Miguel e Rita são um casal divorciado há 10 anos, têm um filho em comum e sempre se deram bem, embora não falem muito, na realidade só falam sobre o filho. O Miguel ia levar o filho a casa da mãe e tinham combinado entrar para falarem os dois sobre um tema relacionado com o filho. O filho esse, ia chegar a casa e sair direto para ir com os amigos. O carro parou suavemente diante da casa, e Miguel olhou para o filho no banco do passageiro. "Vai com calma, ok?" O rapaz sorriu, já com um pé fora do carro. "Claro, pai. Vejo-te depois." Assim que a porta se fechou, Miguel suspirou e saiu do carro. A porta da frente já estava entreaberta, e ele entrou sem cerimônia. Rita estava na cozinha, distraída, mexendo uma chávena de chá. "Ele já foi?" perguntou, sem se virar. Rita, era uma mulher comum, não chamava a atenção, mas tinhas linhas doces, baixinha, cabelo encaracolado ligeiramente louro, pernas bem desenhadas, anca larga, rabo redondinho, quase sem barriguinha e seios grandes, naturais. "Acabou de sair," respondeu Miguel, encostando-se ao balcão. Olharam-se por um instante, e o silêncio foi carregado de significados. Fazia anos que tinham se separado, mas ali, naquele momento, havia uma tensão familiar, um calor inesperado. Rita pousou a chávena e cruzou os braços, como se tentasse se proteger da corrente elétrica que se formava entre eles. "Queres um café?" perguntou, a voz levemente trêmula. "Não estou com sede." A maneira como ele a olhava fazia seu corpo reagir de um jeito que não esperava. Ela estava de calças coladas às pernas, permitindo ver as suas curvas, tinha um top que permitia notar os seus seios fartos, ligeiramente descaídos. Miguel sempre tivera esse efeito sobre ela. Durante o casamento, nos momentos bons, nos olhares prolongados que terminavam em beijos ansiosos contra qualquer superfície da casa. Miguel pergunta: O Filipe? - Não está, está na outra casa. Rita vivia com uma pessoa naquela casa que tinha sido dos dois, mas trabalhava noutra cidade e por vezes o Filipe ficava lá. Miguel chega à conclusão que Rita está sozinha. Eles os dois não sentiam nada um por outro além de um carinho comum, mas tinham memórias e conheciam pormenores um do outro que os atraía, nunca ao ponto de terem algo. Mas aquele dia, uma tarde de sábado, calor, sozinhos naquela casa que já tinha sido deles… Coisas começaram a passar pela cabeça do Miguel. - Afinal vou beber qualquer coisa, mas não café. Que sugeres? - Nada com álcool, sumo, água, chá, café… - Que seca, isto está muito pobre… coisas quentes não porque faz muito calor… dá-me um sumo. - Pois, sabes que nunca bebi, e continuo a não beber. O nosso filho também não, ninguém bebe aqui em casa. Entretanto o Miguel já se tinha sentado numa cadeira junto da mesa, exatamente no lugar onde há 10 anos atrás costumava jantar. A Rita aproxima-se dele para lhe dar um copo de água, estende o braço dela, nu, mesmo à frente da cara dele… ele sente o cheio dela – tinha acabado de tomar banho… e ela sente o respirar dele no seu braço. Nesse momento olham-se e sorriem. Ela volta para onde estava, na outra ponta da cozinha e ele aproveita para olhar seu rabinho lindo redondo e ancas bem generosas… Nesse momento percebe que ela o viu pelo reflexo dele no vidro da janela que ficava do outro lado. Ele percebe que ela o viu vendo, ela volta a olhar para ele… e riem os dois… - Tens saudades de ver é? - Sabes que sempre tive uma tara pelo teu rabo… - Eu sei, e eu não gosto nada dele… mas não era só por ele que tinhas tara… E vira-se de novo, e eu olho novamente aquele rabinho redondinho, enquanto isso ela abana-o um bocadinho para me provocar ainda mais. - É, gostava de outras coisas também… - “Gostavas”. - Sim, continuo a gostar… e a lembrar algumas coisas. - Eu já não me lembro muito, prefiro não ficar a remoer o passado. - Não é remoer, é recordar. Ela volta a caminhar muito lentamente na minha direção… vinha a medo, um passinho de cada vez e sempre olhando-me nos olhos talvez a tentar entender até onde poderia ir… Eu vi que ela tinha medo. - Vem, continua… Ela acelerou um bocado o passo e quando chegou junto a mim eu a puxei contra mim. Eu estava sentado ela de pé, encostei a minha cabeça de lado na barriga dela… de facto, como ela é baixinha, a minha cabeça ficou encostada aos seus seios… ela aproveitou e fez força como que forçando que eu os sentisse em mim… Meus braços abraçavam a cintura muito pequena dela, minhas mão caíam junto ao rabo. Ela agarrava minha cabeça e pressionava contra o seu peito. Eu rodei a cabeça e fiquei com a cara no meio dos seios, e por cima da roupa beijei cada um deles… - Gostavas deles não é. - “Gostava”? Virei a cabeça para cima, a olhei, ela baixou a cabeça e beijamo-nos… demos um beijo de ex namorados… bem intenso. Enquanto isso, minhas mãos agarraram suas ancas e depois seguiram uma para cada nádega… senti que ela adorou aquele momento… - Queres ver? Eu quero que as vejas… E afastando-se um pouco, começou a tirar o top, depois tirou o soutien e ficou com os seios á minha frente, em direção á minha cara, a 5 cm dos meus lábios… Sorria olhando para mim. Eu beijei cada um dos mamilos carinhosamente. Um beijo molhado, com língua e em cada um dei uma pequena mamadinha. Eram ainda uns seios lindos, grandes, não tinham a firmeza dos 20 anos, mas enchiam bem a mão. As minhas mãos continuavam no seu rabo, apalpavam-no. Entretanto ela avança uma perna para ficar no meio das minhas, avançou até tocar meu pénis… como era baixinha, foi a zona da coxa que o sentiu… a minha mão desceu da nádega e apalpou a cocha puxando-a contra o meu pénis… queria que ela sentisse. Enquanto isso, eu voltei a um dos mamilos… e estava a brincar com ele com a minha língua. Levantei-me, encostei-me a ela, beijei-a… meu pénis estava ao nível da sua barriguinha e ela sentia-o, e eu sentia a sua excitação na sua boca e na maneira como me beijava. Parei, agarrei numa mão e comecei a caminhar para fora da cozinha, comecei a subir as escadas para o 1º piso onde só havia 3 quartos: o do filho, o do casal e o das visitas… ela subia as escadas a medo… no topo das escadas tinha de escolher 1 dos quartos… ela ia ficando para trás, puxada pela minha mão, não que não quisesse, mas receosa do que ela queria. No topo das escadas, eu continuo para o quarto do casal, o quarto que já tinha sido nosso há 10 anos atrás e que agora era dela e do seu marido. Ela acelera a respiração e solta um “uiii”… eu entro no quarto e olho para trás: - Queres? De certeza? Ela dá o passo que faltava na minha direção e leva as mãos ao meu cinto e começa a desapertar, ajoelha-se para ser mais fácil, desaperta o cinto, tocando sempre que possível no meu pénis, baixa-me as calção, morde o meu pénis por cima dos boxers, baixa os meus boxers e agarra o meu pénis… mete-o na boca… Ela fazia uns bons broches, chupava bem, ainda que nunca tenha deixado que eu me viesse na sua boca, mas dava-me muito prazer… e batia umas punhetas deliciosas também. Eu segurava a sua cabeça e acompanhava os movimentos dela. Eu levanto-a, tiro o resto da roupa, ela também tira a dela, e deita-se na cama, de costas. Eu vou por cima, beijo-a desde os pés até a parte interior das cochas… aí ela abre muito, mas mesmo muito as pernas… abriu-se toda… e estremeceu… sentiu a minha respiração na cona dela, estava molhada, muito molhada, doce, sempre gostou de uma boa lambida… Mas puxou-me, não deixou que eu acabasse com ela, - Vem, anda, dá-me… possui-me mais uma vez, quero muito senti-te dentro de mim outra vez. Eu acedi, subi, beijando toda, barriga, seios, e apontei o meu pénis á sua vagina… ela sentiu a pontinha molhada a latejar… eu olhei-a nos olhos: - Agarra-a e mete-a… Ela não perdeu tempo, levou uma mão ao meu bacamarte e puxou-o para dentro dela, e eu fiz o resto, entrei lentamente até ao fundo, ela abriu ainda mais as pernas e eu enterrei mais ainda e fiquei lá… Ela gritou, tremeu… e começou a roçar um pouco… eu continuei parado sempre fazendo força contra ela… Ela agarrou-me nas minhas ancas, e pressionou a sua vagina contra mim… roçou e roçou… Enquanto isso olhava-me nos olhos, eu via que ela queria vir-se, eu sentia isso, ela mexia-se à procura do orgasmo dela… e eu queria… el ficou assim 1 minuto e gemeu de prazer, estremeceu, agarrou os meus ombros e subiu até mim estremecendo… ficou assim 1 minuto. - Que bom, que intenso… - ainda estremecia quando desceu outra vez, pousou a cabeça na almofada, levantou um braço por cima da cabeça e apoiou-se na cabeceira da cama. - Vem-te dentro de mim, come-me maridão… Isso era o que ela me chamava antes… Aquela posição deixa-me louco, e depois dela dizer aquilo, ficou louco de tesão… estava muito excitado… comecei a fode-la, bem forte, aproveitando que ela estava toda aberta… ela olhava para mim e sorria, nunca tinha vista aquela cara assim de depravadazinha… estava a adorar que a fodesse ali na cama onde dorme com o marido… eu dei-lhe muitas pancadas… eu tinha uma mão apoiada na cama junto ao ombro dela, o meu pulso amparava o seu ombro sempre que eu lhe dava os coices fortes, a minha outra mão, agarrava uma nádega dela, levantado um pouco a vagina… ela estava por minha conta, eu a dominava, ela não conseguia sair dali… - O meu corpo é todo teu… faz o que quiseres. Disse ela – Tinha saudades destas pancadas… E aí eu gemi, vim-me dentro da cona apertada dela fazendo muita força contra ela… deitei-me em cima dela, enquanto sentia os espasmos de todo o meu corpo principalmente os do meu pénis dentro dela. - Adoro os coices que ele dá dentro de mim… tão quente… e sinto-o a latejar… ele está a adorar não está? - Adorei… gosto muito de ti. Ficamos um pouco deitados, de costas, ela com a cabeça no meu peito. E falavamos do que tínhamos feito, não estávamos arrependidos. Achamos natural… ninguém tinha de saber, ficava um segredo só nosso. Ela ia brincando com o meu pénis que já estava a precisar de se aliviar outra vez… e começou a esgaça-lo, com força… eu senti-me a ficar muito excitado… ela continuava, sabia bem o que fazia… continuava com a cabeça agora na minha barriga e a bater-me uma punheta mesmo à frente dos olhos dela… aí levantou a cabeça e chupou-me… ficou agachada ao meu lado, e metia o meu pénis todo na boca… chupava lindo, a cabeça vinhas acima e ia abaixo engolindo-o todo – nunca a tinha visto a mamar assim com tanta vontade. Eu apalpava-lhe um seio, passava a mão numa nádega, e puxei-lhe uma coxa para a virar e ter acesso á sua cona, ela entendeu o que eu queria, levantou uma perna, passou por cima de mim para o outro lado, e sentou a cona dela na minha cara… que delicia, lambia-a toda, ainda tinha o meu sémen… ficamos assim uns 30 segundos e ela sai de cima de mim e diz: - Estás quase a vir-te quero que te concentres só em ti… E continuou a mamar, mamou, chupou, bateu até eu me vir dentro da boca dela… que fantástico, gemi prolongadamente… e ela continuou a tê-lo dentro dela… No fim que eu acalmei, ela sacou-o da boca, estava completamente limpo: - Nunca o tinha sentido a vir-se dentro da boca, queria sentir os mesmos espasmos que sinto na minha cona, mas agora na boca… Eu saltei em direção a ela, e beijei-a, meti a língua toda na boca dela… - Vais gemer tanto… mas tanto… vais-te abrir, vais passar os braços para cima da cabeça e estás proibida de me tocar com as mão… Ela deitou-se, lançou os braços para trás e abriu as pernas… eu afundei na cona dela. Continuei o que tinha começado há minutos atrás, ela estava encharcada, ela sucos vaginais, mais sémen meu, minha saliva, tudo estava ali, mas era delicioso… eu fui sentindo-a a gemer, a estremecer, a abrir mais e mais as pernas a abrir a cona para a minha língua e acompanhava com um ou dois dedos… até que ela se veio num grito ensurdecedor… se torceu para o lado, agarrou a almofada e a pegou contra a sua cara e continuava a gritar… estava deitada sobre o seu lado esquerdo, eu fleti-lhe a perna direita, levantei-a, abrir a cona dela, e enfiei o meu pénis duro nela outra vez… e comecei carinhosamente a penetra-la… ela, que ainda estava a sentir o orgasmo, tirou a almofada da cara e respirou assustadoramente como se lhe estivesse a faltar o ar… pôs uma mão no meu peito, eu agarrei-lhe o braço e puxei-a para mim para que a ponta do meu pau lhe batesse lá nem dentro- Acelerei as batidas… senti que ela se ia vir novamente… - Vais-me dar outro… vais-me dar outro… vou-me vir outra vez… E gemeu outra vez loucamente, recorreu outra vez à almofada… Fiquei a ver, e abracei-a… Ficamos assim um minuto. Tirou a almofada, notavam-se duas lágrimas nos olhos. Ela viu que eu estava preocupado. - É de emoção, êxtase, prazer e felicidade. Não te preocupes. Foi um encontro incrível. No fim, depois de um duche rápido juntos, despedimo-nos, como bons amigos… mas ficou entre nós esta porta aberta… Beijos
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