Confraternização do Beach Tênis de Helena

A noite estava quente, carregada de promessas não ditas. Helena saiu de casa vestindo um vestido leve, o tecido delineando cada curva com provocação sutil. A confraternização na arena de beach tênis era o último evento do ano, um momento de celebração, e ela queria aproveitar. Com um sorriso travesso nos lábios, lançou-me um último olhar antes de sair:

— Torce por mim, amor… Hoje quero brilhar.

O tempo passou, e as notificações do celular foram preenchendo minha tela com os stories dela. Primeiro, brindes animados com as amigas. Depois, um brinde especial com os professores. Em seguida, risadas altas e os três carregando-a nos ombros, em uma cena tão descontraída quanto sugestiva. Eu conhecia Helena bem o suficiente para saber que, entre goles e provocações, sua ousadia aflorava. Quando liguei para saber se já deveria buscá-la, foi uma amiga quem atendeu:

— Ela foi ao banheiro e deixou o celular na mesa — respondeu, rindo, como se houvesse um segredo no ar.

À meia-noite, Helena finalmente me ligou. A voz arrastada pelo álcool, as palavras meladas de desejo e atrevimento.

— Vem me buscar, amor…

Quando cheguei à arena já fechada, Helena estava na calçada com os três professores ao lado, os olhos brilhando, o sorriso malicioso. Caminhou até o carro trançando as pernas, deslizando os dedos pelo decote como se aquilo fosse um hábito involuntário.

— Convidei os meninos para um after em casa, tudo bem?

Antes que eu pudesse responder, os três já estavam no banco de trás. Helena entrou por último, me deu um selinho, e no instante em que senti o gosto familiar e salgado de porra em seus lábios, uma faísca de excitação me percorreu.

— E aí, se divertiu muito amor? — perguntei, a voz baixa, rouca.

— Nossa amor... Bebi demais e... acabei fazendo loucurinhas com os meninos no banheiro — confessou, os dedos agora brincando com a barra do vestido, revelando flashes de pele.

Meu pau fica duro na hora, tiro ele pra fora de puxo a cabeça de Helena que não se faz de rogada e começa me mamar gostoso. Os professores, todos na faixa dos seus 24 a 26 anos ficam loucos e do banco de traz se entreolharam, cúmplices de uma história ainda não revelada. Meu desejo explodiu ali mesmo, sem necessidade de palavras. Eu já sabia. Já imaginava. E, acima de tudo, já queria mais.

A decisão foi imediata. Em vez de seguir para casa, dirigi direto para um motel.

O carro deslizou pela estrada sob as luzes da cidade, o som da respiração acelerada de Helena preenchendo o silêncio carregado de expectativa. No banco de trás, os professores se entreolhavam, um misto de excitação e provocação estampado nos rostos. Helena, ainda embriagada pelo álcool e pela adrenalina da noite, me chupava gostoso até quase me levar ao orgasmo.

— Amor... — sussurrou, entre uma chupada e outra. — Mal posso esperar pra chegar...

No retrovisor, vi um dos rapazes ajeitar-se no assento, os olhos escuros acompanhando cada movimento dela. O ambiente dentro do carro estava carregado, quase sufocante, como se a qualquer momento algo pudesse acontecer. Helena brincava com meu pau na boca e puxava levemente o vestido para cima.

Eu mantinha as mãos firmes no volante, mas a missão estava difícil, sua boca macia deslizando pelo meu pau duro, seu perfume misturado ao cheiro de álcool exalava de seu corpo aquecido… Tudo alimentava a tensão crescente no carro.

— Você adorou me ver nos stories, não adorou? — Ela provocou, tirando meu pau da boca.

No banco de trás, um dos professores riu, baixo e rouco.

— Seu marido parece estar adorando a ideia de nos ter por perto...

Helena se virou para eles, inclinando-se ligeiramente, os cabelos caindo sobre um dos ombros. O jogo de provocações estava apenas começando, e a cada quilômetro percorrido, a promessa da noite seguinte se tornava cada vez mais inevitável.

Enfim chegamos....

Quando tiro a calcinha de Helena sua bucetinha já estava toda gozada.

— Nem me esperou amor?

— Amor, desculpa… — murmurou, os olhos brilhando de travessura. — comecei a passar mal e um dos meninos me acompanhou ao banheiro, acabei me empolgando e.....vc sabe que não resisto a um pau duro… — abaixou a cabeça como quem pede desculpa. — Depois eles foram se revezando, saia um e entrava outro e nem sei quem ou quantos me comeram ali amor… só sei que alguns gozaram na minha boquinha e na bucetinha da sua putinha amor! — dizia isso me levando a loucura com aquele jeito de casada putinha que só Helena tem.

Um dos professores passou a mão pelos cabelos, parecendo hesitante. O outro riu de nervoso. O terceiro desviou o olhar, tentando parecer alheio. Mas eu sabia que, naquele momento, ninguém ali queria parar. A faísca já havia incendiado o ambiente.

Caminhei até a cama, segurei seu queixo entre os dedos e olhei fundo em seus olhos.

— Quem foi o último a provar da minha esposa esta noite?

Um deles ergueu a mão, o rosto corando levemente, e eu sorri.

— Então, comece de novo…

Convidei-o para chupá-la até deixar limpinha. Meio sem jeito o rapaz começou e quando Helena começou a gemer gostoso e gozar na sua boca, ele parece que ficou empolgou e chupou forte.

— Alguém enfia um pau na minha boca… — gritava Helena descontrolada. — quero rolaaaaaa!!!

Em pouco tempo Helena chupava e era chupada pro todos nós, até que um dos professores, sem cerimônia, escalou o corpo de Helena e deslizou seu cacete pela bucetinha encharcada da minha esposa… Fomos todos a loucura com os gemidos de Helena.

— Soca essa rola em mim… — implorava Helena enquanto chupava meu pau!

Certa hora convidei um dos rapazes a sentar na poltrona e conduzi Helena a se sentar sobre ele.

— Tá com a bucetinha preenchidinha amor?

— Muito amor… — respondia rapidamente e já abocanhava outro pau novamente… — tá me arregaçando todinha!

— Então arrebita essa bundinha gostosa pra mim amor…

Lentamente fui deslizando meu pau no cuzinho apertado de Helena, levando-a a loucura e fazendo-a gozar fartamente com todos nós revezando no cuzinho, bucetinha e boquinha da minha esposa putinha.

Quem leu nossos contos anteriores sabe como ela perde o controle quando faz DP. Assim, descontrolada, Helena gozou muito nesta noite e no fim eu gozei satisfeito e realizado pela putinha que tenho em casa.

Fomos embora quase amanhecendo, Helena desmaiada no carro, ainda sob efeito do álcool, os professores pegaram um Uber. Este ano Helena já está procurando uma nova arena pra não encontrar mais os rapazes, afinal sexo pra ela é casual, não repete parceiros.

Foto 1 do Conto erotico: Confraternização do Beach Tênis de Helena

Foto 2 do Conto erotico: Confraternização do Beach Tênis de Helena

Foto 3 do Conto erotico: Confraternização do Beach Tênis de Helena


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Comentários


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carreteiromg Comentou em 09/02/2025

Votado e amizade solicitada. Delícia de conto, faltou detalhes mas muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Confraternização do Beach Tênis de Helena

Codigo do conto:
228935

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/02/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3