Quem leu minhas histórias anteriores, sabe que minha mãe era garota de programa e que era casada com um macho que, além de saber do trabalho dela, ainda a incentivava. Isso me levou a descobrir meu lado passivo e se tornar uma putinha para colegas de escola e vizinhos. Com 15 aninhos, tava levando pau da garotada toda. Como eu ficava sozinho em casa durante a tarde, era normal ter alguém me comendo. Era muito comum estar com dois ou três garotos. Apesar de estar dando bastante, não tinha ainda experimentado uma macho adulto. Meu padrasto ficava fora até tarde e minha mãe não chegava antes das 19h. Me sentia à vontade para fazer minhas safadezas sem medo de ser flagrado. Um dia, porém, meu padrasto chegou bem mais cedo. Justamente um dia em que eu estava com três colegas da escola. Ao chegar, meu padrasto percebeu barulhos diferentes, gemidos, e resolveu não alardear sua chegada. Eu estava no quarto dos fundos com meus garotos e não ouvimos a porta abrir e nem os passos do meu padrasto. O tesão era enorme. Meu padrasto percebeu o que estava rolando e resolveu espiar por uma fresta da porta. Meu viu ali de joelhos, sem roupas, só de calcinha, chupando os três. Minha boca revezando entre as picas. Eu estava em êxtase pagando boquetes, como fico até hoje. Mamando com vontade. Não demorou pra começarem a me enrabar. Me colocaram na cama de quatro e começaram a meter. Um pouquinho cada um. Adorava sentir aquilo. Sentir um saindo e outro entrando. Me comeram por meia hora até encherem meu cuzinho de porra. Se vestiram e foram embora. Meu padrasto se escondeu e esperou estarmos só nós. Fui tomar um banho e ao retornar ao quarto, lá está ele. Tomei um susto por conta da surpresa. Estava enrolado na toalha igual uma fêmea ao sair do banho. Ele me olhou e disse, "então eu tenho uma putinha dentro de casa". Fiquei em choque. Perguntei tremendo: "como assim?" Ele respondeu rindo maliciosamente: "Eu vi tudo. Já desconfiava de você. Agora tenho certeza." Comecei a chorar de medo e vergonha. Pedi para ele me perdoar e disse que não faria mais aquilo. Ele veio em minha direção e disse: "Calma. Está tudo bem. Não tem problema de você ser assim. E esquece essa ideia de não fazer mais. Você vai continuar fazendo sim. E comigo." Fiquei novamente em choque, olhando fixamente pra ele. "Pode continuar a dar pros seus amiguinhos, mas você será minha menina também. E eu serei seu dono". Nisso já foi me abraçando. Soltou a toalha que envolvia meu corpo e me beijou. Senti suas mãos pegando minha bundinha e apertando. Desceu meu pescoço me lambendo até chegar nos peitinhos. Eu de olhos fechados, apenas deixando me levar. Sugou minhas tetinhas com vontade. Muito gostoso, eu só gemia. Parou e começou a se despir. Já nú, veio me abraçar e beijar de novo. O pau dele estava super duro. Enquanto nos beijávamos, eu segurava e punhetava a pica. Me olhou e mandou chupar. Ajoelhei e comecei a mamar. Aquele pau enorme na minha boquinha. Bem diferente dos coleguinhas. Caprichei no boquete. Eu sempre fui bom nisso. Todo mundo elogia rs. Nem parecia que eu já tinha chupado três coleguinhas. Meu padrasto estava louco de tesão. Me levantou e me colocou de quatro na cama. Caiu de boca no meu cuzinho. Que delícia. Que língua habilidosa. Uma das melhores sensações que existe. Chupou um tempão. Parou e me mandou ficar ali, daquele jeito. Foi até o quarto dele e voltou com um lubrificante. Começou a passar no meu anelzinho e meter os dedos em mim. Adoro levar dedada. Um, dois, três. Laceado. Olhei pra ele e pedi: "Me come". Não precisei pedir duas vezes. Posicionou e empurrou. Senti a diferença de um pau grande e grosso de macho adulto. Fazia tempo que não sentia um pouco de dor e dificuldade. Aguentei, e logo acostumei. Ele metia gostoso, sem afobação. Deitamos de ladinho. Beijava meu pescoço e passava as mãos pelo meu corpo. Eu gemia e me esfregava nele. Ele me conduzia. Deitou e mandou eu sentar nele. Entrou tudo. Pegou minha cintura e mostrou como deveria cavalgar. O tesão era enorme. Me colocou deitado, abriu minhas pernas e veio por cima. O famoso "papai-mamãe". Metendo e me beijando. Aumentando o ritmo cada vez mais. Não demorou e veio o gozo. Socou fundo e ficou grudado em mim. Senti os jatos e pica pulsar. Ficamos assim um pouco. Quando tirou, senti a diferença. Deitou do meu lado. Olhou pra mim e disse: "Limpa meu pau. Com a boca". Obedeci. Deixei limpinho. Ainda tinha leite dentro da pica. Ao final, me olhou e disse: "Muito bom. Você leva jeito. Nasceu pra isso". Apenas sorri maliciosamente. Foi apenas o começo de tudo entre nós. Naquela semana, ele me usou todos os dias. E desde então, tudo mudou pra mim. Definitivamente, eu tinha me tornado uma putinha de macho adulto.
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