Conto: Conto: Conto: entre mãe e filho,para satisfazer os desejos de um pai voyeurista. parte 11. 1

No dia seguinte, quando acordei ao lado da minha mãe, abracei-a como uma criança. Minha mãe e eu tomávamos banho juntas enquanto eu ajudava a limpar as partes mais íntimas da minha mãe; Ela acariciou minha cabeça. Depois do banho, minha mãe e eu descemos para tomar café da manhã.

Enquanto tomávamos café da manhã, minha mãe tocou no assunto das fotos.

-MINHA MÃE: O que você acha de tirar fotos?

-EU: Estou pronto, mas e você?

-MINHA MÃE: não.

-EU: Não se preocupe, mãe, vamos ao shopping comprar óleos e alguns brinquedos para você se preparar, mãe.

Fomos ao shopping. Minha mãe parecia nervosa, então decidi comprar uma bebida para ela enquanto fazíamos compras. Ao entrar na loja, a moça que o atendia não pareceu impressionada quando ele pediu o brinquedo. Minha mãe se acalmou um pouco. Terminamos as compras e fomos para casa, para não deixar a noite cair.

Quando chegamos em casa, nos deparamos com uma grande surpresa. Meu pai havia chegado de viagem.

- MEU PAI: Olá família, que bom ver vocês novamente.

-EU: O prazer é nosso, pai.

-MINHA MÃE: O que você está fazendo aqui?

- MEU PAI: A casa é minha e eu vim de férias, senti muita saudade, amor.

Minha mãe não disse nada, então entramos em casa. Durante o jantar, minha mãe encontrou meu pai e lhe contou o que havia acontecido na casa da minha tia. Meu pai não gostou muito do que minha mãe lhe disse, mas não havia nada que pudesse ser feito.

Enquanto jantávamos, meu pai fazia sinais para minha mãe, num ataque de ciúmes levantei-me e fui para o meu quarto sem dizer nada.

- MEU PAI: O que houve?

-MINHA MÃE: Ele deve estar exausto da faculdade.

- MEU PAI: Eu entendo...

Deitei-me na cama e adormeci. Um tempo depois, levantei porque não liguei o ar condicionado e meu quarto estava um forno. Quando liguei o ar condicionado, percebi que a luz do quarto dos meus pais estava acesa. Eu me aproximei furtivamente para espiar.

- MEU PAI: "Você gosta? Vamos, não fique quieto." -MINHA MÃE: "Ah, sim, eu gosto."

Meu pai se levantou de minha mãe, vestiu seu manto e olhando para ela com raiva perguntou:

- MEU PAI: "O que diabos está acontecendo?" -MINHA MÃE: "Não é nada, devo estar apenas cansada, amor. Deixe-me recuperar minhas forças, você é um garanhão e tanto." - MEU PAI: "Eu sei, querida, descanse então."

Retirei-me para o meu quarto, pensando que minha mãe parecia chateada com meu pai. No dia seguinte, acordei cedo e minha mãe estava decorando meu quarto com uma nuvem de flores. Ela, enquanto se abaixava, me deixou ver sua linda calcinha branca.

-MINHA MÃE: Olá, meu rei, bom dia!

-EU: Olá, mãe, bom dia! Como você acordou?

-MINHA MÃE: Ruim, seu pai ronca muito e solta gases, eu não o suporto.

-EU: Entendo, mãe, vou me arrumar para ir estudar.

-MINHA MÃE: Vamos, vou preparar o café da manhã para você.

-EU: Obrigada, mãe, chego aí em 10 minutos.

-MINHA MÃE: Espero você em 4.

-EU: Eu adoraria.

Fui tomar banho, meu pai levantou e minha mãe teve que descer para cuidar dele enquanto eu tomava banho. Terminei de me arrumar e quando desci para a cozinha minha mãe já tinha me servido o café da manhã.

-MINHA MÃE: Tome um bom café da manhã, minha querida.

Enquanto eu tomava café da manhã, meu pai desceu e minha mãe olhou para ele de um jeito que, se olhares matassem, ele já estaria morto.

-MEU PAI: Meu café da manhã está pronto.

-MINHA MÃE: Não, você tem que esperar.

- MEU PAI: Ok, mas que gênio, deve ser o mês.

-EU: Talvez, tchau, pai. Eu tenho que ir.

Passei o dia todo fora de casa. Quando voltei, minha mãe estava sozinha em casa.

-EU: Olá, mãe, onde está o pai?

-MINHA MÃE: "Ele foi visitar a mãe.

-EU: Ah, entendi, mãe. Como foi com ele?

-MINHA MÃE: Ah, filho! É muito ruim, ele é muito perseguidor e a verdade é que ele me cansa quando estou em casa.

-EU: Ash, mãe, sinto muito por isso.

-MINHA MÃE: Está tudo bem, filho, é melhor você me ajudar com uma coisa antes que ele chegue.

-EU: "Claro, mãe."

Minha mãe tirou da bolsa o brinquedo que havíamos comprado e me disse que tentou colocá-lo, mas não conseguiu. Era arriscado ajudá-lo a colocá-lo porque meu pai poderia chegar, mas a emoção do momento me levou a ajudá-lo. Minha mãe se levantou da cadeira e levantou o vestido, deixando-me ver sua linda calcinha preta, enquanto ela a abaixava de forma sensual, deixando-me ver aos poucos aquela linda boceta que nos unia de corpo e alma.

Minha mãe se aproximou da cadeira, acenando com a cabeça para mim, então eu me aproximei da cadeira também. Ela se posicionou para que eu pudesse inserir o brinquedo, é importante ressaltar que o ânus é uma região muito sensível, então era preciso ter cuidado. Ver minha mãe naquela posição me deu uma ereção perceptível, mas eu não conseguia agir naquele momento.

—MINHA MÃE: Pouco a pouco, meu rei.

Aproximei lentamente o brinquedo e, depois de umedecê-lo com saliva, comecei a inseri-lo com delicadeza e delicadeza. Minha mãe soltou espasmos lentos enquanto o brinquedo deslizava para dentro. Uma vez lá dentro, comecei o tratamento movendo-o lentamente, inserindo e removendo-o com muita delicadeza. A vagina da minha mãe ficou progressivamente mais úmida.

—MINHA MÃE: Uau, isso é tão bom!

Enquanto eu continuava meu trabalho, ouvimos um carro chegando em casa. Minha mãe se levantou rapidamente, sem tirar o brinquedo, pois meu pai estava em casa. Saí discretamente do local onde minha mãe estava e fui abrir a porta para meu pai.

—MEU PAI: Olá filho, fui te buscar na universidade e não te vi.

—EU: Saí cedo e vim com alguns amigos.

—MEU PAI: Está tudo bem, filho, não há nada errado.

Entramos juntos na casa e minha mãe estava na cozinha. Meu pai a abraçou e deu-lhe umas palmadas de brincadeira, enquanto minha mãe soltou um suspiro. Lembrei-me de que minha mãe não havia tirado o brinquedo, então me aproximei furtivamente dela, com a intenção de cumprimentá-la, e cuidadosamente coloquei minha mão sob seu vestido. Notei que minha mãe estava usando calcinha, então tive que tirá-la cuidadosamente enquanto ela conversava com meu pai. Peguei o brinquedo furtivamente e o puxei para fora lentamente, enquanto a vagina da minha mãe pingava. Quando o tirei, minha mãe soltou um gemido.

—MEU PAI: O que há de errado?

—MINHA MÃE: Nada, um mosquito. Obrigado, filho, por me ajudar.

Voltei para o meu quarto e coloquei o brinquedo no bolso. Tomei um banho e desci novamente, meu pai estava com minha mãe assistindo televisão. Quando ele me viu descendo, ele se levantou e fomos para a cozinha. Minha mãe terminou de servir o jantar e enquanto comíamos, meu pai nos disse:

—MEU PAI: Minha irmã chegará da Espanha em alguns dias, então vou buscá-la no aeroporto para lhe mostrar a casa.

—MINHA MÃE: Não há problema algum da minha parte.

—EU: Eu também não tenho objeções.

Naquela noite, terminamos de jantar e meu pai me pediu para lavar a louça. Depois de terminar, fui para o meu quarto verificar meu telefone, onde encontrei uma mensagem da minha mãe que dizia:

—MINHA MÃE: Vou praticar esses dias e na sexta-feira, quando seu pai for embora, faremos a sessão.

—EU: O que você quer dizer?

—MINHA MÃE: Prática anal, você lembra?

—EU: Claro que lembro, mãe. Então, sexta-feira será o dia.

Foi a primeira vez que minha mãe se comunicou comigo dessa maneira enquanto estávamos na mesma casa. Uma dúvida surge na minha mente: por que fazer a sessão se meu pai está em casa? Para quem são as fotos? Minha mãe estava deixando pontas soltas, o que me deixava inseguro.

Os dias continuaram seu curso com uma rotina aparentemente normal, na qual minha mãe e eu trocávamos palavras cotidianas. No entanto, às vezes surgiam tensões emocionais na cozinha. Eu podia sentir o corpo da minha mãe ansiando por estar perto de mim, embora eu não tivesse certeza do porquê.

Enquanto isso, meu pai continuava tentando se reconciliar com minha mãe durante as noites. No entanto, ela se tornou cada vez mais distante e fria em relação a ele. Parecia que minha mãe não queria mais a companhia dele. Eu não podia julgá-la, pois havia testemunhado a contínua negligência do meu pai em relação ao relacionamento e suas repetidas infidelidades. Suas viagens de negócios se tornaram desculpas para manter relacionamentos abertos com outras mulheres, chegando até a ter uma filha com uma delas, enquanto minha mãe suportava silenciosamente essa situação.

A deterioração do relacionamento emocional entre meus pais havia atingido um ponto de evidência palpável, criando uma atmosfera de tensão no lar que era impossível ignorar. Em meio a esse cenário tenso, me vi presa, diante do desafio de decifrar a intrincada dinâmica das relações humanas e como a falta de comunicação e o esgotamento emocional podem desencadear situações dolorosas e complexas.

A dissolução gradual do vínculo afetivo entre meus pais lançou sombras sobre a vida familiar cotidiana, transformando a convivência em um terreno minado pela falta de comunicação e pela desconfiança. Cada interação repleta de silêncios constrangedores e gestos carregados de significado não verbal era um lembrete tangível do abismo emocional que os separava.

No meu papel de testemunha e participante involuntária dessa dissolução conjugal, fui confrontado com uma lição dolorosa, mas reveladora, sobre a fragilidade dos relacionamentos humanos. A compreensão gradual de como a falta de diálogo e o acúmulo de ressentimentos podem corroer até os laços mais fortes me levou a refletir sobre a importância vital da comunicação aberta e da empatia na construção e preservação de relacionamentos saudáveis.

O dia tão esperado chegou e meu pai, sem esperar a primeira luz do amanhecer, seguiu em direção ao aeroporto, onde minha tia o esperava. Ele tinha uma viagem de aproximadamente três horas de ida e mais três horas de volta pela frente. Enquanto isso, minha mãe e eu tivemos um tempo precioso para fortalecer nosso vínculo enquanto ele estava fora.

Quando acordei, percebi que minha mãe já estava no chuveiro. Sem perder tempo, fui até a cozinha e fiz café, impaciente com a espera. Quando minha mãe finalmente desceu do quarto, ela se juntou a mim e disse:

-MINHA MÃE: Venha logo, não podemos perder tempo.

-EU: "Claro, mãe.

Subi as escadas rapidamente. Minha mãe estava me esperando em seu quarto, ela estava vestindo um robe vermelho. A manhã ainda não havia nascido, pois meu pai havia partido bem cedo. Minha mãe tirou o roupão, veio até mim, me puxou para a cama e colocou o brinquedo daquela época em minhas mãos. Ela ficou na posição de cachorrinho, então me aproximei dela e, salivando no brinquedo, comecei a inseri-lo lentamente. Vale ressaltar que dessa vez não precisei fazer muito esforço para conseguir, minha mãe já tinha praticado e estava mais do que preparada. Continuei mexendo o brinquedo enquanto minha mãe gemia com leves movimentos de quadris, enquanto sua vagina começava a escorrer aqueles fluidos doces que me deliciaram em diversas ocasiões.

continua...


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Nome do conto:
Conto: Conto: Conto: entre mãe e filho,para satisfazer os desejos de um pai voyeurista. parte 11. 1

Codigo do conto:
228477

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/02/2025

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