A princípio, sentimos um leve desconforto. O ambiente parecia dominado pelo clima masculino da competição, mas Mariana foi acolhedora. Logo abriu um vinho para Helena, que aceitou de bom grado, e João me apresentou aos demais convidados. Pedro, Lucas e os outros eram homens bem-sucedidos, charmosos e confiantes. A conversa fluía entre risadas, apostas e olhares sutis de curiosidade. O álcool e a descontração ajudaram a dissolver qualquer inibição inicial.
Com o tempo, a noite foi se desenrolando, os copos esvaziando e os jogadores sendo eliminados. Até que, na madrugada, restávamos apenas eu, João, Pedro e Lucas na mesa, enquanto os demais já haviam partido. A adrenalina do jogo me absorvia tanto que quase me esqueci de Helena. Mas ela não se esqueceu de mim.
De repente, surgiu na sala de jogo, completamente embriagada, os olhos brilhando de excitação e atrevimento. "Amor, já tá na hora de ir..." – murmurou ao pé do meu ouvido, deslizando para o meu colo, suas mãos brincando com a gola da minha camisa. Eu sentia seu cheiro adocicado misturado ao álcool, a pele quente, a respiração acelerada. Seu vestido curto subia conforme ela se mexia, revelando lampejos provocantes de sua lingerie rendada.
Os olhares ao redor ficaram atentos. Os homens pararam momentaneamente suas jogadas, absorvendo o espetáculo diante deles. Ela, sem qualquer pudor, se inclinou e sussurrou: "Se não me levar agora, eu vou te chupar bem aqui..." Suas palavras fizeram um arrepio percorrer minha espinha. Era impossível ignorar o crescente interesse dos outros na cena. Vi Pedro ajustar-se na cadeira, Lucas passar a língua pelos lábios. Helena sabia exatamente o que estava fazendo.
Eu tentei focar novamente no jogo, mas minha atenção estava completamente comprometida. A última rodada foi intensa, e então, confiando na minha mão forte, apostei tudo. Todos desistiram, exceto Pedro. Sem pensar muito, movido pela confiança e pela ousadia do momento, aumentei a aposta, jogando algo inusitado na mesa. Quinze minutos com Helena, trancada no banheiro. Um silêncio cortante pairou no ar. Pedro ergueu a sobrancelha, analisando minha provocação, e aceitou.
Helena mordeu os lábios e sussurrou: "Você vai perder, meu corninho..." Sua provocação latejava em mim. E o destino confirmou: perdi.
Sem mais hesitação, levantei-me, segurando Helena pela mão e conduzindo-a até o banheiro. Pedro nos seguiu. Dentro do pequeno espaço, o clima era denso, carregado de desejo e expectativa. Pedro hesitou um momento, mas Helena tomou as rédeas da situação, ajoelhou-se na sua frente e sem o menor pudor abriu sua calça e começou um boquete quente e molhado que levou Pedro ao delírio. Em seguida se levantou, subiu sua saia e pediu: "Vem me comer o seu prêmio meu macho!!", Pedro não pensou duas vezes, arrancou sua calcinha com maestria e penetrou aquela bucetinha linda e alagada. Helena gozou em breves instantes e como vocês já conhecem minha putinha....quando ela goza perde de vez o controle.....
Helena saiu do banheiro peladinha, pegou João pela não, arrancou sua roupa como uma profissional, colocou sentado no sofá da sala de jogo e antes que eu pudesse acreditar, sentou e fez sua pica sumir na sua bucetinha gulosa, começou a cavalgar e me chamou: "Vem arregaçar meu cuzinho amor....quero dar muito hj". Arranquei meu pau pra fora e a penetrei apertadinha pelo outro cacete enterrado na sua bucetinha, Lucas, chegou do seu lado e ofereceu o pau pra Helena chupar..........pronto, nesta hora Helena esta completa, um pau na bucetinha, um no cuzinho e outro na boquinha........que delícia de putinha virou meu amor.
- Tá gozando minha putinha???
- Muito amor...... - respondia Helena com o pau na boca.
Trocamos de posição e todos comeram Helena de todos as formas e posições.......deu de quatro no chão igual uma cadelinha............sentou de costas com o cuzinho no pau de João arregaçou as pernas e pediu pra comerem sua bucetinha.............mamou muita rola esta noite.
Helena gozou descontroladamente por horas, todos os homens também gozaram fartamente..........eu na bucetinha, João e Lucas no cuzinho (em momentos diferentes é claro!) e Pedro na sua boca
Ao amanhecer, saímos da casa com os corpos ainda vibrando de adrenalina. Pedro guardou a calcinha de Helena como lembrança, enquanto no carro, ela ainda ansiava por mais. O sol nascia no horizonte, mas a noite estava longe de acabar em nossas mentes.
E assim, um simples jogo de pôquer se transformou em uma experiência que redefiniu os limites do desejo e da entrega. O que começou como uma aposta, terminou como uma confissão de desejos ocultos e fantasias reveladas. Helena e eu nos olhamos, cúmplices, sabendo que aquela noite era apenas o começo de muitas outras aventuras a serem exploradas.
Ninguém mais segura essa mulher super poderosa! Deixa a Helena ser feliz e curta junto.
Poker delicioso! Assim vale a pena ser pegada!
delicia de brincadeira ... tb quero jogar com vcs
Bom é quando todos ganham