Helena trajava um vestido preto deslumbrante, longo e justo, que moldava cada curva de seu corpo como uma segunda pele. A fenda lateral generosa revelava sua perna esguia e insinuava, a cada movimento, que por baixo da seda nada cobria sua feminilidade. O decote profundo destacava seus seios firmes, e o perfume adocicado misturava-se ao aroma sofisticado do ambiente. Ela estava absolutamente irresistível.
Meus olhos estavam cravados nela desde o momento em que entramos no salão principal. Mas não eram apenas os meus. Outros olhares a percorriam com desejo disfarçado sob a máscara da etiqueta social. Entre eles, um par de olhos felinos, verdes como um convite ao pecado: Laura, minha colega de trabalho.
Laura era o tipo de mulher que transformava qualquer ambiente em seu palco. Alta, esguia, com longos cabelos loiros lisos que caíam até a cintura. Seus olhos verdes eram penetrantes, provocadores, cheios de promessas indecentes. Usava um vestido vermelho de cetim que moldava seus seios fartos e destacava cada curva do seu corpo com um misto de elegância e desafio. A fenda frontal revelava suas coxas torneadas, e seus lábios, pintados de vermelho escuro, eram um convite ao pecado. Caminhava como uma predadora, segura, com o salto ecoando como um aviso de perigo e tentação. E naquela noite, ela estava decidida a morder.
A aproximação foi sutil. No começo, apenas elogios, um sorriso carregado de segundas intenções, toques leves que poderiam ser acidentais. Mas conforme a noite avançava, e os drinks desciam com facilidade pela garganta de Helena, o jogo tornava-se mais descarado.
Na pista de dança, sob as luzes cintilantes e a batida grave da música, Laura se aproximou mais. As mãos deslizaram pela cintura de Helena, guiando seus movimentos. Os corpos se roçavam, as bocas trocavam sussurros que eu não conseguia ouvir, mas podia imaginar. Assistia à cena, o copo de uísque esquecendo-se na minha mão, o sangue fervendo.
— Essa sua esposa é uma tentação — Laura sussurrou para mim, sem disfarçar.
— Ela sabe provocar — respondi, tentando manter o controle.
— Ela me deixa molhada só de olhar... e dançando assim... me faz querer perder a cabeça — ela disse com um sorriso lascivo.
— Preciso retocar a maquiagem... — Helena murmurou para Laura, um sorriso travesso nos lábios.
— Eu te acompanho. — A loira respondeu sem hesitação, tocando sutilmente o quadril de Helena.
As segui com o olhar enquanto desapareciam pela porta do banheiro feminino. Meu coração batia forte. O que aconteceria ali dentro? Minha mente fervilhava em imagens e possibilidades.
O banheiro era amplo e sofisticado, decorado com mármore negro e luzes suaves. Algumas mulheres se ajeitavam no espelho, retocavam o batom, mas Helena e Laura seguiram para o box privativo, maior que os outros. Assim que a porta se fechou atrás delas, Laura encostou Helena contra a parede fria, seus olhos devorando cada traço de excitação no rosto da minha esposa.
— Você é tão linda... tão quente... — murmurou, deslizando os dedos pelo braço de Helena até encontrar sua cintura.
— Estou excitada, Laura... não sei se é o uísque ou essa sua boca — Helena arfou.
— Então deixa eu provar... — Laura respondeu, e a beijou com uma fome quase selvagem.
Helena gemeu contra sua boca. As mãos da loira desceram por suas costas até alcançar sua bunda nua. Ela a apertou com firmeza, provocando um arquejo. A outra mão deslizou pela frente, sentindo o calor entre as pernas de Helena.
— Tão molhadinha... e é toda minha agora? — Laura provocou, roçando os lábios pelo pescoço de Helena.
Helena tremia. Seus gemidos começaram suaves, mas logo se intensificaram.
— Ahhh... Laura... aí mesmo... não para...
Laura ajoelhou-se e afundou o rosto entre as pernas de Helena, que segurava nos cabelos da loira com força, rebolando na boca dela.
— Isso... isso... eu vou gozar... — sussurrou entre gemidos sufocados.
Helena teve um orgasmo intenso ali mesmo, as pernas quase falhando, o corpo arqueado e trêmulo contra a parede. Do lado de fora, algumas mulheres tentavam ignorar os sons, mas a excitação no ar era palpável.
Quando Helena e Laura saíram do banheiro, percebi imediatamente a mudança. A luxúria transbordava dos gestos, dos lábios ainda entreabertos de minha esposa, do brilho malicioso nos olhos de Laura.
Nos encontramos perto da saída do salão. Laura me lançou um olhar direto, cúmplice, e murmurou:
— Vocês têm algum plano para o resto da noite?
— Agora temos — respondi, sorrindo.
O trajeto até o motel foi carregado de tensão. Helena sentou-se no banco da frente, mas virava-se constantemente para trás, trocando olhares com Laura, que tocava sua perna por cima do vestido. A cada semáforo vermelho, aproveitavam para sussurrar palavras quentes, trocar carícias ousadas.
— Quero sentir a língua dela em mim de novo — Helena sussurrou para mim, com os olhos vidrados de desejo.
— E eu quero ver você de quatro, gemendo com minha boca no seu clitóris e ele te olhando, se masturbando só com a cena — Laura completou, com um sorriso perverso.
Minha mão subiu pela coxa de Helena, sentindo o calor escorrer por sua pele nua. Ela mordeu os lábios e soltou um gemido baixo.
— Vocês vão me enlouquecer — disse, quase perdendo o foco da direção.
Quando chegamos, o clima já era incandescente. Entramos na suíte espaçosa do motel, as luzes suaves e o espelho no teto pareciam ter sido feitos sob medida para o que viria a seguir. Helena e Laura se beijaram intensamente logo ao entrar, como se não pudessem mais se conter. Fiquei observando enquanto as roupas eram tiradas lentamente, revelando cada curva, cada centímetro de pele arrepiada.
Laura se ajoelhou entre as pernas de Helena, lambendo-a com devoção, enquanto eu acariciava seus seios e a beijava. Helena se contorcia entre nós dois, arfando, os dedos enterrados nos lençóis.
— Isso... isso... mais fundo, Laura... ahhh Mauricio, continua chupando meus peitos... sim... vou gozar de novo... — ela gemeu alto.
Seu segundo orgasmo veio forte, longo, um tremor atravessando seu corpo inteiro.
Depois, Laura se deitou, abrindo as pernas para mim. Helena ajoelhou-se entre nós, chupando os seios de Laura com fome, enquanto eu a penetrava. Laura gritou de prazer, as mãos puxando Helena com força.
— Porra... isso, me fode... e você, continua... assim... chupa, isso... porraaaa!
Laura teve um orgasmo violento, o corpo arqueando-se enquanto eu gozava logo em seguida, derramando-me dentro dela.
Por fim, deitamos os três juntos, mas Helena ainda queria mais. Montou em mim devagar, rebolando enquanto Laura a beijava. Seus gemidos preenchiam o quarto.
— Isso, amor... me enche... me deixa toda tua... — ela gritava, e com mais um orgasmo intenso, ela desabou sobre mim.
Adormecemos exaustos, suados, os corpos entrelaçados sob o cheiro do sexo. Helena, entre nós dois, sorria com os olhos fechados, ainda vibrando do prazer da noite.
E assim, a noite de gala tornou-se uma madrugada de prazer inesquecível.
Se você gostou deste conto, convido-o a ler meus outros contos como "Confraternização do Beach Tênis de Helena", "Noite do poker" e "A carona que despertou a puta dentro dela". Prepare-se para mais noites quentes e inesquecíveis.
Me senti no conto
delicia de conto e fotos
Tesão! Ninguém me chama....