CONVENCIDA PELO TESÃO

CONVENCIDA PELO TESÃO
O que passo a compartilhar com vocês aconteceu comigo há anos.
Somos um casal jovem, eu 28 anos e meu marido 32 e já juntos há 4 anos entre namoro e casamento. Somos divertidos e gostamos da badalação dos barzinhos e baladas como qualquer casal jovem.
Confesso que não entendo a satisfação de um homem em provocar a mulher quanto a traição, mas, desde muito cedo em nossa relação meu marido sempre me provocou dizendo querer entrar para o mundo liberal, mas, sempre destacando me compartilhar.
Em nossas transas, que aliás eram constantes, ficava me provocando no ouvido em quanto estávamos fazendo amor dizendo que queria me ver fodendo com outro homem, que queria fazer dupla penetração, enfim, suas fantasias sempre giravam em torno dele ser corneado.
Eu, apesar de ter sido muito sapeca, sempre lhe fui fiel e dedicada. Por outro lado nunca escondi que a partir de meus 17 anos transei com todos os meninos que namorei e que não foram poucos. Ele, fazendo amor comigo sempre pedida para eu narrar detalhes das minhas transas, e claro, eu fazia questão de pontuar detalhes do que fazia com meus meninos e assim o levava a loucura.
Não foram poucas as vezes que estávamos transando e ele implorava para que eu lhe colocasse um par de chifres, mas, sempre ficava tais pedidos no campo da fantasia sem nunca eu levar a sério os pedidos de meu homem.
Certo dia fomos convidados para um aniversário de um casal de amigos, também jovens e recém-casados, e apesar de eles morarem afastado de nosso bairro, aceitamos e para lá fomos. Seria um churrasco à beira da piscina que começaria as 16 horas. Para lá fomos e o local era lindo, rodeado de verde e com uma área de lazer muito grande.
Chegamos por volta das 18 horas e as coisas estavam animadas com várias pessoas conversando animadamente e tudo regado a shop e espumante. Estavam já todos descontraídos e felizes.
Ficamos ali papeando e o nosso amigo cuidava da churrasqueira que era adornada por um balcão de tijolo à vista. Sempre solicito, não deixava faltar espumante em minha taça. Em pouco tempo as pessoas despediram e foram embora tendo ficado somente nós e nossos amigos.
Mais um tempo se passou e minha amiga entrou para dar banho eu sua filha e colocá-la na cama, momento que que, ficamos somente eu meu marido e nosso amigo na churrasqueira papeando. Com fome, entrei na churrasqueira para pegar algo para comer e sem querer derrubei um copo ao lado dele e colocando minha mão na sua perna pedi-lhe que não se mexesse para que não corresse o risco de se cortar.
Sai para buscar uma vassoura e ao voltar, agachando-me para recolher os cacos do copo, ele me deu uma apalpada na bunda, ainda que conversando com meu marido que estava sentado em uma mesa na frente do balcão. Aquele atrevimento me surpreendeu tal maneira que fiquei parada sem saber se reclamava e com isso geraria uma provável desavença, ou se me calava aceitando aquele ataque sem comentar nada.
Optei por ficar quieta.
Fiz a limpeza e peguei algo para comer, mas no momento que iria sair para me sentar com o meu marido ele puxou uma banqueta e disse para lá me sentar. Instigada, atendi ao seu pedido e me sentei.
Eu estava usando um vestido curto e esvoaçante que ao sentar-me na banqueta alta, deixou à mostra minhas pernas que percebi serem degustadas pelo olhar daquele homem.
Passaram-se cerca de uns 30 minutos meu marido me perguntando onde eu havia deixado a minha bolsa, levantou-se e foi nela buscar o que queria, momento em que eu pedi licença e fui com ele sob o pretexto de que homem não acha nada.
Ao chegarmos em nosso carro onde estava minha bolsa, encostei meu marido no carro e colocando a mão em seu peito fiz uma pergunta bem direta: você quer virar Boi hoje? Minha pergunta o surpreendeu abruptamente e ele sem entender nada só levantou os braços indagando e sem pestanejar lhe disse que o que ele sempre pedia poderia acontecer ali, com aquele nosso amigo. Então, ele sorriu e somente acenou positivamente com a cabeça.
Ao voltarmos para a churrasqueira nosso amigo pediu licença e foi ao banheiro voltando na sequência. Olhando para meu marido, induzi-o a também ir ao banheiro, o que ele entendeu na hora e assim o fez.
Meu marido ao levantar-se eu fiz o mesmo e novamente passei para o lado de dentro da churrasqueira para pegar outra doze de espumante passando encostada nele. Novamente ele me bolinou passando a mão da altura de meu joelho até o meio de minhas nádegas. Parei, fitei-o e deixei que ele se esbaldasse.
Meu marido demorou um pouco para voltar do banheiro e durante aquele tempo ele por baixo do balcão me apalpou a buceta passando por cima da calcinha um dedo forçando entrada nela. Eu, sem nada dizer, mas aceitando tudo aquilo, apalpei seu pau carinhosamente alisando por cima de sua bermuda aquele pedação que já estava desejando ardentemente.
Meu marido ao voltar comentou com ele que haveria um jogo de futebol e na conversa ele disse que iria colocar no jogo e convidou meu marido para entrar. Aquilo me serviu como um sinal dele dizendo que iria tirar meu marido da jogada. Entraram e de fato ele colocou no jogo a televisão da sala. Eu, lá fiquei quietinha sob o pretexto de que não gostava de futebol, como de fato não gosto.
Poucos minutos se passaram e volta ele todo sorridente dizendo que meu marido estava entretido com o futebol e sua mulher adormecera fazendo sua filha dormir. Sem nenhum rodeio ele me convidou a continuar.
Nós ali do lado de dentro do balcão da churrasqueira, sentados nas banquetas um de frente para o outro, começamos a nos sarrar. Ele, sem absolutamente nenhum pudor, tirou para fora seu pau e depositou minha mão sobre ele. Obedientemente passei a fazer carinho naquele pau quente e gostosamente duro.
Dado momento ele rindo disse que havia caído outro copo no chão e descendo da banqueta agachou-se e subindo meu vestido puxou a calcinha para o lado começou a me chupar. Eu fui às nuvens com aquela cena que além do prazer me trazia o risco de sermos flagrados, mas, ele lá ficou por alguns minutos me fazendo contorcer de prazer.
Então, ele me olhando nos olhos me mandou ir ao banheiro. Entendi o que ele queria já que o banheiro que servia a área de lazer era voltado para traz da área, ou seja, quem estava na área de lazer não via as portas de acesso dos banheiros masculino e feminino. Obedecendo ao ordenado, levantei-me e rumei para lá.
Assim que virei para entrar no banheiro fui segurada pelo braço por ele que sem perder tempo me encostou na parede do banheiro e somente puxando a minha calcinha para o lado me penetrou de uma só vez. Fui ao delírio e arrebitei minha bunda de forma que facilitei as investidas daquele homem que rapidamente gozou forte dentro de mim. Ele gozou, me puxou pelos cabelos, me beijou e disse que queria de novo mais tarde. Saiu sem perder tempo e voltou para a churrasqueira.
Eu, ainda tremula pela excitação do ocorrido, me recompus e voltei igualmente para a churrasqueira como se nada tivesse acontecido continuando a conversar em um clima de cumplicidade e libertinagem.
Na sequência meu marido veio ao nosso encontra comentando que estava no intervalo o jogo e sentando-se ao meu lado depositou sua mão em cima de minha coxa. Eu, carinhosamente dei-lhe um beijo no rosto e indo ao seu ouvido disse baixinho: meu Boi! Ele apertando minha perna num ímpeto de emoção me sorriu e perguntou se era sério e eu confirmei somente balançando a cabeça.
Preocupado com sua mulher nosso amigo pediu licença e foi ver se estava tudo bem dizendo que voltaria brevemente. Ao sair meu marido me questionou se era sério que havia acontecido e olhando ele firmemente nos olhos lhe confirme e pedi que quando ele voltasse que ele entrasse para continuar vendo o jogo que eu iria dar de novo.
Poucos minutos se passaram e ele voltou se desculpando já que sua mulher estava em sono profundo ao lado da filha, claro, plenamente compreensível. Na sequência meu marido disse que entraria para ver o jogo. Mal meu marido saiu e ele de novo me mandou para o banheiro.
Novamente fui para o banheiro e da mesma forma, na porta do banheiro ele me segurou e dessa vez me conduziu para um quarto ao lado dos banheiros onde era as dependências da empregada. Ao entrarmos ele me arqueou me fazendo ficar apoiada com as mãos em uma pequena cama e de novo somente tirando para o lado minha calcinha começou a me comer com muita força. Preocupava-me o barulho daquele homem socando forte em mim vez que poderíamos ser surpreendidos por sua mulher, mas, ele continuou até explodir em novo gozo avassalador. Apesar de ter gozado, ele não parou de me penetrar até que seu pau, já murchando, saiu de dentro de mim.
Ele então, satisfeito, ajeitou-se e saiu do quarto naturalmente como se nada tivesse acontecido. Eu, toda melada pelo gozo daquele homem, também sai satisfeita e ainda com muito tesão por tudo que tinha acontecido.
Ao chegar na churrasqueira passei uma mensagem para meu Boi pedindo para irmos embora para ele se deleitar.
Assim começou a saga de meu marido como meu corno, a pedido dele...