entre mãe e filho,para satisfazer os desejos de um pai voyeurista. parte 11. 2

Depois de um longo período de prazer, finalmente tirei o brinquedo da minha mãe. Ela então se levantou da cama, aproximou-se de mim, ajoelhou-se na minha frente e começou a tirar minhas calças. Ela pegou meu pênis e o encheu com aqueles prazeres quentes, começando a fazer sexo oral nele. Como grandes quantidades de saliva o encharcaram, meu pênis ficou completamente úmido, sem a necessidade de recorrer a lubrificantes adicionais.

No meio da felação, minha mãe fazia vários sons devido à saliva e ao entusiasmo, sem parar de chupar em nenhum momento. Chegou um momento em que, enquanto eu continuava chupando, ele olhou para cima e olhou nos meus olhos. Dessa vez, em vez de desviar o olhar como fiz antes, simplesmente assenti, demonstrando minha aprovação e deixando claro o quão fundo eu era capaz de engolir.

Depois de um tempo, minha mãe soltou meu pênis como se fosse uma chupeta. Deitei na cama e, para me aquecer antes de começar a sessão (na qual ainda não tínhamos montado a câmera), minha mãe subiu em cima de mim. Ela pegou meu pênis e o guiou até a entrada de sua vagina, começando a subir e descer enquanto soltava pequenos gemidos. A vagina da minha mãe latejava por dentro e estava quente. Enquanto ela subia e descia, eu podia senti-la batendo naquele traseiro macio que eu tanto amava.

Minha mãe diminuiu o passo, levantou-se, pegou um pouco de óleo da mesa e aplicou em mim. Quando apliquei senti algo mentolado.

MINHA MÃE: Chegou a hora.

Minha mãe se aproximou de mim e subiu em cima de mim, enquanto isso com a mão ela pegou meu pênis e o direcionou para sua entrada anal, ela o posicionou e se abaixou lentamente.

MINHA MÃE: Hum!, mova-se somente quando eu disser, eu faço o resto.

Estava mais que claro, minha mãe desceu completamente, eu me senti no céu, aquela fenda estreita era como colocar um anel no dedo, mas molhada, com calor extremo, seu ânus estava totalmente apertado e o óleo que minha mãe tinha me dado aplicado me deu uma sensação de frio.

Minha mãe começou a cavalgar, movendo os quadris lentamente, aumentando o ritmo moderadamente enquanto se aproximava de mim e gemia no meu ouvido.

MINHA MÃE: Ah, ah sim, amor! Eu amo o jeito que você penetra minha bunda, você gosta? Você gosta da bunda da mamãe? Ah, ah! EU: Sim, mamãe, eu adoro.

Minha mãe continuou se movendo e conforme ela descia seu ânus ela se contraía, era uma sensação difícil de explicar, mas era super boa, me levando ao êxtase em questão de segundos.

Minha mãe continuou se movendo, e em um movimento ela soltou um leve suspiro, aproximando-se dos meus lábios começamos a nos beijar como dois adolescentes. Minha mãe se levantou e lentamente deixou meu pênis sair, ela me olhou atentamente e disse:

MINHA MÃE: É a sua vez, seja paciente e gentil, meu rei.

Minha mãe se posicionou na posição de cachorrinho, me dando uma ótima visão, enquanto ela esperava inquieta, eu me aproximei por trás e peguei meu pênis e o guiei em direção à sua entrada anal. No começo eu não queria entrar, então recuei, mas minha mãe, me guiando, fez meu pênis entrar lentamente. A sensação de ficar naquela posição era inigualável, senti ele apertar ainda mais e ver minha mãe deitada na cama, gemendo enquanto sua vagina pingava, foi espetacular.

Comecei a me mover e minha mãe se agarrou à cama enquanto gemia e dizia algumas palavras obscenas. Aumentei o ritmo, o ânus da mamãe já estava dilatado e me deixou me movimentar.

MINHA MÃE: Ah, ah! Bate forte na bunda da mamãe, eu amo como você me excita e o jeito que você penetra. EU: Você é o melhor, eu adoro isso. MINHA MÃE: Ah sim, meu amor! Bata forte na bundinha da minha mamãe, me sufoque, meu rei, faça o que quiser comigo, ah, ah!

Comecei a brincar com a mamãe, deixei meu pênis para fora e minha mãe empurrou suas nádegas para trás, continuei penetrando, alcançando profundamente dentro da mamãe.

MINHA MÃE: Ah, meu rei! Essa bunda é sua, só sua, olha como você faz a mamãe se sentir, você me deixa igual uma gata no cio, me dá mais amor, me dá...

Desacelerei porque senti que estava prestes a gozar, minha mãe percebeu. Tirei meu membro com cuidado e nos deitamos de conchinha. Comecei a penetrar minha mãe, enquanto ela jogava a cabeça para trás e nos beijávamos apaixonadamente. A coisa não duraria muito, pois minha mãe apertava com mais força quando fechava as pernas e meu pênis já estava no limite. Então diminuí o ritmo e deixei tudo entrar, deixando todo o meu sêmen fluir dentro da minha mãe.

-MINHA MÃE: Ah! está quente, amor, sim, vamos, encha a bunda da mamãe de leite.

Saímos da cama e fomos ao banheiro para tomar banho juntos. Tive o luxo de limpar o corpo da minha mãe, o que considero uma arte.

-MINHA MÃE: Eu te amo, filho, você enche meus dias de alegria.

-EU: Eu também te amo, você é o melhor.

-MINHA MÃE: Ninguém me faz sentir melhor do que você, você é meu porto seguro, querida.

-EU: Isso é fascinante, mãe, obrigada pela sua demonstração de amor.