Fala, seus putos! Mais um relato verídico saindo do forno pra você.
Esse é real(assim como todos que escrevi) e também se passa em Recife.
Não lembro o ano mas recordo que era uma tarde de sol quente na cidade do Recife.
Eu estava em casa, pois havia marcado com minha ex dela ir pra lá - atual na época.
Esse dia era na sexta-feira, após o almoço, eu já tomei banho e tirei os pentelhos, passei a semana sonhando com o boquete dela.
Não sei quantos de vocês já leram meus contos, então vamos as descrições:
Eu tenho 185 cm , pesava cerca de 85 kg, pau de 17 cm corpo de falso gordo devido aos treinos de Muay Thai e musculação. Ela baixinha tinha seus 150 cm, pesava cerca de 75 kg, dona de belos e grandes peitos, bem como sua bunda. - sentia um imenso tesão quando ela usava short branco e curto na rua, devido os olhares que ela atraia.
Enfim, eu estava pronto pra receber e como estava somente eu e vovó em casa, o quarto dos meus pais ficaram livre. Caralho, eu lembro que eu coloquei uma caixinha de som pra tocar e fiquei deitado na cama, mas a ânsia dela chegar era tanta que eu ia, a cada dez minutos, na rua olhar se ela estava vindo. Numa dessas olhadas, a vi chegando de longe. Ela usava uma saia jeans e uma blusa normal, mas pela saia eu percebi que ela estava pronta, preparada e querendo.
Corri pra cama dos meus pais e esperei ela chegar.
Ela chegou e já me deu um beijo, aperto meu pau por cima da roupa, eu lembrei que a porta estava aberta e pedi pra ela fechar. Ela fechou e eu já fui tirando a roupa. Quando ela viu meu pau eu percebi que ela estava tão sedenta quanto eu. Chupou e babou muito, ela tinha uma habilidade do boquete que era sem igual. Colocava tudo na boca e não engasgava, chupava das bolas até a glande e eu tocava os céus. Após seu boquete, a posicionei num belo papai e mamãe, e empurrava meu pau pra dentro e quando mamava seus fartos seios.
Eu socava e ouvia ela gemendo bem fininho em contraste com o som: - mete safado, mete na minha bucetinha. - Fode, fode!
Ah! Meus amigos, isso soava como música aos meus ouvidos.
Eu metia fundo, ela estava tão úmida que meu pai escorregava pra dentro sem dificuldade. Eu mentia sentindo as unhas delas cravadas em minhas costas, e eu metendo igual um animal. Ambos já está am suados.
Quando senti que ia gozar, tirei meu pau da sua molhadíssima buceta e fui mamar os peitões dela, eu mordiscava e chupava arrancando seus gemidos, ela mais que sagaz dedava sua bucetinha dizendo: - não pára que eu vou gozar! Aiiiiinnn! Safado! Eu vou gozaaaaar! Eu vou g...ozaaaarrrr!
Quando ela gozou, ela tirou os dedos da siririca e passou na minha boca, eu, claro, voltei a meter.
E quando ia gozar saí de dentro, coloquei-a de joelhos na cama e fiquei em pé, gozando fartamente na sua carinha de puta, foi tanta gala que escorria pra sua boca.
Tem outro conto ainda dessa safadinha que é quando minha avó flagrou a gente. Mas... É outro conto.
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