Estrada Sem Limites: Minha Esposa, o Caminhoneiro e Uma Noite de Pura Perversão

A estrada de terra no interior de Minas Gerais parecia interminável. Estávamos a caminho de uma fazenda de amigos, onde iríamos passar o fim de semana. O sinal do celular já havia sumido há um bom tempo, e a chuva castigava o carro, fazendo Helena estremecer a cada trovão. Ela segurava meu braço com força, lágrimas escorrendo pelo rosto, assustada com os relâmpagos que rasgavam o céu. Para piorar, o carro acabou atolando no barro, nos deixando completamente imobilizados e sem saber quando conseguiríamos ajuda.

Depois de uma eternidade, um farol cortou a escuridão. Um caminhão imponente se aproximou lentamente e parou ao nosso lado. Do alto da boleia, desceu João – um homem robusto, tatuado, de olhar firme, mas jeito calmo e respeitoso. “Precisa de ajuda, amigo?” – perguntou com sua voz grave.

Helena ainda estava assustada, mas seus olhos percorreram o corpo másculo do caminhoneiro. Ele nos ofereceu carona até a fazenda onde ficaríamos hospedados, mas antes, percebendo nosso cansaço e fome, desceu do caminhão e preparou algo para comermos com os apetrechos que trazia na cabine. Aproveitei para pegar uma garrafa de vodca no porta-malas para aliviar a tensão. Comemos e bebemos, menos João, que apenas observava com um meio sorriso.

Antes de pegarmos a estrada novamente, João nos ofereceu um daqueles suplementos que caminhoneiros usam para se manter acordados. O efeito foi quase imediato. O cansaço se dissipou, a mente ficou elétrica e um calor tomou conta de nossos corpos. Helena foi a primeira a reagir: me puxou pelo colarinho e me beijou com uma intensidade voraz. Minhas mãos deslizaram por seu corpo, apertando seu shortinho encharcado de chuva.

Na boleia do caminhão, Helena sentou-se entre nós dois, suas pernas inquietas, seus olhos brilhando de excitação. João dirigia com atenção, mas logo teve que parar bruscamente quando Helena se inclinou e desabotoou minha calça. Sem hesitar, ela enfiou meu pau na boca, chupando com vontade, engolindo cada centímetro com a gula de quem precisava disso para viver. João, sentado ao lado, observava tudo de perto, o volume em sua calça crescendo visivelmente.

Assim que me fez gozar em sua boca, Helena se virou para João, sua mão deslizando pelo peito dele até chegar ao cinto de sua calça jeans. “Agora é a sua vez”, sussurrou, enquanto libertava seu pau grosso e pulsante. Sem perder tempo, ela se jogou sobre ele, chupando-o com a mesma entrega, os olhos fechados de puro prazer. João gemeu baixo, segurando seus cabelos e guiando seus movimentos.

O desejo já era incontrolável. Helena me puxou para perto e se posicionou sobre meu colo, encaixando-se em mim enquanto ainda segurava João. Eu a sentia molhada, quente, totalmente entregue. Depois de algumas investidas, ela se inclinou para João, mordiscando seu pescoço, sussurrando no ouvido dele. “Quero mais...”

E ela teve mais.

De joelhos entre nós dois, Helena nos conduziu com maestria. Quando sentiu o pau de João pressionando sua entrada traseira, ela arqueou as costas e gemeu, sua boca entreaberta em puro deleite. Lentamente, ele começou a invadi-la, preenchendo-a por completo. “Isso... assim... me fode inteira... quero sentir vocês dois dentro de mim...”

A cabine do caminhão se encheu com seus gemidos e nossas respirações pesadas. Eu segurava sua cintura, penetrando sua buceta quente enquanto João enterrava-se fundo em seu cuzinho apertado. Helena tremia entre nós, cada estocada a levando ao limite. Seus orgasmos vieram em ondas, molhando meu pau, fazendo seu corpo se contorcer em espasmos deliciosos. Ela gritava nossos nomes, implorava por mais, dizia-se completamente nossa.

Por horas nos alternamos, levando Helena ao êxtase repetidas vezes. Seu corpo exausto e suado ainda ansiava por mais até o último segundo. Quando finalmente desaceleramos, Helena se acomodou entre nós dois, ainda ofegante, um sorriso safado nos lábios.

Chegamos ao portão da fazenda com o sol nascendo no horizonte. Antes de descermos, Helena se inclinou para João e o presenteou com uma última chupada, sugando cada gota como uma despedida. Ele sorriu, satisfeito, e nos observou sair, sem palavras.

Assim que entramos no quarto, Helena me olhou com desejo renovado. “Me come, amor. Come sua putinha toda arrombadinha. Mete esse pau na sua amante que gozou com outro a noite inteira. Quero ser sua putinha agora!!”

E eu obedeci, sem hesitar. Porque aquela noite ainda não tinha acabado.

Gostou dessa história? Deixe seu comentário! Helena adora se tocar lendo o que vocês têm a dizer... Quem sabe sua imaginação não inspira nossa próxima aventura? Ah e não deixe de explorar também nossos outros relatos..... até a proxima

Foto 1 do Conto erotico: Estrada Sem Limites: Minha Esposa, o Caminhoneiro e Uma Noite de Pura Perversão

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Comentários


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darknight123 Comentou em 31/01/2025

Que tesao de conto nossa

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casalbisexpa Comentou em 30/01/2025

mais um corno feliz .. fotos deliciosas

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lozo Comentou em 30/01/2025

Que maravilha e que bela ocasião pra ser realmente degustada. Conto delicioso, gostoso de ler e muito bem escrito. Votado e aprovado




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Ficha do conto

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mauriciohelena

Nome do conto:
Estrada Sem Limites: Minha Esposa, o Caminhoneiro e Uma Noite de Pura Perversão

Codigo do conto:
228267

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
30/01/2025

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