-Mas pode ser que ele tenha se atrasado porque estava conversando com o professor, ou com o tutor. Vamos esperar mais cinco minutos, mãe, vamos. –Implorei, segurando a mochila no ombro.
-Deixa ele, se ele ainda não chegou, não vai chegar a tempo e eu tenho que buscar seu pai também, lembra? Além disso, seu amigo fica olhando meus peitos quando estamos no carro. Ele gosta de sentar na frente justamente por esse motivo. -Mamãe me disse com uma cara hostil.
-A verdade é que se você não tivesse decotes tão abertos, o Roberto não olharia tanto para os seus peitos. –Respondi-lhe, tentando desmentir seu motivo.
-Você olha para eles também, certo filho? Você aproveita que está atrás de mim e olha para eles pelo retrovisor. –Ela me disse, ligando o carro e dando ré para sair do estacionamento. Eu sempre sentava no fundo quando levávamos o Roberto.
-E aí mãe? Eu não sou um desses. Eu nem olhava para os peitos da mãe da minha melhor amiga. –Respondi olhando para ela pelo retrovisor.
-Sim, sim, e eu acredito, certo? Tenho certeza que você vai se masturbar para minha saúde lembrando dos meus peitos. –Ela me disse, olhando para mim.
Eu não disse nada. Naquele momento ouvimos uma batida na porta do carro. Roberto caminhava ao nosso lado. Felizmente, mamãe ainda não tinha saído do estacionamento, então não estava indo muito rápido.
-Espere por mim. Oscar me abra! –Roberto quase gritou em desespero ao ver que estava caído no chão.
Mamãe parou o carro bem na saída do estacionamento e abriu a porta do passageiro. Roberto entrou ofegante no carro e me entregou a mochila para que eu a deixasse ao meu lado nos bancos traseiros.
-Droga, pensei que não ia acontecer. Don Andrés me entreteve com uma explicação e você já estava indo embora sem mim. -ele disse, bufando.
-Lembre-se que eu te disse que tínhamos que buscar meu pai e que não íamos esperar muito por você. –Respondi-lhe, olhando-o pelo retrovisor.
-Sim, você está certo Oscar. Desculpe Sonia, não vou me atrasar de novo . -Ele pediu desculpas à minha mãe.
-Está tudo bem querido, mas da próxima vez você vai de ônibus . –Mamãe riu, erguendo a cabeça, o que Roberto aproveitou para olhar abertamente para os peitos dela.
Além disso, para piorar a situação, mamãe usava um vestido curto que chegava quase até as coxas, e tenho certeza que Roberto teria notado isso desde que comecei a perceber que ele estava cada vez mais nervoso.
Pouco depois ele recebeu um telefonema de meu pai. Eu falei para ele, Roberto e eu ouvimos porque ele estava no viva-voz, que o Iván, um dos colegas de trabalho dele, ia levar ele para a fábrica, meu pai trabalhava em uma carne, e depois ele iria trazê-lo para casa, então mamãe não teria que se preocupar em buscá-lo.
-Bom, nada, o Oscar te trouxe para casa e depois eu levei o Roberto para a dele. -disse minha mãe enquanto olhava para mim.
-Claro, a nossa casa está antes da sua. –comentei com Roberto, erguendo a cabeça acima de seu assento.
- Aliás, preciso comprar uma lingerie sexy para ele.
Aniversário do seu pai, Oscar. Se o Roberto quiser me acompanhar, a casa dele me pega perto do shopping. -ela disse para minha surpresa-. Ela reclamava que Roberto estava olhando para os peitos dela e agora o convidava para comprar lingerie sexy com ela.
-Posso te acompanhar também, mãe? -Eu perguntei a ele-. Hoje não temos lição de casa e não tenho nada para fazer.
-Você já sabe, filho, que você não gosta nada de fazer compras com sua mãe, nem com seu pai. Você prefere ir sozinho, certo? -Ela me disse para assumir que eu queria ir sozinha com minha melhor amiga comprar roupas íntimas sexy. O que mais você estaria planejando? -Eu pensei.
-Tem razão, mãe. Quando chegar em casa ligarei para Martita . -Martita era minha meia namorada, ainda não tínhamos dormido, mas nos masturbamos, e no momento era o mais longe que eu iria com ela.
Mamãe me deixou na frente da varanda da nossa casa. Olhei para o Roberto e ele se despediu de mim, fazendo um gesto de vitória com a mão.
Eu os vi ir embora e fiquei com raiva ao ver como minha melhor amiga saiu com minha mãe em nosso carro para fazer compras. Cerrei os punhos e pensei que não poderia deixá-los sozinhos. Eu tive que segui-los, não importa o quê. Para o inferno com Martita. Eu ligaria para ela outra hora.
Eu não tinha dinheiro para comprar um táxi, nem nenhum aplicativo VTC instalado para pedir um, então não tive escolha a não ser pegar o metrô.
Cheguei ao shopping quase meia hora depois que mamãe me deixou em casa.
Subi a escada rolante com o coração quase saindo pela boca.
Entrei na loja de lingerie onde minha mãe fazia compras, os ingressos e as sacolas estavam bem limpos assim, e olhei em volta. Não os vi em lugar nenhum, então decidi entrar na área do provador. Sentei-me dentro de um deles e fingi amarrar os cadarços como se tivessem se desfeito. Assim, se um vendedor me descobrisse, eu poderia me esconder.
De repente ouvi risadas vindas do camarim ao lado. Encostei meu ouvido na parede e tentei ouvir mais.
-Você gosta desse body ou prefere aquele que experimentei antes? -Eu ouvi uma voz feminina dizer-.
-Sem dúvida essa Sônia. Acentua ainda mais suas curvas. -Naquele momento percebi que era a voz do Roberto, e que ele havia chamado a mulher de Sônia, então percebi que era a mamãe e meu melhor amigo que estavam dentro do provador.
-Mmmm. E quantas tetas de mulheres maduras você já viu? Certamente nenhum. Mas tenho certeza que é bom que você se masturbe pensando nos peitos da sua mãe e também nos meus. Porque você fica olhando para eles o tempo todo quando eu te levo no carro. Meu filho também chora pensando neles. Dá nojo de saber, né? -Minha mãe perguntou a ele.
-Bem, não. Eu não os vi em nenhuma mulher madura. Nem mesmo o meu. E olha, eu tentei muito lidar com eles, mas nada. Quando ela toma banho ela vai para o banheiro vestida e lá ela se despe, e eu nunca vi isso. –O ouvi responder, engolindo saliva. Que vagabunda. Enfim, o Roberto tinha um passe, ele era como eu, com os hormônios em alta, mas ela não.
-Mmmmm. E o que você acha disso ? -Eu ouvi a mãe dizer.
-Ufff, eles são grandes e lindos. -Roberto respondeu, então presumi que a mãe tivesse abaixado a parte de cima do macacão, mostrando os peitos para ele.
-Vamos, não seja tímido. Toque neles, Oscar não descobrirá. -ela disse a ele.
Droga. Pensei sentado no assento do vestiário. Em que ponto minha mãe ficou assim? Eu sabia que as coisas com meu pai não estavam indo bem ultimamente, mas provocar um adolescente? Qual parte da equação para deixar o pai com ciúmes, se é que era isso, se encaixava?
O pior de tudo é que devido à estreiteza do provador era só para uma pessoa, fazia muito calor, e quando ouvi os gemidos que a mamãe dava, a imagem do Roberto esfregando os peitos não saía de mim. minha mente, e eu estava ficando duro. Então imaginei como o Roberto, que era o protagonista da história neste momento, deveria estar se sentindo.
-É assim querido, é assim que a mãe da sua amiga gosta quando você esfrega os peitos dela. Não seja tímido e chupe meus mamilos também, você não sabe o quanto isso me deixa quente. -Ele ouviu como mamãe estava dizendo para ele provocá-lo ainda mais.
-Sim Sônia, como você me deixa com tesão, gosta do jeito que eu chupo eles? –Roberto respondeu me deixando irritado, mas ao mesmo tempo me excitando ainda mais.
-Sim, querido, gosto assim, você me leva para o céu. Mas meu Deus, o que é essa coisa grande que você tem aí? -exclamou minha mãe, certamente vendo a protuberância tremenda que Roberto devia ostentar.
Eu e o Roberto fazíamos xixi juntos muitas vezes durante muito tempo, e eu sempre tive inveja do pênis que ele usava. Longo e com veias que se destacavam o tempo todo. Ele tinha que satisfazer sua namorada.
Os gemidos tornaram-se mais audíveis. Sem dúvida minha mãe deve ter liberado sua cobra, e ela estaria dando uma boa punheta nele enquanto ele poderia ter entrado em sua boceta. A situação era muito mórbida e as imagens continuavam acontecendo na minha cabeça uma após a outra.
Ouvi então mais vozes se aproximando da área do provador, provavelmente de clientes que estavam chegando naquele momento, então resolvi sair pelo lado oposto, me perdendo entre as fileiras de sutiãs e sutiãs que estavam pendurados no meio dos corredores.
-Com licença senhor, posso ajudá-lo em alguma coisa? -disse uma voz atrás de mim.
Me virei e vi uma vendedora, uma garota de cerca de 26 anos, que sorria para mim.
-Sabe, eu estava procurando um conjunto de lingerie para dar para minha namorada. -Eu improvisei para que ele não suspeitasse de mim. De qualquer forma, como nunca fui às compras com minha mãe na loja, ninguém suspeitaria que eu era filho dela e muito menos que fui espioná-la enquanto ela estava quase deitada com meu melhor amigo.
-Qual o tamanho que ela usa? -perguntou-me a simpática vendedora.
Foi isso que descobri, pois não tinha ideia do tamanho das roupas íntimas femininas. Martita nunca se permitiu receber roupas desse tipo.
-Bem, acho que dois tamanhos a mais que o seu. Talvez. -Eu improvisei de novo-. Minha namorada é um pouco gordinha.
Ela sorriu e me disse para esperar um momento que ela ia procurar roupas que ela gostasse.
Ao longe vi minha mãe e Roberto partirem. Eles estavam de mãos dadas como um casal, mas sem dúvida a diferença de idade entre os dois fazia com que parecessem mãe e filho, em vez de minha mãe e meu melhor amigo.
Pagaram no caixa principal, notei como colocavam as compras em sacolas muito elegantes como as que eu tinha visto tantas vezes em casa, e antes de sair mamãe deixou algo disfarçadamente em uma das prateleiras.
Imediatamente os perdi de vista e então me aproximei da prateleira onde vi uma tanga azul completamente coberta de sêmen. Sem dúvida foi o homem doente de Roberto que o atacou, e não minha mãe.
Quando saí da loja, eu os havia perdido. Eu não os vi em lugar nenhum. Eu também não queria ir até o estacionamento, caso eles estivessem tendo problemas lá, embora isso não fosse provável. Naquela época o shopping estava quase lotado de gente.
Fui para casa. Fiquei cheio de raiva ao saber que minha mãe estava sozinha com minha melhor amiga em um camarim, mas ao mesmo tempo me senti tremendamente animado.
Abri a porta de casa e não encontrei ninguém. Nem meu pai nem minha mãe estavam lá.
Deixei minha mochila que quase esqueci no provador da loja em cima da cama, e fui ao banheiro fazer xixi e me refrescar um pouco, quando vi o que nunca teria imaginado aos 20 anos.
A porta do banheiro estava quase completamente aberta. Nossa pia é grande e tem chuveiro e uma banheira velha que mamãe nunca quis tirar mais do que tudo por saudade.
Embora eu tenha aberto bem os olhos quando vi isso, meu cérebro não conseguiu terminar de processar o que estava na minha frente.
A banheira estava quase cheia de água, e dentro dela, mamãe, como Deus, a trouxe ao mundo, de bruços, com as pernas para fora da banheira, dos joelhos aos pés, ela as tinha dobradas em direção ao chão. Seus dedos estavam em seu sexo, que ficava logo acima da água, de modo que ela tinha uma visão perfeita de seus lábios vaginais rosados ??e de seu clitóris avermelhado, que ela continuava esfregando com alguns dedos. A água vazava um pouco dos dois lados da banheira.
Mamãe estava febril em sua masturbação furiosa. Ele sem dúvida estava descarregando tudo o que não tinha conseguido fazer no vestiário da loja de lingerie, onde toda sua paixão havia sido liberada apenas em sua mão masturbando o pau do melhor amigo de seu filho.
Tive a confirmação imediata disso porque naquele momento ele fechou os olhos, a cabeça voltada para o teto como se estivesse se fingindo de morto no mar, e gemeu o nome do meu melhor amigo:
-Roberto, Roberto, Roberto, mmmmgggghhhhhh.
Ela se virou, colocando as pernas de volta na banheira, e então curvou as costas, o que agora significava que sua bunda redonda estava em primeiro plano.
A minha pila estava a começar a acordar como tinha acontecido no vestiário, e fiquei tentado a tocá-la por cima das calças, mas interrompi-me.
Ela agarrou a borda da banheira com a mão esquerda para ficar de joelhos, o que fez com que ainda mais água vazasse, e quando já estava posicionada assim, voltou a se masturbar com os dedos da mão direita.
-Roberto, Roberto, Roberto, mmmmgggghhhhhh. Então, querido, mmmmmmgghhh. Oooooooooggghh. Se ao menos Oscar pudesse me ver agora.
Isso foi humilhante para mim, nomear Roberto, se não fosse pelo fato de eu estar com tesão como um cachorro no cio, e minha boxer ter começado a ficar manchada com gotas de pré-gozo, tendo as nádegas da minha mãe tão próximas que tinham agora começaram a tremer como se fossem um pudim.
-Ufff, uffff, ooooooooh, simmm Robertoooooooo, não aguento mais. –Ela gemeu feito uma puta no cio também, enfiando dois dedos na buceta e fodendo com força, com a certeza de que não tinha ninguém em casa. Isso me fez estudar na biblioteca, e papai talvez com um dos clientes de sua empresa negociando um novo contrato.
Bati levemente o pé na porta e ela se virou simultaneamente sem me ouvir, os dois acontecimentos apenas coincidiram no tempo, quando nossos olhares se encontraram cara a cara. O meu não parava de olhar para ela.
Mamãe me olhou surpresa, abrindo bem a boca de surpresa e ofegante, sem dúvida, mas ela não disse nada para mim. Ele estava na banheira e eu olhei para ele, observando as gotas de água caindo de seu corpo. Aquele corpo que teve minha visão negada por 20 anos. Deus, que corpo, que pedaço de mulher ele tinha diante de si. Naquele momento esqueci que estava vendo minha mãe completamente nua, só vi uma mulher nua em uma banheira como se fosse uma fantasia realizada.
Eu não consegui dizer nada a ele, então me virei e caminhei pelo corredor até meu quarto.
-Oscar. Espere! -foi a única coisa que consegui ouvir antes de me trancar no quarto.
Ela entrou no meu quarto sem me pedir permissão, coberta por uma toalha, embora pingasse um pouco de água no chão, enquanto eu estava sentado na cama com a cabeça baixa, um misto de desejo e desamparo, mas também uma raiva tremenda por ter dado ela uma punheta para meu melhor amigo.
- Você está com raiva porque dei uma punheta no Roberto ou é por outra coisa? –Ela me perguntou, sentando ao meu lado na cama, molhando-a um pouco.
-Talvez por causa disso. Ou por que acabei de descobrir você enquanto você estava se dedilhando. Quero dizer, um dedo, você estava fodendo a buceta dela. –Respondi visivelmente irritado.
-Não diga nada ao seu pai Oscar. Não pela punheta no Roberto, nem pelo fato de você ter me flagrado me masturbando na banheira pensando no seu amigo. Se você não contar nada a ele, eu chupo seu pau. O que você acha do céu? –Ela propôs colocar a mão no meu peito e abrir a toalha. -Você terá para si aquilo que seu amigo não soube aproveitar.
E ela levou minha mão esquerda aos seus seios. Eu estava com mais tesão do que qualquer coisa que você possa imaginar.
-Porra mãe, desde quando você está com tanto tesão? Você nunca me deixou olhar seus peitos, e agora de um dia para o outro eu tenho você nua no meu quarto, e apenas coberta por uma toalha. -Eu disse a ele abertamente.
-Seu pai não me fode mais, querido. Me deu raiva o Roberto olhar para as minhas tetas, mas no fundo me deu tesão e eu não queria admitir, até hoje usei aquele vestido curto e justo. Preciso procurar lá fora o que não tenho em casa, e pensei que seu amigo fosse se apaixonar pelos meus encantos, e ele caiu, mas agora você me descobriu me tocando e nada melhor do que o que você tem em casa para fazer você é tão rude, e não que você tenha que procurar lá fora, não acha? –Ela disse muito razoavelmente.
Eu não respondi, e antes que eu percebesse, meu pau estava fora da roupa e minha mãe estava acariciando-o, sem que eu a negasse ou rejeitasse. O que estava acontecendo comigo?
Ela abaixou a cabeça até colocar meu pênis na boca. No começo ela só chupou minha glande e meu pau já estava na rigidez máxima, mas logo ela abriu ainda mais a boca e engoliu praticamente por completo.
Mamãe era especialista em chupar pau. Ele engoliu quase até o fundo e depois tirou de novo, o que me fez gozar bastante.
-Foda-se mãe. Como você chupa bem. Papai nunca me contou sobre suas habilidades de sucção. -Eu disse a ele em êxtase.
-Evidentemente filho, os pais não conversam com nossos filhos sobre o quão bons ou não somos na cama, céus. -Mamãe me contou.
-Eu sei, mãe. Uffff, aaaah, droga, você tem que me explicar depois que papai não te fode. Aaaaaah, que prazer para Deus. -Exclamei pelo tremendo prazer que estava sentindo.
Mamãe levantou e abaixou a cabeça, aumentando a pressão do boquete como se fosse uma verdadeira atriz pornô. Nos seus 40 anos, onde ele escondeu a prostituta dentro dele? Talvez aquelas que parecem ser as melhores sejam mais tarde as mais vadias na cama, e minha mãe estava me mostrando uma prova de que ela era.
-Aaaah, droga, estou indo embora, estou indo embora, mãe. Estou indo embora, não aguento mais. -Anunciei a ele.
-Cum tesouro. Goze na minha boca. Não tenha vergonha, coloque tudo na minha boca, querido. Minha boca está pronta para receber seu leite. Tanto tempo sem beber leite, mmmmmm. –Ela me incentivou, completamente animada e suada.
-Beba leite, mãe. Sim! sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss. -Eu tenho essa expressão.
Mamãe começou a receber meu esperma em sua linda boca. Agora seus lábios me pareciam a coisa mais linda que eu já tinha visto. Seu rosto angelical e sorridente enquanto recebia o produto nascido de minhas entranhas, meu esperma quente e grosso que enchia sua boca, era o melhor. Ela era a mulher mais linda do mundo.
Ele olhou para mim enquanto eu terminava de engolir meu leite. Uma pequena gota permaneceu em cima do seu mamilo direito, emoldurando-o. Isso o deixou ainda mais bonito do que já era.
Mamãe estendeu a toalha e nos deitamos na cama, os dois olhando para o teto.
-Diga-me por que o papai não te fode. –perguntei a ele, colocando minha mão esquerda em sua coxa direita.
-Você já sabe que as coisas não estão indo bem entre nós ultimamente, querido. Como noivos e recém-casadas fazíamos isso quase todos os dias. Aí você veio e continuamos fazendo isso, mas não tanto. Durante mais ou menos um ano, tudo começou a esfriar e acabamos não fazendo. Já peguei seu pai sacudindo no sofá várias vezes, mas não falei nada para ele. A última vez que o peguei, me virei e voltei por onde vim. Não sei querida, me contentei em me dedilhar, até que percebi como Roberto estava olhando para meus seios. No começo isso me incomodou, mas já confessei que no fundo isso me deixou mórbido. E um menino da mesma idade do meu filho me deixou com tesão e me fez sentir uma mulher lá embaixo de novo. –Ela me respondeu, me explicando tudo.
-Eu te amo mãe. -Eu disse dando-lhe um beijo carinhoso na boca-. Tinha gosto de meu esperma.
-Vamos, vamos, não quero que seu pai nos pegue deitados aqui. De qualquer forma, mais cedo ou mais tarde nos divorciaremos e você terá que decidir, filho, com qual dos dois ficará. -me disse.
-Você já sabe qual é a minha decisão, mãe. Eu ficarei com você e com seu corpo. Mmmmm, você não sabe o desejo que despertou em mim. Tantos anos sem te ver nua, e agora de repente te vejo assim e você até me chupa. -Eu disse a ele.
Apesar do que havíamos compartilhado, mamãe ainda estava com a libido alta porque não parava de levar Roberto conosco todos os dias.
Numa sexta-feira à tarde, mamãe nos disse que precisava ir a outro lugar antes de nos deixar em casa, mas não especificou onde. Eu não tinha ideia do que ele estava planejando porque ele não tinha nos contado nada.
Saímos da cidade, embora sem ir muito longe. Mamãe parou na saída da rodovia, numa área onde as pessoas faziam piqueniques no verão.
-Por que paramos aqui? - Roberto perguntou surpreso. Embora estivéssemos longe de casa e ninguém nos visse, comigo lá, mamãe não ousaria fazer nada com ele. Ou talvez sim?
-Quero renovar meu estilo. -disse a mãe-. Oscar, tire algumas fotos minhas com seu celular. Faça-me sexy. Tão sexy quanto você puder, querido.
Mamãe estava usando um vestido sexy e curto demais novamente, mas fiquei encantada com a escolha dela.
Ela ficou no capô do carro, abrindo um pouco as pernas enquanto eu tirava várias fotos dela. Foi super sexy. De vez em quando ela puxava o cabelo para trás e também o segurava com os dedos enquanto me pedia para continuar a imortalizá-la.
Então ele ficou perto da porta olhando para cima. Eu estava ficando com tesão, enquanto Roberto não ficava atrás.
-Agora me tire assim, de costas. -Ele me disse, inclinando-se sobre o porta-malas com a bunda para cima. A essa altura ele estava completamente duro.
O vestido mostrava cada vez mais cada curva de seu corpo, e para duas jovens de vinte e poucos anos com os hormônios ainda em alta, isso era o melhor.
Mamãe sabia que ela nos deixava duros olhando para ela como idiotas, até terminarmos a sessão de fotos.
-Estou me irritando, pessoal. Roberto me cobre, para ninguém me ver. -disse ele mesmo sabendo que ninguém estava passando por aquela área, principalmente naquela hora.
Ela abriu a porta do passageiro e puxou o vestido para cima, revelando sua boceta, já que não estava coberta pela calcinha. Roberto engoliu em seco e ficou na frente, mas eu vi tudo perfeitamente.
Mamãe se abaixou abrindo as pernas, meu pau pulou e ela começou a mijar.
-Quem vai ser o bom menino que vai me limpar? -perguntou-nos quando terminou enquanto Roberto ainda estava maravilhado.
-Eu Sônia. Se você me permitir, é claro. –Ele respondeu confuso.
-Vá para uma clínica. -Mamãe disse a ele.
Roberto era tão idiota e servil, estava com tanto tesão, que se ajoelhou na frente da mamãe e limpou sua fenda como se fosse a primeira vez que via uma.
Ele terminou e ela se levantou, mas não abaixou o vestido.
-Você quer me foder? -ele perguntou sem se cortar.
-Eu não, não. –Roberto gaguejou, sem saber para onde ir.
-Vamos, não seja estúpido. Foda-me agora. -ela insistiu.
Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. A mãe realmente queria transar com ele? E na minha frente? Mamãe havia se transformado em uma completa prostituta, e a verdade é que a situação não poderia piorar para mim.
Roberto não respondeu, apenas abaixou a calça e a boxer. Seu pau ereto apareceu para a mãe.
-Não tão rápido querido. Coloque uma camisinha primeiro. -Mamãe estendeu a mão e tirou uma da bolsa- Eu não sabia que ela estava preparada para essa situação. Oscar, se não se importar em olhar, ou prefere se virar?
-Não, vou ficar aqui observando. Se você não se importa que eu procure, mãe. –Respondi ele, o sangue estava queimando no meu pau e no resto do meu corpo.
Mamãe sentou-se no banco do passageiro e puxou o vestido quase até a cintura, deixando toda a sua boceta exposta. Ela encarou Roberto, molhou os dedos na boca, ofereceu-os para ele que os lambeu, e os levou até sua buceta onde iniciou uma masturbação furiosa nos lábios e clitóris, deixando-a bem molhada com uma mistura de xixi e líquidos.
Roberto já estava com a camisinha. Ele se aproximou da mãe, que acabou quase deitada no banco, e foi penetrando nela aos poucos. Fiquei muito emocionado quando vi como a glande dele separou os lábios dela até entrar totalmente, ele deixou assim por um momento, sorriu para a mamãe e depois enfiou completamente.
Entrou de uma só vez graças à umidade de sua bucetinha e à lubrificação da camisinha.
O látex do preservativo fez um som ao deslizar para dentro da rata da mãe.
-Affff. –Ela disse ao sentir o pau de Roberto completamente dentro dela.
Ele se inclinou um pouco mais e acabou derrubando mamãe no banco enquanto começava a bombear com força, segurando nas laterais da porta do carro.
Ela recebeu ansiosamente, ansiosa para ter o pau da minha melhor amiga perfurando suas entranhas. Ela o abraçou com as pernas envolvendo-o.
Peguei o telefone disfarçadamente. Desliguei o som da câmera e tirei algumas fotos sem que Roberto percebesse. Então apertei o botão de vídeo e gostei de imortalizá-los.
Os gemidos dos dois aumentavam, o carro se movia a cada impulso e Roberto não deixava minha mãe mudar de posição. Sem dúvida ela não pareceu se importar, pois continuou abraçando-o com as pernas sem deixá-lo escapar.
A camisinha aparentemente não diminuiu o prazer da mãe. Ela sabia que eu estava gravando porque de vez em quando ela virava um pouco a cabeça para me olhar, enquanto Roberto continuava com a cabeça apoiada no peito curtindo a trepada tremenda que estava dando para a mamãe.
-O quanto você queria me foder, hein? –Ela perguntou a ele, olhando-o diretamente nos olhos, enquanto ele continuava empurrando com força.
-Sim, Sônia. Você não sabe o quanto eu te quis desde que você começou a me levar para casa. –Ele respondeu com a voz quebrada de alegria.
-Você vai gozar dentro? Mmmm sim, goze dentro. -Minha mãe o encorajou ao perceber pelo rosto dele que ele estava perto de atingir o tão esperado orgasmo.
-Sim Sônia, vou gozar dentro. Deixe-me gozar dentro. –Ele respondeu quase sem voz.
-Sim, não vou deixar você escapar. –Minha mãe disse a ele, apertando-o ainda mais com as pernas.
-Oooooh sim, que bom, estou gozando Sônia, estou gozando, não aguento mais, estou gozando, ooooh sim, foda-se. –Roberto exclamou levantando um pouco a mamãe e terminando de bombear.
Imaginei como o reservatório da camisinha se enchia com seu esperma, até ficar completamente cheio, pronto para estourar.
Roberto saiu cuidadosamente da mãe para que o sêmen não derramasse e tirou a camisinha. Ela se sentou no banco e saiu do carro com o vestido ainda mais alto do que já estava. Ele olhou para mim e acenou com a cabeça enquanto eu parava de gravar e guardava o telefone.
-Não jogue isso no campo, não se suje . –Mamãe disse para Roberto ao ver que ele estava dando nó na camisinha e ia jogar no chão.
-Ok, vou jogar naquela lata de lixo. –Ele fez o que disse e jogou em uma lata de lixo que estava a poucos metros de distância.
-Você quer me foder também filho? -Mamãe me perguntou quando Roberto voltou vendo que ele ainda estava de pau duro. Sem dúvida ele queria deixá-la com ciúmes ou algo assim.
Olhei para ela sem dizer nada, até que ela mesma me respondeu:
-Uau, não sobrou camisinha. -Ela respondeu olhando dentro da bolsa-. Eu olhei para sua boceta enquanto ela procurava em sua bolsa, agora sentada dentro do carro novamente. -Você vai ter que se contentar com um boquete, filho . E ele piscou para mim quando disse isso.
-Vamos, vamos mãe. Mas desta vez me peço para ir em frente. -Eu disse a ele.
Voltamos para o carro. Minha mãe ainda estava com o vestido arrumado, deixando a bucetinha inteira para cima e a barriga também. Eu só esperava que a polícia não nos parasse e visse como seria.
Olhei descaradamente para sua boceta molhada, e quando ela abriu e fechou as pernas propositalmente, a visão de seus lábios pressionados e seu clitóris aparecendo foi a coisa mais emocionante do mundo.
Finalmente deixamos Roberto na casa dele. No caminho para a nossa casa, esfreguei as coxas da mamãe.
-Não se esqueça de tirar o vestido de volta. -Eu disse a ele quando estacionar na nossa garagem-. Tenho certeza que papai já está em casa.
-Claro céu. Mas de agora em diante ficarei sempre sem calcinha. Não creio que seu pai vá reagir, mas gosto de ir com a buceta no ar. –Ela disse enquanto abaixava o vestido novamente.
Alguns dias depois, a mãe foi mais longe e apareceu na sala enquanto Deus a trazia ao mundo completamente nua.
Papai estava assistindo TV e eu estava sentado no sofá do lado direito dele.
Eu olhei para ela enquanto ele nem olhava para ela porque ainda estava olhando para a TV.
Mamãe sentou no sofá na minha frente. Ela levantou as pernas no assento e as abriu para que sua boceta ficasse completamente exposta à minha visão.
Então ela molhou os dedos na boca e os baixou até os lábios vaginais e começou a se masturbar à vista do marido e do filho.
Seus seios balançavam para cima e para baixo com cada movimento dos dedos dele. Eu imediatamente fiquei duro. Papai não disse nada, apenas continuou assistindo TV enquanto os dedos da mamãe trabalhavam em seu coelho molhado, muito vermelho de masturbação.
Continuei olhando para ela sem desviar o olhar, estava com tanto tesão quanto ela.
Mamãe continuou massageando os lábios, abrindo-os e fechando-os também, alternando com outro dedo circulando o clitóris. Comecei a esfregar meu pau nas calças do pijama.
Então ela inseriu um dedo na vagina como daquela vez no chuveiro e se fodeu com força.
Então papai desligou a TV e se levantou do sofá.
-Eu vou dormir. Continue fazendo suas coisas.
Então papai nos deu permissão implícita para foder. Foi assim ou não?