Conto: Conto: Conto: entre mãe e filho,para satisfazer os desejos de um pai voyeurista. parte 6

Depois daquela sessão de fotos e do preenchimento da vagina da minha mãe, retirei-me para tomar um banho e fui dormir pensando em tudo o que tinha conquistado até então e em tudo o que ainda faltava conquistar, no dia seguinte, fui até a universidade conferir o banner da o resultado da prova final, para ver se eu passaria em alguma disciplina, enquanto eu estava indo para a universidade, diferentes grupos de pensamentos navegavam pela minha mente, então eu decidi mergulhar naquele mar cheio de inexistência e desejos molhados que me faziam sentir culpado , mas o prazer era mais forte que a culpa, eu me perguntei, o que aconteceria se minha mãe engravidasse? Bem, a consanguinidade aumenta as chances de passar certos tipos de doenças hereditárias para a próxima geração. Existe um grupo de doenças genéticas que possuem um tipo de herança chamada autossômica recessiva. Em nosso genoma, temos duas cópias de cada gene, uma herdada de nosso pai e outra de nossa mãe.

Doenças autossômicas recessivas exigem que ambas as cópias do gene sofram mutação para se manifestarem. Se apenas uma das cópias sofre mutação e a outra não, a pessoa é portadora (pode transmitir a doença), mas não é afetada: ou seja, ela não apresenta nenhum dos sintomas clínicos da doença.

Os pais compartilham metade de seus genes com os filhos. Então, se por acaso houvesse uma mutação em um gene dos pais, metade dos filhos carregaria a mutação de forma assintomática. Nesse caso, o filho de um relacionamento incestuoso teria 25% de chance de sofrer da doença.

Como a consanguinidade é menor, a probabilidade diminui, embora seja maior do que a da população em geral. Portanto, não se pode descartar que pessoas da mesma família possam ser portadoras de mutações herdadas de ancestrais comuns. Recentemente, essas probabilidades foram calculadas e estima-se que sejam entre 1,7 e 2,8 vezes maiores do que as de casais sem nenhum vínculo familiar.

Tudo isso me fez pensar, porque minha mãe e eu tínhamos um histórico hereditário de asma e alergias a certos ácaros. Depois de questionar esse detalhe, decidi não pensar mais no assunto e mudei de assunto. Agora minha pergunta era: o que aconteceria se alguém nos contasse? descobrisse?, a sociedade nos julgaria, pois segundo seus dogmas uma relação sexual entre mãe e filho não era algo natural, tudo isso me fez pensar, o dia passou e quando voltei para casa minha mãe estava me esperando para o jantar, enquanto comíamos Ele me disse:

-MINHA MÃE: Como foi?

-EU: Excelente mãe, não preciso habilitar nada.

-MINHA MÃE: Ah, que bom, filho, fico feliz por você. Lembre-se que amanhã iremos para a casa da sua tia Sandra. Ela é uma mulher muito religiosa.

-EU: Sim, eu lembro, mãe, por que você está me dizendo isso?

-MÃE: Bom, lembra que eu te disse que a gente ia gravar umas fotos lá, seu pai quer umas fotos em público, obviamente em segredo, vai ser um pouco arriscado.

Naquele momento, lembrei-me da minha pergunta anterior: e se nos descobrissem no meio da tomada? O que aconteceria depois disso?

-EU: Mãe, você não acha que é muito arriscado?

-MINHA MÃE: Sim, é o que eu penso, mas temos que ter confiança e ser positivos.

O desejo da minha mãe era mais forte que a razão crítica e isso me inspirava, pois eu tinha certeza de que poderia tirar proveito da situação, pois eu já havia penetrado minha mãe duas vezes e em cada uma delas eu tinha gozado, talvez dessa vez eu pudesse colocar a cartas a meu favor e poder deixar meu pênis dentro de mim por mais um tempinho ou fazer amor com minha mãe, tudo podia acontecer e cabia a mim detonar aquela bomba-relógio.

-EU: Claro, mãe, tudo vai dar certo e poderemos tirar algumas fotos que vão satisfazer o papai...

Depois dessa conversa levantei-me e lavei a louça, fui para o meu quarto organizar as minhas coisas e arrumar as minhas partes íntimas.

No dia seguinte nos preparamos e iniciamos nossa viagem. Depois de 8 horas dirigindo na rodovia, minha mãe decidiu parar em uma trilha antiga, onde descemos. Eu saí para encontrar um arbusto para urinar, enquanto minha mãe ficou lá esticando os músculos. de costas, como estávamos cansados ??daquela viagem, enquanto eu urinava, me veio à mente a situação de gravar no meio do nada e podermos enviar para o papai, terminei de urinar e me aproximei da mamãe e disse:

-EU: Mãe, tenho uma ideia.

-MINHA MÃE: Espero que ela não esteja mal

-EU: Que tal filmar aqui no meio do nada?

-MINHA MÃE: É uma excelente ideia, isso conta como fazer isso em público.

EU: Sim, mãe, tire as calças para que possamos tirar a foto rapidamente e não corrermos perigo.

Minha mãe obedeceu e começou a abaixar delicadamente suas calças brancas.
Aos poucos, sua calcinha vermelha foi se destacando, coberta por uma blusa tipo biquíni que a segurava.
Minha mãe sentou-se em um buraco de inspeção próximo e ficou de quatro, e eu pude ver sua tensão enquanto ela me deixava olhar para aquela calcinha vermelha, que ela lentamente moveu para o lado.
Naquele momento enquanto eu esfregava meu pênis, senti que ia gozar e falei para minha mãe, ela tirou os pés e me mandou gozar nos pés dela, comecei a bombear sêmen, deixando cair nos pés da minha mãe .
Minha mãe riu e disse:

-MINHA MÃE: Você tem muito sêmen acumulado, você é como uma bomba prestes a explodir.

-EU: Ha, ha, ha, bem, o que posso dizer, são presentes que meu Deus me deu.

Minha mãe vestiu a calcinha novamente e nos preparamos para continuar nossa viagem, chegamos à tarde, minha tia nos recebeu e disse que eu teria que dormir com minha mãe ou poderia dormir com meus primos, imediatamente minha mãe disse

-MINHA MÃE: Ele vai dormir comigo.

MINHA TIA: Claro, eu só dei a outra opção, caso você quisesse seu espaço, mas, bem...

Enquanto nos acomodávamos, o marido da minha tia chegou, um sujeito alto, um tanto atarracado, com um olhar penetrante, que parecia gostar da minha mãe. Ele cumprimentou minha mãe e começou a conversa, enquanto eu terminava de me organizar.

-EL: Prazer em conhecê-lo, meu nome é Mario.

-MINHA MÃE: Prazer em conhecê-la, meu nome é Lucia.

-MARIO: belo nome, vejo que além de um belo nome, você tem um belo corpo.

-MINHA MÃE: Obrigada.

-MARIO: Você deveria vir comigo agora no caminhão, eu vou te mostrar o lugar.

-MINHA MÃE: Não, obrigada, se eu precisar sair, saio com meu filho.

-MARIO: Eu estava dizendo isso como se fôssemos tomar uns drinques e tudo mais...

-MINHA MÃE: Não, obrigada, se eu quiser beber, bebo com meu filho, além disso ele sabe dirigir e cuida de mim com eficiência.

Nesse ponto, Mario não gostou da arrogância da minha mãe e saiu recitando palavras baixinho. Nesse ponto, saí e disse à minha mãe que tinha terminado de me organizar.

-MINHA MÃE: Obrigada filho, daqui a pouco iremos fazer compras.

-EU: Mãe, não quero parecer muito informativo, mas ouvi sua conversa com Mario.

-MINHA MÃE: Calma filho, está tudo sob controle, se sua tia nos contar alguma coisa ou o Mário continuar me incomodando, vamos para casa, não estou aqui para aturar caras que não respeitam suas parceiras.

- EU: Claro, mãe, apoio tudo o que você diz.

Fomos para a sala. Minha mãe disse à minha tia que íamos às compras. Minha tia ofereceu Mario para nos acompanhar e minha mãe recusou e fomos embora. Quando chegamos, o ambiente já estava ficando denso. Naquela noite dormi com minha mãe. E nada aconteceu, porque estávamos cansados ??da viagem e não sabíamos como era o sonho dos nossos parentes.

No dia seguinte, minha tia nos levou para a praia, um lugar lindo onde havia um apartamento com piscina e um ambiente agradável. Minha mãe me ligou separadamente.

-MINHA MÃE: Ei, filho, podemos gravar algumas tomadas aqui, caso tenhamos que sair da casa da sua tia em breve.

-EU: Sim, mãe, você está certa, deveríamos ir um pouco mais longe e encontrar um lugar onde possamos tirar as fotos.

Andamos pelo local e encontramos algumas cadeiras vazias e o local estava vazio, teríamos tempo suficiente para tirar as fotos, sentei em uma das cadeiras, enquanto minha mãe tirava o short e mostrava a calcinha, ela começou para me modelar sua calcinha para quebrar o gelo...
Começamos a brincadeira e minha mãe colocou a calcinha de lado, pegou meu pênis e direcionou para a entrada da vagina dela, deixando entrar um pouco da cabeça
Ela se levantou e se acomodou, enquanto os raios UAV batiam diretamente em seu rosto, ela começou a brincar com meu pênis, deixando-o entrar aos poucos, soltando um breve gemido assim que meu pênis estava sendo abraçado pelo interior do meu vagina da minha mãe. , deixando-me sentir a grande tensão térmica da minha mãe dentro dela e seu interior úmido, complementava um conjunto de emoções deixando-me vagar por aquele mar de perversões e prazeres, como aquele hedonista em busca da chave para cegar seu dor imensa, soltei um breve suspiro e continuei gravando.
Depois daquele momento senti que o mar de orvalho que mais de uma vez havia abraçado aquela vagina quente queria sair, resolvi mexer minha mãe e mudar sua posição, ela se posicionou de quatro e guiou meu pênis até a entrada da vagina dela, deixando entrar um pouco mais da glande, me dando vontade de penetrá-la com todas as minhas forças e deixar tudo de lado, eu não me importaria com a raiva dela e que talvez parássemos de gravar, mas, eu tinha que ser paciente.
Depois disso, mudei de posição e deixei minha mãe numa pose mais mórbida, deixando que quem visse as imagens se deliciasse com aquela paisagem que revelava o corpo fenomenal da minha mãe.
Estávamos prestes a continuar até que percebemos que minha tia estava nos chamando e estava indo para onde estávamos. Rapidamente nos levantamos e organizamos nossas roupas, então saímos para encontrar minha tia.

-MINHA TIA: Mas onde eles estavam escondidos?

--MINHA MÃE: Estávamos passeando pelo lugar, para observar suas belas paisagens.

-MINHA TIA: Certo, você deveria ir até nós, já estamos reunidos e gostaríamos de passar um tempo com a família.

-MINHA MÃE: Já estamos indo, dá um tempo.

Depois que minha tia foi embora, minha mãe me disse:

-MINHA MÃE: Poderíamos ter tirado mais algumas fotos.

-EU: Claro, mãe, mas é melhor não arriscar.

Fomos até onde todos estavam reunidos, minha tia nos recebeu, nos deu bebidas e começamos a conversa matinal sobre meus estudos e outros projetos de vida, enquanto conversávamos pude ver a cara de desgosto do Mário, o que gerou desconfiança e ciúmes em mim . ao pensar que esse homem poderia convencer minha mãe a fazer sexo com ele; Almoçamos e num piscar de olhos a noite caiu, fomos para a casa da minha tia, minha mãe sempre longe do marido da minha tia, quando chegamos em casa minha tia nos disse:

-MINHA TIA: Amanhã teremos uma grande festa à fantasia, já que comemoramos o Dia das Bruxas e gostaríamos de seguir a tradição.

-MINHA MÃE: E onde compramos as fantasias?

-MINHA TIA: Amanhã você pode ir com seu filho e alugar um.

-MINHA MÃE: Ok, faremos isso amanhã, por enquanto nos mostre onde podemos dormir.

-MINHA TIA: Você vai dormir no quarto de hóspedes, só tem uma cama, mas eu vou te trazer um colchão, você só decide quem vai dormir no chão.

-MINHA MÃE: obrigada, ah, e a propósito; Gostaria das chaves para poder trancá-la. Não quero ninguém bisbilhotando. (?)

O clima ficou tenso e minha tia demonstrou seu descontentamento, mas entregou as chaves para minha mãe, nos acomodamos no quarto, minha mãe ainda tinha energia de sobra, então fiz um comentário.

-EU: Ei, mãe, que tal tomarmos umas doses no banheiro?

-MINHA MÃE: Olha, não é uma má ideia, vamos ter que aproveitar.

-EU: Devemos nos apressar.

Fui com minha mãe ao banheiro, quando cheguei guardei a câmera e ela me disse:

-MINHA MÃE: Deveríamos usar um tom mais mórbido.

-EU: O que você quer dizer?

-MINHA MÃE: Você vai colocar camisinha? Eu vi que seu pai fica excitado ao ver sexo com camisinha.

Minha mãe se abaixou, puxou meu pênis delicadamente para fora, começou a fazer sexo oral em mim, enquanto seus lábios encharcavam a ponta da minha glande, meu corpo estava trabalhando a 100%, chegou o momento em que ela puxou meu pênis para fora, gerando um som , que ninguém ouviu, tirou a camisinha e começou a colocá-la no meu pênis, me dando uma aula de como colocar camisinha.
Depois que eu coloquei, ela se levantou e se aproximou da pia, eu sabia que era minha vez, então peguei meu pênis e o aproximei da entrada de sua vagina, inseri um pouco e ela soltou um leve suspiro, como sempre me excitando, não sentia os mesmos estímulos, e a camisinha me privava de muita sensibilidade, fizemos a relação e aproveitei para fazer alguns movimentos, buscando a oportunidade de me meter completamente, meu a mãe se moveu e indicou que deveríamos trocar de posição.
Deitei-me na sanita e a minha mãe, de cócoras, encostou-se ao meu pénis, esfregando-o na zona pélvica, tudo isto deixou-me excitado, mas aquela maldita camisinha não deixava, ela meteu-a um pouco mais do que a cabeça, eu me senti como uma criança tomando sorvete, minha mãe se cansou rapidamente.
Depois de gozar, ele veio até mim e começou a me fazer sexo oral, enquanto subia e descia, ele tirou a camisinha com muita delicadeza e me disse:

-MINHA MÃE: Vamos, vamos deitar no chão, meus joelhos estão cansados.

Deitamos no chão, ela ficou de quatro e sem mais delongas, coloquei meu pênis em sua vagina, após a penetração senti muitos arco-íris passarem pela minha mente, as nuvens coloridas brilhavam e denotavam alegria em mim.
Minha mãe mal emitia leves gemidos que pudessem ser ouvidos pelos outros moradores da casa, talvez a situação estivesse muito densa, decidi deitar minha mãe e tentar outra posição, então me virei para o lado dela e aproximei um pouco meu pênis na entrada da vagina dela, enquanto eu tentava penetrar suavemente, minha alegria voltou me dando coragem e me deixando levar, penetrei minha mãe completamente, batendo no fundo, um pouco mole e sentindo como a vagina da minha mãe me apertava, enquanto minha mãe Ele soltou um gemido alto.
Minha mãe se levantou, pensei que tinha acabado, ela me chamou e quando nos aproximamos da pia, ela levantou a perna e aproximou sua vagina da minha, que estava visivelmente molhada e implorando para ser penetrada, começamos a brincar e nos esfregar um ao outro, fomos ficando cada vez mais excitados, logo resolvi colocar meu pênis perto da entrada e novamente me soltando, penetrei minha mãe, mas dessa vez ela apertou ainda mais e, encostando-se em mim, me deu um grande Beijo francês, aumentando o êxtase da situação.
Depois daquele beijo, tomei coragem e levantei minha mãe, colocando suas nádegas no balcão e tocando sua vagina, procedi a penetrá-la um pouco mais da metade, demonstrando respeito ao que ela havia me dito.
Depois disso eu não aguentei mais, falei pra minha mãe que ia gozar e ela levantou, sentou no vaso sanitário e começou a me masturbar me dizendo

-MINHA MÃE: Goza na minha cara, pra gente tirar uma foto melhor.

Enquanto eu me masturbava, bateram na porta. Era minha tia perguntando por que tanto barulho. Minha mãe conseguiu convencê-la de que não era nada e quando ela saiu, começamos a rir de nervosismo, porque eles quase nos descobriu naquele apartamento.

Quando eu estava pronto para dormir, minha mãe me disse:

-MINHA MÃE: Hoje foi divertido.

-EU: Sim, mãe, foi ótimo, eu não sabia que poderia me divertir tanto.

-MINHA MÃE: A propósito, hoje enquanto você estava se vestindo, falei com seu pai.

-EU: Sim, o que ele disse para você?

- MINHA MÃE: Ela me perguntou sobre você e adorou as fotos, mas ela me disse que gostaria de uma foto de vocês copulando, então para não me envolver nisso, eu deveria procurar alguém.

-EU: E o que você disse a ele?

-MINHA MÃE: Eu falaria com você primeiro, para ver se você concorda em registrar essas imagens de forma profissional e madura, sem quebrar o respeito que temos.

-EU: E o que ele disse para você?

-MINHA MÃE: No começo eu hesito, depois aceito, amanhã conversaremos sobre isso...