Chegamos na pousada no meio da noite. O quarto era bem legal, com janelas grandes e um terracinho com uma rede. Tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Como elas eram amigas há milênios, me atirei na cama de solteiro:
-gente, tô com sono, vou deitar, e entrei no saco de dormir.
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A gente também já vai, elas responderam. Virei de lado e percebi que conseguia ver o que elas estavam fazendo pelo reflexo na TV desligada. Elas sentaram na cama e começam a mexer na mala. Depois de um tempinho, escuto a Bel falando baixinho: “Será que ela já dormiu?”. A Bru sorriu e disse, vamos ver: “Amanda”. Resolvi não responder, para ver o que ia acontecer. Dormiu, concluiu. Ela tirou a blusa, exibindo um par magnifico de seios. A Bel apertou eles com força e começou a chupar. Ela alternava lambidas circulares no mamilo e mamadas e faziam metade dos peitos da Bruna sumirem na sua boca. A Bruna se contorcia de prazer, e gemia baixinho. A Bruna começou a tirar a blusa da Bel. Ela largou os peitos e ergueu os braços para a blusa sair. A Bruna tirou a blusa até metade e deixou a Bel de mãos para o auto, com a blusa tampando sua visão e começou a mamar, e de tempos em tempos ela lambia as axilas da Bel. Eu continuei fingido que estava dormindo, e fiquei assistindo a cena no reflexo. Eu nunca tinha fantasiado com outras mulheres, mas era impossível ficar indiferente à aquelas duas deusas de pegando. Meti a mão da minha calcinha. Minha buceta estava deliciosamente molhada, e eu comecei a me masturbar, com cuidado para elas não perceberem que eu não estava dormindo. Depois de um tempo a Bel terminou de tirar a blusa, levantou e foi para o banheiro. A Bruna foi atrás. Mesmo abafado pelo chuveiro ainda era possível ouvir o gemido delas. Com elas no banheiro eu pude me masturbar com um pouco menos discrição. Gozei deliciosamente com a imagem delas nuas sob o chuveiro. A porta do banheiro não era visível no reflexo, e eu não consegui ver a hora que elas saíram. Logo depois a luz foi apagada e não me restava nada a não ser dormir.
No dia seguinte, quando eu acordei, elas já estavam de pé.
- Vocês foram dormir muito depois, perguntei, curiosa para saber o que elas iam responder.
- Mais ou menos, a gente acabou entrando numa conversa gostosa. Pena que você, foi dormir, disse a Bruna.
No momento eu ainda tinha certeza que meu tesão por elas se pegando tinha sido um evento isolado, e eu não tinha a menor intenção de levar nada adiante. Mas achei divertida a ideia delas acharam que eu estava dormindo:
- Pena mesmo, respondi. Mas eu prometo conversar com vocês hoje.
Passamos a manha na praia. A Bruna tomava sol, esticada na canga. Era impossível achar um defeito no corpo daquela mulher. A Bel foi sacana comigo:
- Quer um lenço, você tá babando. A Bruna sorriu.
Eu disse que tinha gostado do bikine. Onde você comprou, disfarcei. Mais tarde fomos almoçar num restaurantezinho ali perto. Resolvi continuar me divertindo com a história da conversa: sobre o que vocês falaram ontem? A comida chegou bem nessa hora, e elas não responderam. Estavamos indo para a sobremesa quando chega uma mensagem no meu celular. Era da Bruna:
- A gente sabe que você não estava dormindo. Você quer mesmo conversar?
Fiquei roca de vergonha. Elas me olhavam e riam:
- tá tudo bem, você está vermelha? Muita pimenta na comida?
Minha boca estava seca, minha barriga estava gelada e minha cara estava vermelha. A Bruna me olhava maliciosamente, claramente se divertindo com o minha vergonha. Quando ela achou que eu já tinha sofrido o bastante, disse: vamos voltar para praia?
Voltamos, estendemos as cangas e ficamos lagarteando no sol. Pensei em falar que eu estava brincado, que nem tinha ficado olhando, que eu nada a ver. Mas elas estavam lindas, de bikine estiradas na praia. A Bruna estava de bruços, exibindo uma bunda perfeita. A parte de cima do bikine estava desamarrado, e a luz do sol que já começava a descer pintava de dourado suas costas. Dessa vez eu tive o cuidado de olhar a cena de óculos escuros. Me ocorreu que meu tesão por elas se pegando não tivesse sido um evento tão isolado assim, e resolvi não falar nada.
A Bruna levantou e me puxou pelo braço: vamos dar um mergulho. A Bel sorriu, e continuo estirada na área. Entrei com ela na agua. Na hora de sair tomei um baita caldo. Pera ai, seu bikine esta desarrumado. A Bruna arrumou meu bikini tirando uma casquinha descarada do peito. Malandra, eu disse, e depois peguei ela pela cintura e voltamos para a areia. Ela me perguntou:
- porque eu não te conheci antes?
Sai para caminhar pela praia e pensar na vida. Aquilo tudo era muito novo para mim. Há 24h eu nunca tinha fantasiado ficar com outra mulher e nem conhecia a Bruna, e agora só de pensar nela e ficava toda molhada. Eu fiquei tentando racionalizar: talvez fosse carência, talvez fosse curiosidade. Dai me dei conta que pouco importava o motivo – o fato é que eu estava louca para ficar com ela. Comecei a voltar, decidida a fazer algo a respeito. Para minha alegria a Bruna vinha em minha direção. Vim te buscar, estava com saudades. Eu cheguei perto da orelha dela e disse: --- talvez eu queria.
- Que?, ela respondeu.
- "Conversar" hoje a noite.
Voltamos de mãos dadas caminhando para a pousada. A Bel tinha voltado na frente, com o carro. Quando chegamos no quarto a Bel já tinha tomado banho e cochilava na rede. Vou para o banho, disse.
Fui até minha mala, peguei minhas coisas de banho. Numa mão minha nécessaire, e na outra um vestidinho e uma calcinha. Tomei uma ducha rápida, e coloquei o vestido. Não achei a calcinha. Deve ter caído, pensei. Quando eu sai do banho a Bruna estava sentada na beira da cama, com a minha calcinha na mão. Eu estava adorando a ideia de estar sem calcinha e dela saber disso. Ela deixou a calcinha na cama e foi para o banho. Deixei a calcinha lá, e fiquei sentada na cama esperando ela voltar. Ela saiu do banho enrolada na toalha, e sentou do meu lado na cama, começou a alisar meus cabelos, e me elogiou:
- você é linda.
-Você é muito, mas muito mais, respondi.
Ela colocou a boca na minha orelha: eu já disse que você é linda? Aquele hálito quente e molhado me deu um calafrio delicioso: Já, respondi. Ela então segurou meu rosto com as duas mãos e começou a me beijar.
O beijo começou com um selinho carinhoso, e foi ganhando intensidade. Ela tinha uma língua deliciosamente grande, e beijava incrivelmente bem. Quando eu vi nossas estavam numa disputa intensa pelo halls que ela estava chupando. Bem devagarzinho ela começou a descer as mãos pelo meu pescoço e foi indo em direção aos ombros. Suas mãos continuaram descendo, e com elas as alcinhas do meu vestido. Meus peitos saltaram para fora, e minha blusa foi parar na cintura. A Bruna então interrompeu o beijo, olhou par a mim, sorrio e disse: “fiquei com o halls”. Eu estava hipnotizada por aqueles olhos verdes, e pelos seios perfeitos que começavam a se desvencilhar da toalha. Ela gentilmente me empurrou para trás. Eu deitei e ela deitou ao meu lado. Ela levantou meus braços. Ela começou a passar a mão lentamente, para cima e para baixo. Os carinhos de repente acabaram. Sua mão desceu para meu peito, e ela começou a lamber minhas axilas. Primeiro delicadamente, e depois como se ele estivesse tentando me depilar com a língua. Ela deixava escorrer saliva nas minhas axilas e depois resgatavam a própria baba com lambidas. Com a mão ela apertava meus seios, que com o tempo também começaram a ser contemplados por aquela boca magica. Ela chupava meu mamilo com força, e depois lambia minha axila até quase o cotovelo, e dai fazia o caminho inverso e voltava para o meio. Era uma sensação indescritivelmente boa. Ela botou outro halls na boca e se debruçou sobre mim. Eu fechei os olhos, e sentia sua respiração muito próxima da minha boca. Ela abriu minha boca com a mão e deixou sua saliva escorrendo lá para dentro. Aquela baba sabor hall, quente e generosa escorrendo pela minha língua me fez gozar de uma maneira que eu nunca tinha gozado. Acho de desse lado está bom, disse ela, agora deita do meu outro lado. Quando eu levantei e comecei a caminhar até o outro lado da cama, senti um líquido quente descendo por entre minhas as pernas. Minha buceta estava tão molhada que escorria. Deitei, cheguei pertinho dela e ergui os braços. Dessa vez ela pulou a delicadeza e começou a chupar e lamber com força.
De repente a cama balança. Tomei um baita susto. Quando olhei para o lado era a Bel, que tinha deitado do meu outro lado. Nossa, eu nem lembrava dela. Enfim, quanto mais melhor, pensei. Ela passou carinhosamente a mão na minha axila, que estava ensopada de saliva sabor halls. Depois deu uma lambida lenta e molhada. Eu delirava com a ideia de baba daquelas duas deusas estarem se misturando em mim. Dai ela parrou e disse:
- Axilas bonitas.....mas meu negocio é outro.
Ela se arrastou para o pé da cama, e começou a lamber a parte de dentro das minhas coxas:
- dá para sentir o gosto da sua buceta aqui em baixo. Ela foi subindo e lambendo, sem pressa. Uma hora ela finalmente tocou a língua na minha buceta, não resisti e gosei na boca dela. A Bruna continuava inabalada, lambendo e chupando.
A Bel continuo me lambendo até eu gozar de novo: “pronto, terminei. Quero outra”, e começa a gargalhar.
A Bruna dá uma ultima mamada nos meus seios, e se vira, deitando de barriga para cima na beirada da cama como a buceta na cara da Bel, que não perde tempo de começa a chupar. Já eu tinha assuntos para resolver com as axilas da Bruna. Subi sobre ela e segurei seu braço levantado para cima. As axilas dela cheiravam sabonete. Fique de ladinho, de modo que eu consegui me divertir com a Bruna e ao mesmo tempo ver a Bel chupando ela. Era a visão do paraiso. Na primeira vez que minha língua encostou na pela lisinha eu fui a loucura. Deixei escorrer toda a saliva que eu tinha na boca e fiquei olhando ela escorrer na axila da Bruna. Depois chupei tudo de volta e engoli. Eu lambia, chupava e mamava como se não houvesse amanha, e me perguntava como eu nunca tinha feito isso antes. A Bruna se contorcia de prazer, e também gozou na boca da Bel.
Em um determinado momento eu pensei: “já beijei, já mamei, já lambi axila...agora na hora de encarar uma buceta”.
Fui para o pé de cama e ajoelhei na frente a buceta da Bel. Ela mantinha toda raspadinha, uma delicia, e comecei a lamber. Eu chupava o clitores e depois lambia a buceta toda desde la de baixo, como se fosse um cachorro bebendo agua. Agora eu tinha um ângulo diferente. Lambia a buceta da Bel enquanto a Bruna se divertia com os seios dela.
Sem tirar a boca de um dos mamilos da Bel, e Bruna rodou na cama, ficando de ponta cabeça com a Bel. E veio descendo até fazer um 69. E Bruna cuspiu na buceta da Bel, e baba escorreu pela pele lisinha, e parou nos grandes lábios. Eu rapidamente chupei e engoli. A Bruna me olhou com reprovação, e cuspiu de novo. Dessa vez eu chupei e num beijo devolvi tudo para ela. Ela cuspiu novamente. Veio muito mais dessa vez. A Bel gemia de prazer enquanto eu e a Bruna brincávamos de trocar baba via a buceta dela. Depois de um tempo a quantidade de baba era incrível, e quase não cabia mais na minha boca. Quando eu vi que ela ia gozar abri a boca no máximo que pude e dei um chupão na buceta dela. Subi com a boca cheia de saliva e gozo e derramei a boca da Bel. Ela engoliu e depois me deu um beijo.
Caímos exaustas na cama e dormimos juntas. A cama de solteiro ficou vazia.