Era uma tarde quente de verão e Cleber, um jovem de 18 anos, ansiosamente caminhava em direção à casa de
seu amigo Danilo. Eles haviam marcado de jogar videogame juntos, uma atividade que ambos adoravam. Cleber
estava animado, pois fazia algum tempo que não visitava o amigo e esperava que pudessem passar um bom
momento.
Ao chegar à casa de Danilo, Cleber bateu na porta do quarto, esperando encontrar o amigo pronto para uma
maratona de jogos. Mas o que ele viu ao entrar o deixou surpreso e um pouco confuso.
Danilo, completamente nu, estava deitado em sua cama, seu corpo jovem e atlético exposto sem nenhum
pudor. Ele segurava seu pênis ereto com uma mão, masturbando-se lentamente, enquanto a outra mão
deslizava pelo peito definido. Seus olhos estavam fechados, entregue ao prazer solitário.
Cleber ficou paralisado por um instante, não sabendo como reagir. Ele nunca havia visto Danilo tão exposto e
vulnerável. O amigo sempre fora discreto e reservado, e essa exibição de intimidade o pegou de surpresa.
"Ei, Cleber, entre e feche a porta", disse Danilo, sem interromper seu ato, sua voz rouca e carregada de desejo.
"Não se preocupe, eu estava apenas me preparando para a sua chegada."
Cleber, ainda um pouco hesitante, fechou a porta atrás de si e se aproximou da cama. Ele não conseguia tirar os
olhos do corpo nu de Danilo, da forma como os músculos de suas coxas se contraíam a cada movimento de sua
mão.
"Você... você está bem, cara?", perguntou Cleber, sua voz soando um pouco trêmula. "Eu... eu não esperava te
encontrar assim."
Danilo abriu um sorriso malicioso, finalmente interrompendo a masturbação. "Estou melhor agora que você
chegou", disse ele, seu olhar fixo no amigo. "Sente-se aqui, ao meu lado."
Cleber obedeceu, sentando-se na beira da cama, ainda um pouco incerto sobre o que estava acontecendo.
Danilo estendeu a perna, tocando o joelho de Cleber com a sola de seu pé.
"Você gosta de pés, não é, Cleber?", perguntou Danilo, sua voz baixa e sedutora. "Eu notei o jeito que você me
olhava quando estávamos na praia no verão passado."
Cleber corou, lembrando-se do dia em que não conseguira tirar os olhos dos pés de Danilo enquanto
caminhavam pela areia. Ele sempre tivera uma atração secreta por pés masculinos, mas nunca havia agido de
acordo com esse desejo.
"Eu... eu gosto", admitiu Cleber, sua voz quase um sussurro.
"Então, por que não me mostra o quanto?", sugeriu Danilo, inclinando-se para frente e pegando a mão de
Cleber, colocando-a em seu peito nu. "Deixe-me sentir o seu toque."
Cleber sentiu seu coração acelerar. Ele nunca havia imaginado que Danilo pudesse compartilhar seu fetiche, e a
ideia de explorar essa paixão juntos o excitava. Lentamente, ele deixou seus dedos deslizarem pelo peito de
Danilo, sentindo a maciez da pele e a rigidez dos mamilos sob seus toques.
Danilo gemeu baixo, seu corpo arqueando-se para frente, oferecendo-se ao amigo. "Isso... é tão bom, Cleber.
Agora, desça até os meus pés."
Cleber, agora completamente entregue ao desejo, deixou sua mão vagar pelo abdômen definido de Danilo,
passando pela linha de pelos que levava até o pênis ainda ereto. Ele podia sentir o calor que emanava do corpo
do amigo, a testosterona no ar.
Ajoelhando-se na cama, Cleber posicionou-se entre as pernas de Danilo. Ele pegou o pé direito do amigo,
admirando-o por um momento. Os dedos eram longos e finos, as unhas bem cuidadas, e a sola levemente suada
brilhava sob a luz do quarto.
Cleber inclinou-se e, com a ponta da língua, começou a traçar círculos ao redor do calcanhar de Danilo. Ele podia
sentir o gosto salgado da pele, a textura macia e ao mesmo tempo áspera. Danilo soltou um suspiro, sua
respiração acelerando.
"Ah, Cleber, sim... exatamente aí", murmurou ele, seus dedos enroscando-se nos cabelos do amigo.
Cleber sorriu contra a pele de Danilo, saboreando o prazer que estava proporcionando. Ele lambia e sugava cada
centímetro do pé, explorando cada curva e canto com sua língua ávida. Os dedos de Danilo se contraíam a cada
toque, e ele gemia, encorajando Cleber a continuar.
Por trinta minutos, Cleber dedicou-se a adorar os pés de Danilo, alternando entre lambidas suaves e chupões
vigorosos. Ele massageava as solas com os dedos, apertava os dedos com os lábios, e até mesmo sugava os
dedos um a um, como se fossem pequenos pênis.
"Você é incrível, Cleber", disse Danilo, sua voz rouca e ofegante. "Eu nunca senti algo assim antes."
Cleber sorriu, satisfeito com o elogio. Ele amava a sensação de poder proporcionar prazer ao amigo, de satisfazer
um desejo que ambos compartilhavam.
"Agora, Cleber", disse Danilo, sua voz mais firme. "Eu quero que você me dê prazer de outra maneira."
Cleber ergueu o olhar, encontrando os olhos ardentes de Danilo. Ele sabia o que o amigo queria, e a ideia o
excitava ainda mais.
"Eu quero que você me sugue", disse Danilo, sua mão descendo até o pênis ereto, segurando-o com firmeza.
"Quero sentir a sua boca em mim."
Sem hesitar, Cleber inclinou-se e tomou a glande de Danilo em sua boca, sugando-a com delicadeza. Ele podia
sentir o gosto salgado do pré-gozo, a textura macia da pele esticada sobre o osso. Danilo gemeu alto, suas mãos
agarrando os cabelos de Cleber.
Cleber começou a mover a cabeça para frente e para trás, engolindo mais e mais do pênis de Danilo. Ele apertava
os lábios em torno da haste, sentindo as veias pulsando contra sua língua. A boca de Cleber estava cheia, mas
ele queria mais, queria dar a Danilo o máximo de prazer possível.
Danilo arqueava-se na cama, seus quadris se movendo em sincronia com as investidas da boca de Cleber. "Ah,
sim... chupa, Cleber", ele gemia, suas mãos apertando os lençóis. "Sua boca é tão quente, tão apertada."
Cleber intensificou seus movimentos, sugando com mais força, lambendo a glande com a ponta da língua sempre
que a retirava da boca. Ele podia sentir o gosto do amigo, o cheiro de sexo e suor preenchendo seus sentidos.
"Eu vou... eu vou gozar, Cleber", avisou Danilo, seu corpo tremendo. "Engole tudo, quero sentir o seu calor."
Cleber obedeceu, engolindo o pênis de Danilo até a raiz, sentindo as contrações do orgasmo do amigo em sua
garganta. O gosto salgado do sêmen encheu sua boca, e ele engoliu, saboreando o prazer de Danilo.
Danilo caiu de volta na cama, ofegante e satisfeito. Cleber, com um sorriso vitorioso, lambeu os lábios, limpando
o resto do sêmen que escorria pelo queixo.
"Isso foi incrível, Cleber", disse Danilo, sua voz suave e cansada. "Nunca imaginei que teríamos uma tarde
assim."
Cleber riu, sentindo-se orgulhoso de ter proporcionado tanto prazer ao amigo. "Eu também não, Danilo. Mas foi
incrível."
Eles se olharam por um momento, o desejo ainda pulsando entre eles. Cleber sabia que essa tarde seria apenas o
começo de uma exploração mútua de seus desejos mais secretos.
E, enquanto o sol se punha no horizonte, os dois amigos se entregaram a uma tarde de descobertas, explorando
seus fetiches e encontrando prazer em cada toque, em cada gemido, em cada ato de adoração mútua.