Olhem o que ele me escreveu :
A Aula Proibida
Menorzinha, 19 anos, era uma tempestade em forma de garota: cabelos castanhos ondulados caindo sobre os ombros, olhos verdes faiscantes e um corpo que o uniforme da faculdade — saia curta e provocante e blusa branca colada — parecia incapaz de conter. Biologia era sua obsessão, mas não pelos livros. Era por seu professor de 50 anos que transparecia autoridade autoridade. Grisalho, alto, com mãos calejadas e um olhar que cortava como faca, ele a fazia tremer só de imaginar o que aquelas mãos podiam fazer.
Naquele fim de tarde, a sala estava vazia, o sol poente pintando tudo de laranja. Menorzinha inventou uma dúvida sobre mitose para ficar depois da aula, aproximando-se dele com um balançar provocante dos quadris. O professor arrumava seus papéis na mesa, os óculos de armação grossa refletindo a luz, quando ela falou, a voz doce e carregada de intenção:
"Professor, eu não entendi essa parada de divisão celular."
Ele a encarou, o rosto endurecido pela idade, mas os olhos traindo um fogo escondido. "Menorzinha, você sempre tira notas altas. O que tá pegando agora?" perguntou, levantando-se e indo até o quadro. Ela o seguiu, o perfume dela — algo doce e provocante — invadindo o espaço dele.
"Quero ver de perto", disse ela, os olhos fixos nos dele, um desafio descarado. O ar ficou denso, elétrico. Seu professor largou o marcador, o som ecoando na sala silenciosa. "Você tá brincando com fogo, garota", rosnou ele, a voz grave, enquanto dava um passo à frente. Menorzinha mordeu o lábio, encurtando a distância até sentir o calor do corpo dele.
"Então me queima, professor", sussurrou ela. Foi o estopim para o inicio do sexo.
Nesse momento ela a agarrou pela cintura, as mãos grandes e ásperas puxando-a contra si. O beijo veio faminto, os lábios dele devorando os dela, dentes raspando enquanto a empurrava contra a mesa. Mas ele não ficou só nisso. Com um grunhido, ele a levantou, sentando-a na borda da mesa, os papéis caindo no chão. A saia subiu pelas coxas, e ele se ajoelhou entre as pernas dela, os olhos escuros brilhando com uma promessa selvagem.
"Você quer aprender? Então presta atenção", disse ele, a voz rouca, antes de puxar a calcinha dela para o lado. Menorzinha gemeu alto quando a boca dele a encontrou, a barba grisalha roçando a pele sensível enquanto a língua dele explorava, firme e implacável. Ele chupava e lambia sua bucetinha com uma precisão que a fazia arquear o corpo, as mãos dela agarrando os cabelos dele, puxando-o mais para si. O prazer era intenso, quase insuportável, e ela gritou o nome dele enquanto tremia, o orgasmo a atravessando como um raio. Ele se levantou, os lábios molhados com seu gozo, um sorriso torto no rosto. "Primeira lição concluída."
Menorzinha ainda ofegava, o corpo quente e mole por ter gozado na boca do seu profe, mas o olhar dela dizia que queria mais. Ela deslizou da mesa, virando-se de costas e apoiando as mãos na madeira, empinando os quadris num convite silencioso. Sei professor respirou fundo, o desejo o consumindo. "Você é perigosa", murmurou ele, as mãos já abrindo o cinto, o som do metal ecoando na sala. Ele levantou a saia dela, expondo-a sua bundinha deliciosamente linda e com a calcinha toda atoladinha na bundinha... ele tira para o lado e cuspiu na mão, preparando-a com dedos firmes que a fizeram gemer e se contorcer.
"Por favor, professor...", implorou ela, a voz trêmula. Ele não hesitou mais. Posicionando-se atrás dela, ele enfiou seu pau duro e latejando, devagar no início e aumentando a velocidade em um anal exigindo cuidado, mas logo o ritmo acelerou, os quadris dele batendo contra ela com força. Menorzinha gritava, a mistura de dor e prazer a levando ao limite, as unhas arranhando a mesa. Seu professor segurava os quadris dela com força, grunhindo enquanto a possuía, o som dos corpos se chocando preenchendo a sala. Ela gozou de novo, o corpo colapsando contra a mesa, e ele diminuiu o ritmo, ofegante, mas ainda não satisfeito.
"Última lição", disse ele, puxando-a pelos cabelos com gentileza firme, virando-a para encará-lo. Menorzinha, os olhos vidrados de desejo, caiu de joelhos sem que ele precisasse pedir. A camisa dele estava aberta, o peito peludo suado, e ela terminou de abaixar a calça dele com mãos trêmulas, libertando seu pau ainda duro e melado com a porra. Seu professor gemeu alto quando ela enfiou todo na boca, os lábios macios envolvendo-o enquanto chupava com uma mistura de ousadia e devoção. Ele segurou a cabeça dela, guiando-a, os quadris se movendo em um ritmo crescente.
"Assim, garota... assim", rosnou ele, a voz falhando enquanto o prazer o dominava. Menorzinha acelerou, os olhos verdes olhando para cima, provocadores, até que ele não aguentou mais. Com um grito rouco, ele explodiu, enchendo sua boca com mais uma gozada, o corpo tremendo enquanto ela engolia, os lábios ainda o envolvendo até o último instante. Ele caiu contra a mesa, exausto, e ela se levantou, limpando o canto da boca com um sorriso travesso.
"Aprendi direitinho, professor?" perguntou ela, a voz rouca. Ele riu, ajustando os óculos tortos, o peito ainda subindo e descendo rápido. "Você é a melhor aluna que já tive."
Gente, depois disso, fiquei doida pra dar ele, que venha a próxima aula ??