A noite que minha esposa simulou ser minha amante no bar - versão do Mauricio

Depois das experiências narradas em "O Carona que Despertou a Puta Dentro Dela" e "O Personal Trainer que Mudou Nossas Vidas", eu e Helena não éramos mais os mesmos. Hoje redescobri uma nova faceta de Helena: aquela que, depois de uns drinks a mais, arranca a roupa no carro e cai de boca no meu pau enquanto dirijo rumo ao motel. Aquela que, de quatro, geme baixinho pedindo tapas na bunda e implora por mais. Quando começo a beijar sua nuca e deslizar a língua pelo seu pescoço, ela arrebita a bundinha, olha para trás com olhos famintos e pede para eu enfiar no cuzinho dela. Se ela goza duas ou três vezes antes de mim, não importa: ela desce, me chupa com gana, e só para quando me faz gozar completamente. E mesmo depois de saciada, quando está bêbada, ela ainda pede mais, como se fosse insaciável.

A história que vou contar agora foi um marco nessa nossa jornada. Uma noite que começou como uma provocação e terminou com uma explosão de prazer e ousadia.

Em 2010, conheci Marlon, um jovem empresário de 30 anos, solteiro, bonito, que morava em outra cidade mas vinha me visitar esporadicamente a negócios. Ele era o tipo de homem que exalava autoconfiança e sempre que aparecia fazia questão de me convidar para ir à zona com ele. Eu, claro, recusava por lealdade à Helena, mas aquelas brincadeiras de Marlon me deram uma ideia ousada. Quando contei para Helena sobre os convites, seus olhos brilharam, e juntos planejamos mais uma "baguncinha".

A ideia era simples: apresentar Helena como minha amante e organizar um encontro com Marlon em um barzinho. Para apimentar ainda mais a situação, combinamos que Helena se passaria por minha amante gostosa, chamada Andrea, e que ela teria uma "amiga" para Marlon, mas essa amiga nunca existiu. O que ele não sabia é que minha amante era, na verdade, minha esposa.

No dia marcado, cheguei ao bar com Marlon. Ele estava animado e logo pediu uma garrafa de Jack Daniel’s, sabendo que a noite prometia. Andrea (Helena) chegou meia hora depois, e sua entrada foi um espetáculo à parte. Ela usava uma mini saia preta colada, que mal cobria suas coxas torneadas, e uma blusa vermelha decotada que destacava seus seios médios e firmes. Nos pés, salto alto preto que realçava ainda mais sua postura sensual. Os cabelos soltos caíam sobre os ombros, e a maquiagem destacava seus olhos marcantes e lábios vermelhos provocantes.

Marlon ficou boquiaberto ao vê-la. “Cara, essa Andrea é uma deusa!”, ele sussurrou para mim, claramente encantado. Andrea (Helena) se aproximou com um sorriso provocante, desculpando-se por estar sem a "amiga". Eu fingi ficar bravo e disse: “Então você vai ter que dar atenção ao Marlon, já que a noite foi estragada por sua amiga furona.”

Andrea (Helena) apenas sorriu e sentou-se ao meu lado, já atacando o Jack Daniel’s. Enquanto conversávamos, ela começou a me provocar discretamente, deslizando a mão pela minha perna e apertando meu pau por baixo da mesa. Do outro lado, ela encostava o pé na perna de Marlon, criando um clima elétrico. Quando o efeito do whisky ficou mais intenso, minha esposa se levantou e nos puxou para dançar. Ora dançava comigo, esfregando-se no meu corpo, ora com Marlon, lançando olhares carregados de desejo.

Em um momento, ela se inclinou ao meu ouvido e disse: “Amor, minha calcinha está ensopada. Vou ao banheiro tirá-la.” Fiquei louco de tesão pois ela usava uma mini saia, mas antes que eu pudesse responder, ela já caminhava em direção ao banheiro, balançando os quadris de forma hipnotizante. Aproveitei a oportunidade e, sem avisar, simulei que recebia uma ligação urgente. Virei-me para Marlon e disse: “Cara, é minha esposa. Preciso ir embora agora.” Ele tentou me convencer a ficar, mas fui firme. Saí do bar antes que Helena voltasse, deixando-a sozinha com ele.

Essa foi a parte mais ousada e excitante da noite, pois eu não havia combinado isso com Helena e sai do bar com o pau explodindo.

No dia seguinte, acordei cedo para trabalhar e percebi que Helena não tinha voltado para casa. A excitação tomou conta de mim. Por volta das 11h, Marlon apareceu no meu departamento com um sorriso enorme no rosto. Ele estava claramente ainda bêbado, exalando o cheiro de sexo e bebida.

“Cara, tô voltando agora do motel com a Andréa. Que mulher é essa? Ela é muito puta!”, ele disse, rindo.

Eu fingi surpresa. “Sério? E como foi?”

Marlon apoiou-se na mesa e começou a narrar com entusiasmo:

“No carro, cara... Ela tirou a roupa e começou a me chupar enquanto eu dirigia. Eu quase perdi o controle do volante!”

Meu coração batia acelerado. “Sério? E depois?”

“No motel... Ela pediu pra eu colocá-la de quatro e, mano, que visão! Enquanto eu a comia, ela olhava para trás e pedia: ‘Bate na minha bunda, Marlon! Mais forte!’ Nunca vi uma mulher gostar tanto disso.”

Eu me ajeitei na cadeira, tentando disfarçar minha excitação. “E continuou assim?”

“Não só isso, cara. Quando comecei a beijar a nuca dela, deslizando minha língua pelo pescoço, ela arqueou a bundinha e sussurrou: ‘Enfia no meu cuzinho.’ Meu Deus, que mulher é essa?”

Fingi incredulidade. “E depois disso?”

“Ela gozou várias vezes, e, quando eu achei que tinha acabado, ela caiu de boca no meu pau e não parou até me fazer gozar. Tinha uma fome, uma vontade... Cara, nunca vivi nada igual.”

Meu pau pulsava enquanto ele terminava. “E ainda teve mais?”

“Teve, cara! Quando eu já estava exausto, ela me olhou com aquele sorriso safado e disse: ‘Eu quero mais um pau.’ Insaciável! Ficamos a madrugada inteira.”

Marlon ria, claramente extasiado, enquanto eu ouvia cada detalhe com uma mistura de orgulho e tesão. Ele não fazia ideia de que a "Andréa" era, na verdade, minha esposa Helena.

Assim que Marlon saiu, inventei uma desculpa para sair mais cedo do trabalho e corri para casa. Ao chegar, encontrei Helena dormindo profundamente, exausta e com um sorriso satisfeito nos lábios. Não resisti. Acordei-a com beijos pelo corpo, e ela, ainda sonolenta, abriu as pernas para mim, dizendo: “Me come, amor. Come sua putinha toda arrombadinha. Mete esse pau na sua amante que gozou com outro a noite inteira. Quero ser sua putinha agora!!”

Explodimos juntos mais uma vez, e naquela manhã tive a certeza de que nossa vida nunca mais seria monótona. Helena era minha esposa, minha amante e minha maior fantasia realizada.

Se você ainda não leu como nossa jornada começou, confira "O Carona que Despertou a Puta Dentro Dela" e "O Personal Trainer que Mudou Nossas Vidas". Essas histórias são apenas o início do que vivemos e continuam sendo combustível para as nossas aventuras.

Foto 1 do Conto erotico: A noite que minha esposa simulou ser minha amante no bar - versão do Mauricio

Foto 2 do Conto erotico: A noite que minha esposa simulou ser minha amante no bar - versão do Mauricio

Foto 3 do Conto erotico: A noite que minha esposa simulou ser minha amante no bar - versão do Mauricio


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Comentários


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lozo Comentou em 26/01/2025

que conto maravilhoso, delicioso, gostoso de ler, bem escrito bem contado, ousado ao extremo e bem picante, excitante, tesudo. Muito bom mesmo e que mulher é essa? Votdo e aprovado

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mauricio50tao Comentou em 26/01/2025

Sencasional! Tesão idescritível.

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morenokzdorioclaro Comentou em 26/01/2025

Que tesão isso hein

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samaythe Comentou em 26/01/2025

Oie. Você é um ótimo marido. Sua esposa é uma mulher de sorte. Parabéns ao casal. Bxos.

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casalbisexpa Comentou em 25/01/2025

delicia de conto e fotos

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ruiana Comentou em 25/01/2025

Poxa como a tua Helena é boazona. Adoro o corpo dela. Bati uma punheta fabulosa vendo e relendo os 3 relatos. Continua,




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Ficha do conto

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mauriciohelena

Nome do conto:
A noite que minha esposa simulou ser minha amante no bar - versão do Mauricio

Codigo do conto:
227929

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
25/01/2025

Quant.de Votos:
23

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