Um Fim de Semana em Chamas Sexta-feira à tarde, e o sol do litoral incendiava a praia com um calor que parecia lamber a minha pele. Caminhava pela areia com meu biquíni vermelho quase pecaminoso — duas tiras mínimas que mal cobriam meus seios fartos, a calcinha cavada realçando cada curva do meu corpo. Sentia os olhares grudarem em mim a cada passo, os quadris rebolando com natural descaramento. André, meu marido, me segurava pela cintura com firmeza — posse e provocação. Seus olhos brilhavam com um recado silencioso: “Olhem à vontade, ela é minha, mas eu divido o prazer.” E eu adorava esse jogo. Sabia que o espetáculo já tinha começado. Mais cedo, no quarto do hotel, ele me puxou contra o peito, os lábios roçando minha nuca e sussurrou: “Hoje você manda, minha puta perfeita. Escolha seu brinquedo, e eu vou adorar te ver gozar.” Esse era o nosso pacto: entrega, liberdade e desejo. Já tinha reparado em Rafael na noite anterior — um moreno de olhos intensos, corpo desenhado e uma presença que gritava perigo. Me olhou como se soubesse que seria chamado pra dança. E eu já dançava por dentro. Na praia, o clima pegou fogo. Me estirei na canga, o corpo oferecido ao sol, uma perna dobrada realçando o fio dental escondido entre minhas coxas. André fingia ler, mas me devorava com os olhos. Foi então que Rafael apareceu, sem convite, cerveja na mão e o peito exposto por uma camisa aberta. “Posso ficar por aqui?”, perguntou, a voz rouca e carregada de intenções. Levantei os óculos de sol, passei a língua devagar nos lábios e respondi: “Se meu marido liberar.” André soltou uma risada baixa e acenou: “Fique à vontade, cara. Só não esqueça quem dá as regras.” A conversa era um jogo. Rafael falava de aventuras, mas seus olhos viajavam pelo meu corpo. Eu brincava com meus cabelos, descia os dedos pelo pescoço até quase tocar os mamilos por baixo do tecido fino. André comentava com leveza, mas o ar ao redor queimava. Quando me levantei dizendo que ia mergulhar, deixei o convite claro: “Vem comigo?” E fui caminhando até o mar, o rebolado prometendo mais do que palavras. A água morna me envolveu como um amante. Nadei até um canto mais reservado, onde as ondas apenas sussurravam. Rafael veio atrás de mim. A gente ficou tão perto que eu sentia o calor dele. “Seu marido é diferente,” ele disse, testando. Dei uma risada, jogando água nele. “Ele goza me vendo foder. E eu amo dar esse show.” Me aproximei, a mão escorregando pelo peito dele, até alcançar a cintura da sunga. Senti o volume crescer e sorri. Ele segurou o impulso — sabia que eu estava no controle. À noite, no bar do hotel, o ar era pura tensão sexual. Troquei o biquíni por um vestido preto colado ao corpo, praticamente transparente. Sem calcinha. Sem sutiã. André e Rafael conversavam, mas o desejo dançava entre nós. Depois de algumas doses de uísque, puxei Rafael pra pista. “Vamos dançar, gostoso.” Sem disfarces. André se recostou, assistindo com olhos faiscando. Na pista, colei meu corpo ao de Rafael. O vestido subia perigosamente, as mãos dele firmes nos meus quadris, guiadas pelo ritmo e pela permissão nos meus olhos. Rebolei contra ele, sentindo seu pau crescer sob a roupa. Encostei a boca em seu ouvido e sussurrei: “Já pensou em me comer enquanto ele olha?” Ele gemeu, mas antes que se deixasse levar, voltei para André e o beijei com língua. Rimos juntos da tortura deliciosa. Sábado foi puro fogo. Provocava Rafael sem pudor — encostava nele de propósito, deixava a mão “escorregar” pela coxa. André acompanhava tudo de perto, excitado, me sussurrando besteiras que me faziam rir... e me molhar. À noite, no quarto, o clima explodiu. André abriu uma garrafa de champanhe, brindamos, e o ar já cheirava a sexo. Sentei no colo dele, as pernas abertas, o vestido subindo até mostrar tudo. “Quer brincar com a gente?” perguntei para Rafael, olhando fundo nos olhos dele. O que aconteceu depois foi uma explosão de prazer. Tirei o vestido sem cerimônia. Fiquei nua, os seios duros, a boceta molhada e latejando. Rafael, com o aval de André, caiu de boca em mim. A língua dele explorava tudo, me fazendo gemer alto. Agarrei os cabelos dele, pedindo mais. André assistia, o pau quase rasgando a calça. “Chupa ela direito, porra,” ele mandou. E Rafael obedeceu. Gozei com força, o corpo inteiro tremendo. Mas eu queria mais. Subi no Rafael e comecei a cavalgar, sem pudor, gemendo alto, os seios balançando. André se masturbava, hipnotizado. “Isso, minha vadia, goza nesse caralho,” ele rosnava. Me virei de quatro, Rafael me metendo fundo enquanto chupava André. Era um trio em combustão. Mudávamos de posição como se dançássemos — eu por cima, de lado, de frente, de costas, cada movimento nos levando mais alto. Quando Rafael gozou, eu ainda queria. Puxei André, exigindo que me possuísse. E ele veio com tudo. Bateu na minha bunda, me fodeu forte. Gozei de novo. Ele gozou logo em seguida, e ficamos ali, ofegantes, suados e em êxtase. No domingo, a praia nos recebeu com outro clima. Um silêncio cúmplice, uma conexão ainda mais íntima. Usei outro biquíni minúsculo, agora com uma confiança feroz. Rafael foi embora à tarde, me deu um beijo molhado na boca e apertou a mão de André. “Vocês são foda.” E sumiu. Deitados na areia, trocamos olhares cúmplices. “Satisfeita, minha gostosa?” ele perguntou. Mordi o lábio e apertei a coxa dele. “Com você, amor... eu nunca me satisfaço por completo. Sempre quero mais.”
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