encoxei minha mãe no metrô

Meu nome é Fernando, tenho 20 anos. Essa história aconteceu quando Denia tinha 16 anos e estava no ensino médio. Temos 3 pessoas na família: meu pai, minha mãe e eu. Minha mãe é uma mulher muito bonita, tem um corpo tremendo, seios grandes, peito C aparentemente, pele lisa e branca, cabelos longos tingidos de loiro, mas o que mais chama a atenção é sua bunda tremenda que carrega, para seus 38 anos é firme, dura e bem definida. Minha obsessão por essa bunda foi quando eu tinha 15 anos e íamos à praia, minha mãe colocou um biquíni de bom tamanho, nada revelador, mas por causa da bunda grande dela era pequeno demais para ela, eu passava dias vendo essa bunda se mexer, sentar, levantar, e a partir daquele momento eu nem sonhava em foder ela.
Isso aconteceu comigo como eu disse quando eu estava estudando no ensino médio, lembro que era uma sexta-feira naquele dia minha mãe teve que ir assinar meu boletim na escola, a assinatura de boletins era das 10h às 17h, o problema é que minha mãe trabalha em um banco então era difícil para ela ir, mesmo assim ela pediu autorização e eles deram, ela chegava por volta das 4h ou mais. Naquele dia os alunos saíram cedo, assim que nosso tutor chegou ele assinou e pudemos ir com ele, então minha mãe foi uma das últimas a chegar, ela assinou e fomos para casa. Geralmente todos os dias vamos de carro com meu pai, ele me deixa na escola, depois deixa minha mãe no trabalho e na volta ele a pega e como eu saio cedo, volto de metrô.
Naquele dia já eram umas 5 horas, então minha mãe me disse: "Ei, eu sou...
... Esqueci meu dinheiro em casa, só tenho uns 100 pesos, quanto você acha que custaria um táxi?” ao que eu respondi “Bom, se for longe, acho que sai uns 150 pesos fácil, devo ter uns 20 pesos, já que saímos cedo não trouxe mais dinheiro, mmmm mas podemos ir de metrô, chegaremos lá em uns 30 minutos,” ao que ela respondeu “bom, mesmo que o horário do rush esteja prestes a começar, vamos antes que fique cheio.” A estação fica a cerca de 3 quarteirões da minha escola, então chegamos, passamos nossos bilhetes pelo sensor e esperamos o trem na plataforma. Mais e mais pessoas começaram a chegar porque já estava tarde.
O trem chegou, como já estava meio cheio tivemos que ficar de pé, as estações para chegar ao nosso destino eram umas 12 ou mais, naquele dia mamãe estava com sua roupa de trabalho, que era uma minissaia preta, tênis, uma camisa branca e um colete preto, apesar de todos os dias eu ver a bunda da minha mãe enfiada naquele minivestido, eu nunca me cansava disso porque sua calcinha, fosse ela atrevida, fio dental ou calcinha grande, podia ficar bem visível, quando ela se abaixava ou se inclinava eu ??tinha o luxo de ver sua bunda em todo o seu esplendor.
Conforme as pessoas entravam, nós nos aproximávamos cada vez mais. Chegou um momento em que fomos para o canto do vagão do trem. Minha mãe ficou de costas e me disse: "Teria sido melhor se tivéssemos pegado um táxi, se tivéssemos chegado lá, teríamos pago a ela, estávamos lotados como sardinhas", ao que eu disse: "Bem, não nos importamos. Para mim, isso é normal. Eu quase sempre viajo assim em trens."

...tardes”, nesse momento as pessoas começaram a me empurrar cada vez mais, então fiquei atrás dela, disse a ela “desculpa mãe, mas as pessoas estão empurrando demais”, ela me disse “está tudo bem, espero que o trem ande rápido”, com o movimento do vagão comecei a dar tapas nas nádegas da minha mãe, aos poucos fui ficando duro.
Fiquei envergonhado e tentei me separar um pouco das nádegas da minha mãe, mas era impossível. Quando eles empurraram de repente, deixei meu pau ereto cair em suas nádegas. Depois de um tempo, não me importei mais porque era culpa das pessoas. Minha mãe estava claramente desconfortável. Não sei se era por causa de quão apertado era ou se era porque ela sentia meu pau em suas nádegas.
Conforme fui ficando mais quente, fui entendendo mais as coisas, eu acho, porque pela primeira vez tive a oportunidade de colocar minhas mãos nas nádegas da minha mãe, então com cuidado comecei a abaixar minhas mãos, até a altura das nádegas dela e com o movimento do carrinho comecei a esfregá-las, eu não conseguia acreditar o quão dura ela estava para a idade dela, eu sentia como se meu pênis quisesse expelir um litro de sêmen. Depois de alguns minutos parei de fazer isso para que ela não desconfiasse de nada, já que ela não disse nada, mas parecia desconfortável. Como meu pênis estava muito apertado na calça, comecei a abaixar o zíper lentamente e a colocar a cabeça para fora para ter mais contato direto com a bunda da minha mãe, porque com o calor eu não me importava se me chamassem de doente.
Peguei-o com uma mão e comecei a empurrar até seu ânus, fantasiando que ele estava me fodendo...
... comendo ela pelo cu, aí ela falou "ei você pode se afastar um pouco, elas estão me esmagando", eu me assustei porque achei que ela tinha percebido, e eu disse "nós somos iguais, vou tentar fazer mas acho que não consigo", deixei passar um tempo mas ela continuava dura como uma pedra, tentei olhar para baixo e vi como o cu dela se destacava tanto que me excitava mais, aí as pessoas começaram a ficar cada vez mais agitadas conforme entravam e saíam, num desses muitos movimentos aproveitei para tocar nas pernas dela e do mesmo jeito levantei um pouco a saia dela, ela estava com as mãos ocupadas, numa tinha a pasta com as cédulas e na outra a bolsa, então não consegui ajustá-la.
Puxei cuidadosamente sua saia fina o suficiente para ver sua calcinha, naquele dia ela estava usando uma calcinha verde com renda nas bordas, no momento em que a vi quase gozei de excitação, porque dava para ver que aquela calcinha estava quase estourando porque a calcinha da minha mãe era tão grande, esfreguei meu pau contra ela por um tempo, um pouco de ranho começou a sair do meu pau e começou a sujar suas nádegas e sua calcinha. Eu sabia que não podia fazer mais nada, porque já era demais, eu estava realizando uma fantasia que era poder enfiar meu pau naqueles bundões, aos quais eu já me dediquei tantas vezes me masturbando, com cuidado eu tentava colocar meu pau entre suas pernas para que pelo menos meu pau encostasse em sua bucetinha deliciosa.
Fiz isso com cuidado, então, sob o pretexto das pessoas, comecei a me mover para frente e para trás para que a cabeça do meu pau...
...eu entrava lentamente entre as pernas dela, quando eu estava na altura da sua buceta, comecei a me movimentar um pouco mais, não consegui segurar dois minutos e gozei, manchei a calcinha dela com meu leite, também as pernas e mais um pedaço caiu no chão, eu não conseguia acreditar no que tinha acontecido, já faltavam umas duas estações para descermos então eu puxei a saia dela para baixo e coloquei meu pênis flácido na minha calça, no momento não sabia se ela tinha percebido porque ela não disse nada nem fez nenhum gesto. Na saída, conseguimos sair do trem com muito empurrão e cotovelada. Para chegar na casa são mais ou menos 4 quarteirões. Ele não disse nada no caminho. Quando chegamos na casa, ele foi para o quarto, trocou de roupa e horas depois tomou um banho.
Tudo parecia normal, embora ele não tenha falado comigo durante a maior parte da noite. Depois disso, fui tomar banho, procurei sua calcinha nas roupas sujas e vi que suas bochechas claramente tinham uma grande mancha de sêmen onde sua boceta vai. É claro que ele percebeu, mas não me disse nada. No dia seguinte tudo estava normal.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
encoxei minha mãe no metrô

Codigo do conto:
228933

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/02/2025

Quant.de Votos:
3

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