PROVOCOU E O FIZ CORNO

PROVOCOU E O FIZ CORNO
Me chamo Fernanda e conheci meu marido aos 22 anos de idade. Ele é empresário muito bem-sucedido e vivemos uma vida confortável e feliz. Ele tem 15 anos a mais que eu e confesso que amo a vida que ele me propicia onde minha única preocupação e cuidar de mim, o que faço com prazer. Assim, tenho um corpo muito bonito cabelos longos e sempre ando muito bem-vestida.
Roberto, meu marido, com exceção de quando está viajando a trabalho, o que sempre ocorre, tem tara por mim e estamos sempre fazendo amor onde temos oportunidade.
Desde o início de nosso relacionamento Roberto fazendo amor sempre me provocava falando putaria em meus ouvidos e igualmente me fazia contar para ele, em detalhes, tudo que meus namorados faziam comigo. Eu, no início até estranhei, mas depois passei a adorar aquelas brincadeiras entre nós.
Há uns dias estávamos transando quando ele, por baixo de mim, enquanto me mamava gostoso ficava me provocando perguntando quem de todos os homens que já havia se deliciado com meus seios, chupava havia mamado mais gostoso. De tanto ele me provocar disse para ele uma das vezes que um namorado me fez gozar somente chupando meus peitinhos. Foi em um final de semana que fizemos um churrasco de final de semana numa chácara e estávamos em mais de 20 jovens e acabei ficando com um jovem muito bonito. Todos já estavam indo dormir quando ele me segurou pelo braço e me pediu para ficarmos mais um pouco apreciando a bela noite que fazia e quando todo mundo entrou ele me levou atrás de umas plantas que ficava nos fundos da chácara e lá, me colocando deitada no gramado passou a me mamar gostoso por muito tempo até que gozei forte com a pegada dele.
Meu marido, atento ao relato, me perguntou o que mais tínhamos feito e me fez contar em detalhes. Detalhei para ele que depois de gozar ele tirou o pau para fora e me pediu para chupar. Fiquei chupando aquele menino bastante tempo até que ele gozou forte em minha boca me pedindo para engolir cada gota. Foi a primeira vez que bebi o gozo de um homem!
Nesse momento meu marido já estava dentro de mim e eu por cima contando aquelas safadezas que fiz no passado o deixava maluco. Ele, ouvindo meu relato, ficou maluquinho de tesão e me puxando para cima dele me fez deitar sobre ele enquanto me comia com força.
Já estávamos transando há bastante tempo quando ele demonstrando que estava prestes a gozar, me fitando nos olhos, me perguntou se eu transaria com outro homem. Sorri e o enrolei para responder, mas ele me penetrando forte e fundo exigiu minha resposta. Parei travei ele embaixo de mim e respondi que faria se fosse para o prazer dele já que eu era feliz com nossa união e não tinha vontade de transar com ninguém. Ele então me puxou de novo de encontro ao seu peito e disse que eu estaria livre para fazê-lo, desde que fosse sem aviso e com pessoa estranha.
Respondi afirmativamente dizendo que se pintasse alguém interessante, poderia acontecer. De imediato e gozou forte e eu na sequência. Exaustos, pegamos no sono.
Passados uns dias, sem nada mais comentar a respeito, a vida seguia seu curso natural, e fui convidada para uma despedida de solteira de uma amiga que mora em uma cidade vizinha. Ao comentar, ele disse que eu reservasse um hotel porque não me queria viajando a noite, principalmente de madrugada. Obediente, reservei o hotel e no dia para lá rumei sozinha já que ele não quis ir.
Cheguei no hotel por volta das 13 horas e fiquei no hotel curtindo a piscina já que tínhamos marcado de nos encontrar direto na balada que havíamos marcado.
Por volta das 15 horas eu pedi um almoço no restaurante do hotel e chegar no salão só havia eu e um garçom me aguardando para servir o almoço. Pedi então um Gim-tônica e pedi para que segurasse o prato um pouco. Ao me servir, veio o garçom, um menino novo ainda, mas de porte elegante, cabelo muito bem contado e um sorriso simpático. Serviu-me e ao perguntar para ele quanto tempo conseguiria segurar o prato ele disse que pelo tempo que eu quisesse. Ficamos então ali jogando conversa fora e percebi que ele me olhava com desejo tentando enxergar mais do que aparecia por baixo de minha saída de banho.
Ficamos ali conversando banalidades por cerca de uns 40 minutos, tempo suficiente para eu estar no meu segundo drink. Ao pedir o segundo drink perguntei se poderia, ao invés de servir o almoço naquele salão, servi-lo no apartamento já que eu queria tomar um banho e descansar um pouco. Ele, prontamente me pediu o número do apartamento e disse que levaria pessoalmente meu almoço. Então, levantei-me e sorrindo para aquele garoto agradeci e sai rumo aos elevadores esbanjando sensualidade.
Cheguei no apartamento e de imediato tomei um banho rápido e quando fui colocar o roupão lembrei-me do que me marido havia me induzido. Vi ali a possibilidade de fazê-lo sentir o que disse que gostaria de sentir, e, para melhorar, com um gatinho novinho. Então, coloquei somente a calcinha e o roupão que deixei mais frouxo mostrando parte de meus seios.
Pensei que se meu marido insinuou e depois me deu o vale nigth, estava formado o triângulo da sedução! Se assim o era, por que não elevar para o da putaria? Apesar de estar com o coração na mão de tudo sair errado e acabar em briga, vi que seria a oportunidade de adornar a cabeça de meu marido com uma coroa linda!
Eu havia terminado de passar meu creme e pentear o cabelo ainda molhado a campainha tocou. Trêmula, com a adrenalina a mil, rumei para a porta para receber meu almoço que tinha tudo para acabar com uma bela sobremesa, o menino.
Abri a porta e lá estava ele todo sorridente me perguntando onde poderia colocar a travessa. Num ímpeto, disse-lhe que colocasse sobre a cama, o que ele fez.
Fui para a cama enquanto lhe pedi uma água e ele foi buscar no frigobar. Ao voltar ele me encontrou sentada na cama com as pernas cruzadas e, claro, o roupão mostrando minhas pernas, mas, sem nada vulgar.
Ele gentilmente me serviu o almoço e a água e ao terminar, antes que se manifestasse sair, perguntei se ele tinha compromisso ou se poderia ficar conversando. Claro, com cara de satisfação disse que era troca de turno e que ele só voltaria a trabalhar as 18 horas. Assim, puxou uma cadeira e ficamos conversando sobre o hotel até que consegui entrar na esfera pessoal e perguntei se ele tinha namoradas já que era muito bonito e simpático, deveria ter várias no pé dele.
Ele então disse que tinha uma namoradinha, mas que não era nada sério. Perguntei então o que ele fazia para se divertir e ele começou a falar que jogava futebol com os amigos e que fazia aula de dança. Ao dizer isso eu brinquei com ele que então ele teria que me dar umas dicas porque eu estava ali para a despedida de minha amiga e já fui me levantando. Ele meio sem jeito, concordou.
Pedi um tempinho e fui ao banheiro para minha higiene e, claro, o roupão iria atrapalhar. Então, fui em minha mala e peguei um vestido bem leve de alcinha que deixavam meus seios mais a mostra. Eu estava pronta para aquele momento. Claro, dependeria do apetite daquele menino homem.
Afastei alguns móveis do meio do apartamento e ficou um espeço bacana para dançarmos, achei uma playlist bacana de forró pé de serra e coloquei para tocar e começamos a dançar. Ele dançava muito bem e já havíamos dançado várias músicas com ele me rodando gostoso quando começou um forrózinho de dançar coladinho e ele me colando em seu corpo já suado começou a me conduzir numa dança gostosa. Estávamos no meio da música e pensei que o momento deveria ser aquele. Se tivesse que acontecer, a deixa seria aquele momento. Então, levantei um pouco a cabeça e ficamos com rosto colados e nossas bocas a milímetros uma da outra. Sentia a respiração daquele homem e dando mais uma subidinha nossos lábios se tocaram no canto da boca e ele não resistiu. Beijou-me inicialmente carinhosamente e na sequência o beijo foi acalorando e se tornou o estopim de nossos desejos.
Sem perder tempo ele me direcionou e empurrou em direção da cama me fazendo deitar. Deitei de costas mas ele em um movimento rápido me colocou de bruços e erguendo meu vestido baixou minha calcinha tirando-a. Espalmou minhas nádegas e entreabrindo-as passou a chupar meu cusinho com vontade. Movimentos fortes e linguadas que muitas vezes até entrava a pontinha da língua em meu cusinho, ficou ali se deleitando e me fazendo delirar por longo tempo. Ainda me mantendo de bruços, senti que tirou a roupa e se deitou sobre mim colando nosso corpo por inteiro. Em meu pé de ouvido me disse que estava tarado em mim desde que me viu na piscina do hotel.
Naquela altura eu não tinha mais por que dificultar qualquer coisa. Ficou claro em meus atos e atitudes que eu fui o pivô central daquele tesão desenfreado dele. Aliás, tudo culpa do homem da minha vida que estava por pouco tempo ter reluzindo em sua cabeça um lindo par de chifres. A sorte estava lançada e ninguém que estava participando tinha o direito de reclamar ou de se sentir “ofendido”. Meu marido deixou claro que querida ser chifrado, eu, estava mais que claro que naquela hora queria pau, e o jovem estava tarado devido minha estratégia de sedução. O triangulo perfeito estava formado e a volta era quase que impossível.
Do jeito que estávamos colados eu somente dei uma rebolada e o volume dele se encaixou em minha bunda. Senti que ele tinha muito potencial e entreabrindo as perdas deixei ainda mais encaixado. Ele, em um movimento rapidíssimo colocou o preservativo e encaixando seu pau na entradinha de minha buceta, em um golpe só foi até o final preenchendo-me de forma que me fez gemer alto de prazer. Então aquele jovem começou a me foder com gosto e gostoso. Socava com força e dava palmadas leves em minha bunda dizendo que eu era a safada mais bonita que já havia comido. Para tirá-lo do eixo, eu rebolava em círculos e claro, ele não aguentou muito e gemendo de forma estrondosa gozou fartamente.
Aquele macho antes louco de desejo, agora satisfeito restava tombado ao meu lado completamente satisfeito. Então, fui e com cuidado tirei seu preservativo que continha uma grande quantidade de espera. Fui ao banheiro, mas, ao invés de jogar no lixo, dei um nó e guardei. Eu queria judiar de meu marido e ali estava a pólvora necessária.
Voltei e lá estava ele estatelado na cama. Já passava das 17 horas e ele teria que entrar em serviço brevemente, mas, eu não havia gozado. Então, deitei-me ao seu lado e chamei-o para me chupar e ele de imediato me atacou. Ficou ali por uns 10 minutos se dedicando a tirar de mim gemidos. Ele sabia dar prazer a uma mulher e na sequência me fez gozar em sua boca, mas, quando iniciei meu gozo ele veio e me penetrou fundo e começou novamente e me socar gostoso me fazendo gozar duas vezes na sequência. Satisfeita, trocamos contato e ele se foi.
Sai para a despedida de minha amiga mas não me saia da cabeça a imaginação do que iria acontecer quando meu marido ficasse sabendo que o tinha feito de corno. Apesar de tudo ter se iniciado com ele, minha ansiedade era grande quanto a recepção dele do chapéu de corno que eu estava prestes a lhe presentear.
A festa estava bacana, mas por volta das 01:30 já estava mais tranquilo e vendo que tinham bastante pessoas pedi desculpas a minha amiga e disse que iria embora porque eu ainda voltaria para casa. Saí e passei no hotel rapidinho e peguei estrada.
No decorrer da viagem de retorno, a qual duraria uns 40 minutos, mal conseguia me concentrar na estrada tamanha excitação eu estava por conta de tudo que tinha acontecido. Não saía de minha mente a curiosidade de como meu maridinho aceitaria o adorno que eu o havia colocado! Queria ver em seus olhos, em seu rosto a surpresa estampada. Ele provocou e havia conseguido. Na verdade, eu estava mais excitado do que quanto dei para aquele menino homem! Queria me entregar ao meu marido e sentir nele o prazer de ter tido êxito em suas fantasias.
Cheguei em casa e ao entrar no elevador fui pé por pé para a suíte. O silencio me valia ouro! Entrei sem acender luzes e como nossa cama é afastada do acesso ao banheiro da suíte, consegui entrar sem acordá-lo. Então, coloquei somente uma camisola e peguei o preservativo com a prova do crime e fui para a cama. Ao chegar, ao me deitar ao seu lado ele acordou assustado e me perguntou o que eu estava fazendo ali aquela hora. Começou a discutir comigo pelo fato de ter falado que não me queria dirigindo na madrugada quando colocando um dedo em sua boca exigi silêncio. Então, fui para cima dele e trocamos vários beijos apaixonados e ele encostado em meu corpo nu, excitou-se de pronto.
Já em riste, aprumou seu pau para minha bucetinha e nesse momento eu exigi dele que colocasse somente a cabeça e lá ficasse sem se mexer até que eu liberasse. Ele então deu uma estocada até o final e parou na cabeça e ficou imóvel. Então, desci em seu ouvido e disse-lhe: “sabe aquele dia que você me instigou a lhe colocar um chifre? Sabe todas as vezes que fica me provocando querendo saber quem me comeu e como foi? Sabe os detalhes que sempre me pede para te contar de minhas transas antes do casamento e sempre me faz repeti-las?” Ele respondeu afirmativamente com a cabeça. Então segurei sua cabeça com as duas mãos e dei-lhe um beijo cheio de amor e disse: “você ganhou. Hoje te coloquei o primeiro par de chifres meu corno gostoso!” Ele, numa mistura de surpresa e dúvida, me perguntou como tinha acontecido.
Naquele momento, em comemoração ao que sempre fazemos, ordenei-lhe que voltasse a me comer gostoso e lentamente falei em seu ouvido, em detalhes, como foi a transa com aquele menino homem. Demorei uns 5 minutos lhe narrando em pormenores tudo que tínhamos feito. Como foram as estocadas do garoto, como ele me dominou, como ele segurava minha bunda enquanto comia forte, e, antes do final meu marido explodiu em um gozo esplendido.
Ficamos agarradinhos por alguns minutos e ele adormeceu. Então, levantei-me e fui em sua pasta de trabalho, retirei sua carteira e deixei ela aberta e no meio o preservativo com a prova de sua primeira coroa.
Somos felizes em nosso casamento e não com tanta frequência, quando ele começa e de novo me dizer bobagens na hora da transa, providencio o que for preciso para deixá-lo doido.
Outras travessuras relato no futuro...