao ritmo que ele desejava. A saliva escorria pelo meu queixo, misturando-se com lágrimas, uma humilhação que eu encontrava tanto degradante quanto excitante.
Ele me usava sem parar, cada empurrão mais fundo, cada gemido meu um testemunho da minha entrega. Cheguei a ficar com a garganta doendo. Depois de minutos que pareceram horas nesse ritmo frenético, ele me puxou pelo cabelo e me jogou no sofá grande da sala.
"fica de quatro puta" ele rosnou, segurando minha nuca e me obrigando a ficar de quatro sobre o estofado. Antes que eu pudesse respirar, senti um tapa ardido na bunda, tão forte que ecoou pela sala. Seu olhar faminto percorreu meu corpo nu, deixando claro que eu era apenas um objeto para satisfazer sua vontade brutal.
Sem uma palavra, ele cuspiu em mim, um cuspe grosso que escorreu entre as minhas nádegas. Ele esfregou a cabeça de seu pau grande e grosso no meu orifício, usando apenas essa saliva como lubrificante. Com um grunhido selvagem, ele forçou sua entrada, empurrando tudo de uma vez. A dor foi aguda e brutal. Eu urrei de dor, gritei, tentei sair mas não consegui, comecei a chorar, mas o som foi abafado pela sua mão grossa sobre minha boca.
"Calado, puta", ele rosnou, "você vai tomar e gostar." Ele começou a me foder com golpes rápidos e profundos, cada estocada uma explosão de dor que me rasgava por dentro. Eu podia sentir cada veia de seu pau grosso enquanto ele me arrombava sem qualquer clemência.
Entre os gemidos e os gritos abafados, ele me agarrava pelo pescoço, controlando meu corpo como se fosse um brinquedo. A outra mão livre batia nas minhas costas e nádegas, deixando marcas vermelhas e ardentes que me faziam tremer.
Cada vez que eu tentava recuar, ele me puxava de volta, suas unhas cravando em minha carne. "Isso é tudo que você é bom pra fazer, sentir minha rola te destruindo," ele cuspia as palavras com desprezo enquanto me dominava completamente.
Surpreendentemente, em meio à dor, uma sensação perversa de prazer começou a se misturar com o tormento. A intensidade brutal da situação começava a despertar um desejo e prazer dentro de mim, tornando cada golpe profundo uma combinação estranha de agonia e êxtase.
Ele parava às vezes, apenas para forçar minha cabeça contra o pau e me fazer engolir seu pau com gosto do meu cu. "Limpa, sua vadia," ele ordenava, e eu obedecia, desejando aquela humilhação.
Quando ele estava prestes a gozar, ele passou o braço no meu pescoço, forçando minha cabeça para trás. "Olha pra mim," ele exigiu, e eu vi o rosto torcido pelo prazer sádico. Ele gozou com uma força selvagem, enchendo meu cu de porra quente, grunhindo como um animal.
Após ter arrombado meu cu sem nenhum cuidado, ele não perdeu tempo. Com uma brutalidade que só aumentava, ele me puxou pelo cabelo até o banheiro, o local que ele escolheu para a próxima parte do nosso encontro violento.
"Abre a boca, toma meu mijo sua puta," ele disse, a voz carregada de malícia e comando. Eu estava no chão frio do banheiro, ainda sentindo meu cu pulsar e escorrer por causa da agressão anterior.
Ele se posicionou sobre mim, dominante e implacável. Com uma mão segurava meu cabelo, forçando minha cabeça para trás para garantir que eu olhasse para ele, enquanto a outra segurava seu pau ainda semi-ereto. Sem hesitação, ele começou a mijar, o jato quente e forte batendo diretamente em minha boca aberta. O choque do líquido quente me fez engasgar inicialmente, mas a ordem dele ainda ecoava em minha mente, forçando-me a tentar engolir o máximo que pudesse.
Eu tentava engolir, mas o volume era demais, e eu engasgava, fazendo com que parte do mijo escapasse pelos cantos da boca. Isso pareceu irritá-lo profundamente. Com um olhar fulminante, ele me deu um tapa forte na cara. "Não desperdiça, sua puta. Engole tudo!" Cada palavra era acompanhada de mais um tapa, cada vez mais forte, fazendo meu rosto arder e minha dignidade se esvair junto com as lágrimas e o mijo.
Cada vez que eu falhava, um pouco escapando pelos cantos da minha boca, ele dava um tapa na minha cara, cada batida uma punição por minha incapacidade de obedecer completamente. "Engole tudo, não desperdiça nada, sua puta," ele rosnava, cada palavra impregnada de desdém e prazer pela minha humilhação.
A agressão não parou com o mijo. Uma vez que ele esvaziou-se, forçou o pau na minha boca. "Limpa meu pau agora," ordenou, empurrando seu membro sujo de cu, porra e mijo contra meus lábios. Eu obedeci, minha língua trabalhando para limpar cada vestígio da brutalidade que ele havia infligido. Ele mantinha uma mão em minha cabeça, garantindo que cada movimento meu fosse conforme sua vontade, a outra mão ainda distribuindo tapas sempre que julgava que minha limpeza não estava à altura de suas exigências. Em seguida ele agachou-se, forçando meu rosto contra o chão frio do banheiro, me obrigando a lamber todo mijo desperdiçado.
Depois de se sentir satisfeito com minha submissão e limpeza, ele se levantou, colocou e ajustou suas roupas calmamente enquanto me observava, um olhar de satisfação perversa em seus olhos. "Bom trabalho, puta. Lembre-se de que você é meu brinquedo, e eu volto quando quiser para usar você de novo," disse ele, com uma frieza que, embora gelasse meu coração, simultaneamente inflamava um desejo perturbador dentro de mim, um reconhecimento do meu papel de puta e objeto.
"Limpa essa bagunça, puta," foram suas últimas palavras antes de sair. Ele deixou o banheiro, saiu e foi embora, e eu permaneci no chão, coberto por um misto de porra, mijo e lágrimas, o gosto amargo ainda em minha boca. Sozinho, quebrado e humilhado, a quietude do apartamento não zombava de minha condição; ao contrário, parecia um santuário perverso, um espaço onde minha submissão era não apenas aceita, mas desejada. Lá, no silêncio entre as paredes do meu lar, eu reconhecia a complexidade de meus desejos, a realidade de que, apesar da dor e da degradação, procuro por essa brutalidade novamente.
Sou um gay passivo e putinha submissa, disposta a ser controlada, dominada e usada onde e como quiserem. Não tenho barreiras ou exigências, só quero que você decida o que fazer comigo.
Tenho vídeos e fotos reais disponíveis para quem precisar conferir antes. Mostro meu rosto em todas as situações, sem restrições. Também aceito que gravem ou fotografem enquanto me usam, sem limites ou restrições para o uso ou compartilhamento.
Quanto menos souber sobre você ou para onde pretende me levar, melhor. Estarei esperando por alguém que queira me dominar e decidir o que acontece.
Local e horário à combinar. Estarei pronto para ir com vocês e fazer tudo o que mandarem, sem questionar.
Contatos no meu perfil