Esta é uma história verídica passada em 2013. Rui (nome fictício), tinha-se separado em setembro. Trabalhava numa empresa onde havia uma rapariga que sempre lhe chamou a atenção, não era o mulherão que normalmente deixa toda a gente indiferente, mas para ele, Marisa (nome fictício) nunca o deixava indiferente… casada, 8 anos mais nova, gostava quando ela passava por ele, sempre se cumprimentavam, embora quase não falassem. O seu corpo era atraente para Rui, não era magra, mas não era gorda, adorava o ser rabinho arrebitado, gostava do seu peito com as camisas bem justas salientando os seus seios. Em final de novembro, na festa de Natal da empresa, Rui ficou numa mesa um pouco chata… tudo muito conservador. Foi divertido, mas banal… No final do jantar e já quando ia começar um pequeno show, Rui repara que há uma mesa atrás que tem um lugar livre… muda-se para esta mesa. Ele tinha reparado em 2 ou 3 pessoas, e tinha ouvido durante o jantar muito ruído dali, estavam todos muito divertidos. Rui vai para a mesa e senta-se na cadeira livre. Nem 2 minutos depois, chega Marisa… afinal o lugar que estava livre era dela e ela só tinha ido à casa de banho… ela diz para eu ficar e senta-se numa outra cadeira que puxa para a mesa – ficam um em frente ao outro numa mesa de talvez 10 pessoas. Foi aqui que tudo começou – a mesa era super divertida e rapidamente Rui ficou muito a vontade… Viram o show, sempre com muita farra, muito vinho, muita diversão… e muitos olhares trocados entre eles. Quando o show começou, algumas pessoas saíram e a boleia da Marisa teve de sair… ao que alguém diz: - O Rui, que vive para aqueles lados, leva-te, não é Rui? - Claro, levo-a para qualquer lugar. Rui respondeu assim primeiro porque não fazia a ideia onde ela vivia e depois para provocar um bocadinho – era verdade, levava-a para qualquer lugar que ela quisesse. A pista de dança abriu e Rui levantou-se, passou para o outro lado da mesa, e agarrou a mão de Marisa – foram dançar. Estavam bastante bebidos, muito descontraídos… As danças eram as típicas de festas de empresa, muitas coreografias, muita diversão e muita interação… e claro, aqueles dois estiverem sempre juntos. Rui, aguardava ansioso pela hora de ir embora, porque iria levar a Marisa a casa… Durante talvez uma hora estiveram a dançar loucamente, esqueceram todos os colegas, esqueceram todos os potenciais problemas que podiam estar a gerar, abriram-se e divertiram-se. No final, quando a dança acaba, Rui procura Marisa… já não a vê. Ainda espera, mas ela já não estava. Foi sozinho diretamente para casa. No dia seguinte, ela envia um email para ele: “Vamos tomar café no piso 6?” Ele subiu ao piso 6, o piso onde ela trabalhava… - Olá, então que se passou ontem? No final andei à tua procura e já não te vi. Pensei que era para te levar a casa. - Pois, eu também pensei, mas tu não saías da pista e o Pedro perguntou-me se queria boleia. Eu pensei que tu não me ias levar e aceitei. - Mas eu tinha dito que te levava… - Sorry. Mas foi divertido, não? - Sim muito… acho que nunca me tinha divertido tanto numa festa de Natal… também nunca tinha bebido tanto. Riem… E regressam a trabalhar. Quando Rui chega ao lugar, responde sobre o mesmo email: - Tive pena de não te dar boleia a casa. - Desculpa, não entendi… se soubesse podes ter a certeza que esperava. Não sei bem o que aconteceu ontem, mas preciso entender. Marisa era uma pessoa muito introspetiva, gostava de entender tudo e ir ao fundo da questão. Era uma mulher com a autoestima em baixo, não se sentia valorizada… Rui não sabia disso nessa altura… No dia seguinte, de manhã: - Café no piso 6? E lá foram eles. Marisa disse que tinha estado a pensar muito sobre o que aconteceu na festa, diz que há ali algo, alguma química, algo que ela não sentia há muito e que tem de entender, de perceber até onde pode ir. Rui, mais cauteloso, sabe que ela é casada, não quer gerar problemas, diz que foi do momento, que eles de facto fizeram faísca, e foi bom, mas foi um momento. Marisa não fica em paz. Rui andava a fazer uma dieta desde setembro, tinha baixado muito de peso, estava muito elegante. Numa das suas conversas, eles falam sobre a dieta e Rui diz o que cortou. Marisa diz que tem de ter muita força de vontade para não comer coisas que as outras pessoas em casa comem e que por isso há em cima da mesa. Marisa pensa que o Rui ainda está casado, ele percebe isso e tenta corrigir: - Sabes, eu vivo sozinho, separei-me. Rui diz isto olhando nos olhos dela e nesse preciso momento vê uma luz imensa emanando daquela mulher… um pequeno sorriso de sua boca… Ele percebe que o que acabou de dizer teve um impacto imenso. No final do dia, Marisa envia um email: - A que hora sais? Quando saíres não queres ir comigo e falamos um bocado? - Pode ser, onde vamos? - Segues-me e paramos e falamos. Assim foi, no final do dia Rui persegue-a mas percebe que ela não sabe onde ir. Então Rui passa para a frente e guia-o até uma zona recatada junto ao dentista que frequenta – ele conhece esse lugar porque é onde estaciona quando vai ao dentista. Estacionam e Rui vai para o carro dela. É uma zona tranquila, no meio de prédios, mas com luz, janelas dos prédios, carros a chegar e sair… mas podem ficar tranquilos. Rui percebe que Marisa quer explorar o que existe entre os dois. Percebe que o que ele próprio sentia sobre aquela mulher, ela também sentia o mesmo – ela confessa que ele sempre mexeu com ela, o mistério, o charme… rui foi muito cauteloso – sabia que aquele caminho era perigoso, percebeu que aquela mulher de quem ele muito gostava estava à procura de outra vida. Ainda assim, foi difícil resistir a beijarem-se… beijaram-se demoradamente, abraçaram-se… Nos dias seguintes, foram almoçar, tomaram café, trocaram muitas mensagens, etc… Houve problemas com o esposo porque ele percebeu que ela mudou, percebeu também que ela falava e enviava mensagens sempre para aquele número… o esposo ligou ao Rui… etc. Mas nada demoveu aquela mulher… Rui e Marisa se afastaram um pouco, tiveram um pouco mais de cuidado, já não iam almoçar todos os dias, mas continuavam a falar e iam-se conhecendo cada vez melhor. Combinaram uma saída à noite. Ela disse ao marido que ia jantar com as amigas, num sábado à noite, na verdade foi jantar com Rui. Ela estava deslumbrante… levava umas calças de cetim que caíam na perfeição naquele rabo e fazia as pernas perfeitas… ele adorava as pernas dela, as coxas, adorava tocar-lhes quando iam no carro… Em cima, levava uma camisola que caíam pelos peitos de tamanho perfeito salientando-os. Que mulher linda, e interessante. Rui elogiava-a muito porque realmente admirava-a muito. Ela tinha um filho com 5 anos, era uma mulher inteligente e trabalhadora, bem sucedida, vivia bem, amiga e com muitos amigos, socializava bem, extremamente carinhosa e simpática, não tinha nada que se menosprezar a ela mesma, muito pelo contrário. O jantar correu excelentemente e no fim foram dançar numa discoteca. Estavam no centro da pista, eram o centro das atenções… dançaram agarrados, sentindo o corpo um do outro como se não tivessem nada a esconder. A dado momento ela sai da pista para ir a casa de banho e quando regressa, tinha tirado a camisola devido ao calor. Quando Rui a vê, fica deliciado… trazia apenas um top branco com os ombros destapados, um decote generoso, via-se o inicio do valezinho, viam-se as alças do soutien… estava deslumbrante, estava sexy… quando ela se aproxima, ele dá-lhe a mão, puxa-a fazendo-a rodar, e encaixa-a á frente dela, totalmente encostado a ela, e segura-a com as mãos na sua barriga apertando-a contra ele… e diz-lhe: - Que linda que estás… E beija-lhe os ombros e beijam-se na boca esquecendo que estão em publico… enquanto isso vão dançando e ela vai mexendo o seu rabinho contra a zona pélvica dele – o seu rabo lindo vai senti-lo excitado. A noite continua até que eles saem e Rui vai levá-la a casa, ou melhor, próximo de casa que ela não queria acordar o marido. Despedem-se com a certeza de ter sido uma das melhores noites, mais divertida, sensual, que tinham tido. Nos dias seguintes continuam a falar e raramente almoçavam. Mas num dia que almoçaram, foram no carro do Rui. Depois de almoço, quando chegaram ao carro, que tinha ficado num estacionamento subterrâneo, mas numa zona até bastante exposta, beijaram-se e ela, enquanto se beijaram tocou-lhe no pénis por cima das calças… foi apalpando, sentindo-o bem duro… e estava a gostar cada vez mais até que tentou abrir o zipper… ele ajudou e abriu, ela meteu a mão… sentiu os boxers… mas não era suficiente… teve de meter a mão por dentro dos boxers… queria sentir-lhe a pele. Mas ainda assim não chegava, queria vê-lo, então tirou-o para fora… e olhou… enquanto o massajava, o sentia duro, molhado, latejando… Mas ainda não era suficiente… tinha de o meter na boca… e chupou-o… ele reclinou-se para trás, e desfrutou daquela mamada molhada, com uma mão sentia a sua cabeça a mexer-se e com a outra tentava apalpar-lhe os seios, pela primeira vez… Ela para… ele guarda o seu pénis e beijam-se. Ela estava toda melada, e tinha o sabor dele na boca… ela continua a apalpá-lo… ele abre outra vez o zipper, queria que ela o mamasse outra vez, ela puxa-o para fora e ele conduz a cabeça dela lá abaixo… ela chupava maravilhosamente, não magoava, era suave mas sabia o que fazia… ele teve de parar ou então sujava-se todo… foram trabalhar muito acelerados. Os beijos da Marisa eram extremamente intensos e excitantes, muito molhados, com muita língua, sabia beijar deliciosamente. E tinha uma característica extremamente excitante e deliciosa, fazia sempre pressão da sua zona pélvida contra o Rui, tentava sempre senti-lo… isso deixava-o louco de tesão… Enquanto devam estes beijos amassados um contra o outro, ele aproveitava e apalpava um das partes que mais louco o deixava, o rabinho redondo da Marisa. Um dia ela ia jantar com as amigas e então combinaram que ela depois do jantar passaria pela casa dele… seria a primeira vez… Rui sabia o que se ia passar, ela sabia o que se ia passar… Ele jantou em casa, sozinho, e depois esteve a trabalhar um pouco, e ficou relaxado esperando-a. Rui tinha muita vontade de ver aquela mulher nua, ver os seus seios, o seu rabinho e curiosidade de como era o seu orgasmo. Queria faze-la feliz, desejada… Quando ela chegou, sentaram-se no sofá, conversaram uns minutos e ele foi à cozinha buscar uma bebida para ela. Quando volta, vem por trás do sofá, passa-lhe o copo, e fica nas traseiras do sofá, com a cabeça por cima dela… dá-lhe um beijo, e começa a passar a mão pelos seus braços, mas o que ele queria mesmo, era meter a mão dentro da camisa… faz isso, desabotoa um, dois botões e sente o soutien… de renda, apalpa um seio por cima do soutien… grande, volumoso, enchia a mão… a seguir, enquanto se beijavam, mete a mão por dentro do soutien e pela primeira vez sente a mama da Marisa, sente o mamilo… sente que é grande e que está espetado – fica com vontade de o ver, de mamar… ele puxa a camisa para fora das calças, ele entende a deixa e começa a tirar a camisa. Entretanto ele sai detrás do sofá e senta-se ao lado dela… vai-lhe desapertando o soutien, queria ver aquelas mamas que tanta curiosidade lhe fazia, com que tinha sonhado tantas vezes e em que tinha pensada algumas vezes enquanto se masturbava sozinho… Ele olha aqueles seios, toca num, agarra por baixo, sente o mamilo, passa-lhe um dedo, ele espeta ainda mais e mete-lhe a boca, lambe, chupa… é o cumprimento de um sonho, ou de vários sonhos eróticos que tinha tido com aquela mulher… Ela começa a tirar as suas calças… fica nua, ele também, ela deita-se de costas virada para ele e ele começa a sentir aquelas pernas lindas. Beija-as, chega à vulva e sente um calor imenso, ela estava a arder, abre as pernas e ele dá uma lambida… ele segue e ela tem um orgasmo. Ele de seguida fica à frente dela. Rui tinha muitas dúvidas, sobre se ela deveria estar ali, sobre se ela quereria de facto aquilo, sobre se ele não lhe estaria a gerar muitos problemas… O que é um facto é que Rui tenta meter o seu pénis nela e não entra… ele pensa que ela não quer e com tantas duvidas em sua cabeça, ele desiste… sobe, senta-se na sua barriga, ficando o seu pénis á frente dela… e ela vai masturbá-lo em cima dos seus seios. A noite acaba com os dois tomando um banho.
Nos dias seguintes comentaram sobre esta noite, não tinha corrido bem… Ela reclamou que não entendeu porque não foram para a cama, ele disse que ela nem o tinha deixado entrar, ela disse que ele nem tentou muito, ele disse que pensava que ela não queria ou tinha dúvidas, ela disse que como não o tem feito, não estava preparada que ia demorar um pouco mais… Continuaram-se a falar até que um dia combinaram que se iam ver logo pela manhã. Ela ia dizer que tinha uma reunião bem cedo, saía mais cedo de casa e passava na casa de Rui. Assim foi. Dessa vez Rui estava decidido que ia fazer tudo… bem. Quando ela chegou, ele foi abrir a porta do apartamento, a recebeu de pijama… ela entrou e foram diretos ao quarto… estava com pouca luz… eles tiram a roupa, ela fica apenas com a calcinha e deitam-se, pela primeira vez estão juntos numa cama. Beijam-se e enrolam-se… ele já está nu, ela sente-o… ele tira-lhe as calcinhas… fica com aquela mulher nua… ele deita-se de costas e ela faz-lhe um broche… ele lembra perfeitamente dela sobre as pernas dobradas ao lado dele a chupar loucamente… ele vira um pouco o rabo dela para ele para poder sentir a sua vulva… chegou lá e sentiu-a molhada… muito quente, suave, toda depilada, encharcada… Ele tira-a de cima, e faz com que ela se deite de costa… fica em frente a ela… ela completamente aberta à frente dele… ele deita-se sobre ela, o pénis dele fica junto à sua vagina, ela começa a arfar… ele posiciona-se em cima dela, apoia-se apenas num braço e com a outra mão agarra o pénis… encosta a pontinha na vulva dela… e olhando nos olhos: - Olha para mim, fica a olhar para mim enquanto entro em ti… E empurra o seu corpo para a frente, lentamente, saboreando cada pedacinho da vagina daquela mulher que não tirava os olhos dos dele… entrou até ao fim. Estava consumado, tinha entrado naquela mulher linda… beijaram-se e ele começou alguns movimentos de entrada e saída… a excitação ia subindo loucamente. Ele depois sai, e diz, vem, senta-te em mim. Ela salta para cima dele, agarra o pénis e senta-se com ele dentro… depois foi ela que o cavalgou… ele deliciava-se com a vista, segurava o cabelo dela, apertava-o na nuca, e via aqueles seios a abanar enquanto ela ia enterrando e sacando o pénis de dentro dela… ela procurava o orgasmo dela e teve-o… e ela adorou senti-lo, cada segundo, cada espasmo. Ela deitou-se outra vez de costas, e foi a vez dele… ele voltou a entrar, e ela fez uma coisa que o deixava super excitado, levou um braço acima da cabeça e agarrou-se à cama… ele comeu-a com muita intensidade, foi viril… fodeu-a mesmo, com muito carinho e sentimento… e acabou com ele mesmo, vindo-se dentro dela… Depois disso ainda esteve em cima dela com ela deitada de barriga para baixo e ele a penetrá-la atrás dela – mais tarde ela haveria de dizer que aquela posição a tinha deixado louca. A manhã acabou com um banho, onde ele voltou a penetrá-la… ele amava dar-lhe banho, lavar os seus lindos seios. No dia seguinte a Marisa comenta que a subir as escadas lhe doíam as pernas, a zona das coxas… que depois percebeu que tinha sido pelo “exercício” que tinha feito… quando percebeu isso, riu-se.
Estas manhã aconteceram várias vezes… sempre muito intensas, muito quentes… aconteceram muitas coisas, muitas posições, muitos orgasmos, gemidos… Também aconteceram muitas confusões e a relação acabou porque o Rui saiu do país. A Marisa sofreu e o Rui percebeu vários anos mais tarde o quanto esta mulher gostava dele. Ele não estava ainda preparado para aquela relação ao nível que a Marisa queria… a sua separação era ainda muito recente e claramente ele estava perdido. Ele ficou a conhecer uma mulher maravilhosa, linda, por fora e por dentro, com um interior e uma cabeça extremamente complexa, mas com que o Rui teve das melhores conversas de toda a sua vida.
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