Todos os meus contos são reais, altero somente os nomes por motivos óbvios de segurança e sigilo.
Como todos os garotos, gostava de jogar bola e brincar na rua o dia todo. Esse relato começa com uma lembrança vaga de um ex-vizinho indo me chamar pra brincar e dizendo que depois a gente iria brincar de "pêa", pelo que eu lembro, eu deveria pegar na rola dele e eu nem lembro qual era o tamanho.
Em Recife era mais um dia de sol, e eu tive a idéia de chamar um coleguinha pra brincar numa obra inacaba em cima de casa. Minha avó estava sentada em baixo, na porta da escada de acesso ao andar superior. Eu sempre gordinho, baixo e meu colega baixo, magro e negro, tinha o pau grosso(lembro que quando eu descobri que gozava contei pra ele e fomos tentar gozar juntos, onde toquei e vi seu pau enquanto estávamos no quarto com minha família na sala). Retornando ao conto tive a ideia de que eu seria a mãe e ele o pai, nós envolvemos tanto na brincadeira que esquecemos que a velha estava lá em baixo, nisso ela sobe e flagra ele com o pau pra fora, sarrando na minha bunda por cima da bermuda. Foi uma gritaria arretada.
O tempo passou e esquecemos dessa história, vez ou outra, ele e o irmão dele mostravam o pau na rodinha de amigos, porém como o pau do irmão dele era muito maior e grosso, ninguém olhava pra o dele.
Vida que segue e chega um afilhado da vizinha na rua, por algum motivo, ele gostava muito de brincar comigo.
Ele é branquinho, cabelo liso e corre surfista. Mesmo novo, eu gostava daquele corte dele, jeito de menininha, sabe? Lembro que na casa dessa tal vizinha, tinha computador e eu dizia que ia pra lá jogar no computador com ele, não conto as vezes que ele ficava mexendo no meu pau enquanto eu jogava, e na vez dele jogar eu retribuía, lembro que em uma dessas vez, o padrinho dele precisou usar o Pc e nós fomos brincar no quarto onde a madrinha estava deitada na cama.
Nós sentamos no chão, a cama era de um modelo antigo que cobria a visão de quem estava no chão.
Pois bem, no chão mesmo, ele chupava minha pica, grossa e grande. Fazia o melhor boquete que eu já havia recebido até então.
Depois o pessoal que ele vinha se mudou e não tivemos mais contatos.
Depois, conheci outro coleguinha, vizinho meu. Ele vez ou outra me chamava pra ir à praia junto com o pai dele. Ele ligava pra o meu pai pedindo pra eu ir e eu ia. Um certo dia, eu vi ele mexendo por cima da sunga, e naquele dia mudou. No momento, eu queria pegar naquela pica branca, aparentava ser grossa. Mas o medo de acabar o sigilo falou mais alto.
Até o próximo conto, seus putos! Abraços.