Branca de neve no sítio dos prazeres

Era um sábado à tarde, e eu, Léo, estava no vestiário do clube após uma partida de futebol com os amigos. O time dos anões, como eram chamados, havia vencido novamente, e eles estavam em alta, não só pela performance durante os jogos, mas também pelos comentários do nosso grupo de amigos, eles estavam saindo com algumas mulheres do nosso circulo de amizades que haviam espalhado para todos como eles eram dotados e fodiam incrivelmente bem. Eu, por outro lado, estava me sentindo cada vez mais humilhado e submisso, especialmente desde que minha namorada, Rita, começou a se envolver com eles.

Enquanto eu me trocava, os anões entraram no vestiário, rindo e se gabando da vitória. Eles eram baixinhos, mas tinham uma confiança que deixava qualquer um intimidado.

"E aí, Léo? Como está a Rita? Ficamos sabendo que ela está viciada no meu pau, é verdade?" - brincou um deles, enquanto os outros riam.

Eu fiquei vermelho, sem saber o que dizer. Eles se aproximaram, e um deles puxou minha toalha, expondo meu pau.

"Olha só, pessoal! O pau do corno! É pequeno mesmo, né?" - ele disse, enquanto todos riam.

Eu me senti humilhado, mas também excitado. A ideia de ser ridicularizado por eles me deixava com uma mistura de vergonha e prazer.

"Não se preocupe, Léo. A Rita está em boas mãos... ou melhor, em boas rolas!" - outro anão brincou, enquanto todos riam.

Eu me vesti rapidamente e saí do vestiário, sentindo-me envergonhado, mas também excitado com a situação.

Chegando em casa conte para Rita o que havia acontecido no vestiários e ela se divertiu com a situação, pareceu bastante excitada com imagem de eu, com meus 1,75, sendo intimidado por homens que não chegavam a 1,40. Foi então que Rita teve uma ideia. Ela queria que eu, ela e os anões — Will, Bruno, Diego e Pedro — passássemos um fim de semana em um sítio no interior de São Paulo. Ela disse que seria uma oportunidade para "explorarmos novos limites" e "aproveitarmos sem preocupações". Eu sabia o que isso significava: mais humilhação, mais submissão e mais prazer para ela. E, por mais estranho que pareça, eu estava animado.

Encontrei um lugar legal e fixemos a proposta, combinamos de ir todos na semana seguinte. Chegamos ao sítio na sexta-feira à tarde. O lugar era lindo, um refúgio isolado, cercado por árvores com uma casa espaçosa, uma piscina grande e muito espaço aberto. Rita estava radiante, usando um vestido leve que deixava pouco para a imaginação. Os anões chegaram logo depois, cada um com sua malinha e um sorriso malicioso.

— "Bem-vindos ao paraíso, meninos!" — Rita disse, abraçando cada um deles.

Eu fiquei de lado, observando enquanto eles se acomodavam. Sabia que aquele fim de semana seria intenso.

A noite de sexta-feira caiu rapidamente, e o clima estava carregado de tensão sexual. Rita, com seu vestido preto justo que destacava suas curvas, estava no centro das atenções. Will, Bruno, Diego e Pedro, os anões, já estavam à vontade, bebendo vinho e trocando olhares maliciosos com ela.

— "Então, Léo, você vai ficar só assistindo hoje?" — Will perguntou, com um sorriso provocativo, enquanto passava a mão na bunda de Rita.

Eu, sentado no sofá, já sentia o pau latejando de tesão. Rita olhou para mim com um sorriso safado e disse:

— "Ele adora ver, Will. Não é, amor?" — Ela veio até mim, sentou no meu colo e começou a me beijar, enquanto os anões observavam, excitados.

Will não perdeu tempo. Ele se aproximou de Rita, tirou o vestido dela com um movimento rápido e revelou a lingerie preta de renda que deixava seus seios e bunda ainda mais destacados. Bruno e Diego se juntaram, começando a beijar suas coxas e seios, enquanto Pedro ficou de lado, observando, mas logo se juntou à festa.

— "Caralho, Rita, você é uma deusa!" — Will disse, enquanto beijava seu pescoço e deslizava as mãos por seu corpo.

Rita gemia baixinho, arqueando as costas, enquanto os anões a tocavam e beijavam. Eu me masturbava no canto, completamente hipnotizado pela cena. Will tirou a lingerie dela, revelando seus seios redondos e firmes, e começou a chupá-los com voracidade.

— "Isso, Will, chupa esses peitos gostosos!" — Rita gritou, enquanto arranhava suas costas.

Bruno e Diego se concentraram em sua buceta, lambendo e chupando com maestria. Pedro, por sua vez, começou a beijar suas pernas, subindo lentamente até chegar em sua bunda.

— "Nossa, amor, eles são tão gostosos!" — Rita gritou, enquanto Will começou a metê-la com força.

Eu via cada movimento, cada expressão de prazer no rosto de Rita, e sentia uma mistura de humilhação e tesão. Ela gemia alto, dizendo que nunca tinha sentido algo tão intenso. Eles logo tiraram a roupa mostrando seus corpos pequenos, mas bem definidos, e suas rolas enormes e já duras, prontas para ação. Rita, posicionada de quatro apoiada no sofá, mamava dois deles, enquanto um chupava sua buceta, logo ele começou a meter com força, fazendo Rita gemer e arquear as costas, eles ficaram alternando, como se ela fosse um grande banquete onde eles tinham acesso livre.

— "Isso, fode essa puta!" — eu sussurrei, enquanto me masturbava.

__ "Não se preocupa corno, a gente vai", disse Will já preparando o lubrificante.

E assim começou uma DP que fez com que Rita gritasse loucamente.

__ "Caralho, Will! Filho da puta, eu vou gozar!!", ela disse pouco antes de seu corpo começar a tremer.

Rita soltar gemidos ofegantes como se uma explosão de prazer tivesse acontecido dentro dela. E assim foi, eles continuaram fazendo dela seu brinquedinho sexual a até de madrugada.

O sábado amanheceu com um sol brilhante, e a piscina do sítio era o cenário perfeito para mais uma cena de prazer. Rita estava de biquíni vermelho, que destacava ainda mais seu corpo escultural, principalmente sua bunda, enquanto tomava sol de costas em um espreguiçadeira. Os anões logo a cercaram, começando a beijá-la e acariciá-la.

— "Vem aqui, corno! Quero que você veja de perto como a Rita gosta de pau grande." — Will disse, me puxando para mais perto.

Eu obedeci, assistindo enquanto eles a beijavam e tocavam. Rita gemia de prazer, claramente adorando a atenção. Will começou a beijar seus seios, enquanto Bruno e Diego se concentraram em sua buceta. Pedro, por sua vez, começou a beijar suas pernas, subindo lentamente até chegar em sua bunda.

__ "Vamos para água?", disse Rita com um sorrisinho malicioso, aquele de quem havia tido alguma ideia safada.

Ela foi a primeira a entrar enquanto os demais ficaram sentados a beira da piscina com os pés na água. Sem perder tempo ela puxou a sunga de Bruno, mais próximo dela e começou a chupar o seu pau ali mesmo, Entendendo o que estava acontecendo os outros foram logo tirando suas sungas e calções de banho e formaram uma fila. Rita baita uma para Diego enquanto chupava Bruno, e logo foi passando para o lado, eles empurravam a cabeça dela enquanto empurravam o pau pela sua garganta querendo que ela fosse cada vez mais fundo. Eu fiquei so observando e batendo uma vendo a cena, mas logo que Rita chegou em Will, o último da fila, me chamou e disse:

__"Só consigo cuidar de três de uma vez, vem me ajudar corno!", disse ela apontando para Bruno.

Entrei na água, dei um beijo nela e senti o gosto das rolas que ela havia chupado em sua boca. Ela me deu um tapa no rosto e empurrou minha cabeça na direção do pau de do primeiro anão, me fazendo mamar aquele pequeno alfa, que também começou a me dar tapas na cara e me humilhar. Ficamos alternando por um tempo até que todos tivessem se aproveitado de nós dois, até que decidimos entrar, pois estava ventando muito, mas a brincadeira não ia terminar ali.

Rita e eu fomos para o chuveiro, pois estavamos molhados, lá começamos a nos beijar, fazer carícias, ela esfregava seu corpo em mim que estava com o pau latejando de tão duro. Os anões nos seguiram logo depois, vendo a cena, um deles diz:

__ "Que isso? O corno tá muito saidinho, não acha não Rita?"

__ "Hmm, verdade, vou ter que colocar ele no lugar dele", Ela respondeu dando uma risadinha

Rita saiu do banho, se secou rapidamente, colocou uma toalha no cabelo e voltou a ser o brinquedinho dos meninos e assim foi até a noite. O final de semana seguiu entre conversas, risadas e putarias, até que na última noite Rita me fez um pedido, ela queria que eu dormisse no quarto ao lado e cedesse a cama para os anões. Eu aceitei. noite caiu, demos boa noite, e eu pude ver a aporta fechando lentamente enquanto do lado de dentro eles olhavam e acenavam com um tom de chacota e malícia. Não demorou muito para que eu começasse a ouvir os gemidos de Rita e sons de beijos e tapas sendo dados. Fiquei no quarto ao lado só imaginando o que eles estariam fazendo, assim foi até alta madrugada.

Na manhã seguinte arruamamos nossas malas e nos preparamos para partir, os anões se despediram com um último deboche para mim.

— "Até a próxima, corno!" — Will disse, rindo.

No carro a caminho de casa Rita me contou em detalhes o que eles fizeram com ela naquela noite, ela estava totalmente satisfeita e feliz, com certeza iriamos repetir.Rita continuou se envolvendo com os anões, e eu continuei assistindo, completamente submisso. Apesar da humilhação, eu sabia que aquela era a minha realidade, e eu não poderia mudá-la.

— "Amor, você é o melhor corno que eu poderia ter." — Rita disse, enquanto beijava Will.

Eu sorri, sabendo que, por mais estranho que pareça, eu estava feliz.

Gostou do conto? Comentário e humilhações são bem vindos :)