Helena, 34 anos, mãe recente, vive dias intensos entre a maternidade e a rotina do casamento. Seu corpo transformado pela maternidade carrega uma sensualidade crua que ela sente, mas que ninguém parece notar — até agora. Numa tarde quente de verão, ela decide tomar um café sozinha numa esplanada discreta, uma pausa rara entre amamentações e noites mal dormidas. O vestido leve adere ao seu corpo de forma involuntária, destacando seus seios plenos, sensíveis, prontos para alimentar, mas ansiosos por serem desejados. É então que ele aparece. Miguel, final dos 30, um homem de olhar intenso e gestos seguros, pede um café na mesa ao lado. Há algo nele — talvez o cheiro amadeirado do perfume ou a maneira como observa discretamente a forma dela — que a faz sentir-se mulher antes de mãe. Um leve contratempo: uma gota de leite escapa por baixo do vestido, denunciando o seu estado. Ela cora, mas Miguel apenas sorri. Um sorriso lento, carregado de algo que ela não via há tempos: desejo puro. Helena nota a pequena mancha de leite se formando no tecido fino do vestido. Um arrepio quente percorre sua pele — um misto de vergonha e excitação. Seus dedos deslizam rapidamente sobre o peito, tentando disfarçar, mas o olhar atento de Miguel já captou o detalhe. Ele se inclina levemente para frente, o cotovelo apoiado na mesa, um sorriso discreto nos lábios. Sem desviar o olhar, ele diz com uma voz grave, baixa o suficiente para que apenas ela ouça: — Está tudo bem, não deve ter vergonha, muito pelo contrário. Nesta mesa não é só o café que está quente. Helena arregala os olhos por um instante, surpreendida com a ousadia. Mas há algo na forma como ele diz aquilo — sem zombaria, sem constrangimento, apenas com uma provocação bem medida — que a faz sentir um calor inesperado subindo por seu ventre. Ela poderia ignorá-lo, mas, ao invés disso, decide entrar no jogo. Com um sorriso tímido, mas desafiador, ela responde: — Parece que hoje as coisas transbordam sem aviso... Miguel levanta a xícara de café, como se brindasse àquela confissão velada. Os olhos dele percorrem seu rosto, depois seus lábios, descendo lentamente pelo colo farto, onde a mancha insiste em chamar atenção. — Sorte a minha estar no lugar certo, na hora certa... Helena sente um arrepio percorrer sua pele, e, pela primeira vez em muito tempo, se permite imaginar o que pode acontecer se ela decidir prolongar aquela conversa. Miguel sorri e olha abundantemente para aquela mulher. Chama-lhe muito a atenção, atraio muito, bonita, cabelo louro, pernas bem torneadas e firmes, elegante, mas cheiinha, acabada de ser mama. Sentada, permite notar uma coxa e uma anca sensual, atrevida, roliça. O decote, pronunciado, com seios fartos, inchados, mas firmes e nutritivos. O estilo de corpo que Miguel deseja. Continuam a conversar, com piadas, atrevimentos e provocações. Mas Helena tem de sair, não sem antes combinarem no dia seguinte à mesma hora. O Miguel no dia seguinte chegou cedo, e por isso pode ver aquela mulher portentosa a caminhar para o café… parecia decidida, inabalável. Quando chegou à mesa do Miguel, perguntou: - Posso ficar aqui? Esta mesa também tem café quente? - Sim claro, aqui pode haver muitas coisas quentes. A conversa hoje foi mais séria, aproveitaram para se conhecer. Ele, viúvo, ela casada, acabada de ser mãe. Ela vivia ali perto, ele trabalha e vive ali na zona. Depois desta aproximação a conversa seguiu para queixas da Helena acerca da sua vida. O bebé que não deixa descansar, o marido que não dá atenção, as dúvidas acerca do corpo. Interrompe Miguel, tranquilizando e dizendo que acerca do corpo não entendia qual a insegurança, elogiou-a muito, dos pés à cabeça. Ela ficou rosada, sentiu a cara a aquecer. Aquelas palavras desafiavam-na para mais, para arriscar para se aventurar? Claramente, e ela ficou a pensar o que poderia fazer, quais poderiam ser os próximos passos. Mas Miguel não esperou e arrisca: queres vir a minha casa relaxar um pouco? Ela sentiu uma sensação desde o pescoço até ao fundo das suas costas, um nervoso, o perigo o proibido. Mas disse vamos. Chegados a casa, sentaram-se no sofá, ele serviu uma bebida e tentou que ela ficasse à vontade e relaxada. Disse-lhe para tirar o casado, deixando uns ombros lindos e um decote arriscado à mostra. Ele percebeu que Miguel ficou boquiaberto com o que viu. - Miguel, que foi? Visto outra vez o casaco? - Não, estás linda, mas eu não consigo gerir. - Gerir? Porque tens de gerir? Aí ele respondeu com ação. Foi junto dela sentou ao lado agarrou a nuca e beijou-a loucamente. Depois de a beijar muito, desceu as suas mãos pelos dois braços até à zona das ancas. A seguir subiu uma mão pela barriga e sentiu os peitos muito firmes, cheios, uma mão não conseguia agarrar totalmente uma mama. Entretanto ia sentindo a respiração dela na sua boca, o seu corpo a inclinar-se para ele. A sua mão continuava a arriscar e num movimento complexo, consegue meter uma mão no decote, ficando entre a mama e o soutien. Sentiu molhado, de leite, com certeza. Isso o deixou ainda mais excitado, sentiu também que ela arriscou mais. A sua mão desceu até ao pau dele… sentiu-o ainda que por fora das calças. Ela abriu as pernas, como que a pedir que o Miguel fizesse o mesmo, que metesse a mão por dentro do vestido no meio das pernas, mas ele não percebeu esse movimento, estava assoberbado a apalpar a mama da Helena. Mas ele não se conteve depois que ela agarrou a sua vara. Inclinou-se para trás, afastando-se dela, e ficou a olhar… e disse: - Desce as alças. Ela tirou uma, tirou a outra e o vestido ficou abaixo do soutien. - Tira o soutien. - Não, não quero. São mamas de leite. - Eu sei, quero ver, quero sentir, quero sentir o sabor. - NÃO… isso não, estás a abusar… eu não faço essas coisas. - Eu também nunca fiz, mas tenho vontade. Ele levantou-se, agarrou na sua mão, e encaminharam-se para o quarto. Deitou-a na cama, e tirou-lhe o vestido. Ficou apenas com a cuequinha e com o soutien. Ela estava na cama, quase nua e não acreditava… estava nervosa, não sabia até onde iam chegar mas não queria parar, não queria desistir. Ele ia tirando a sua roupa, ficando apenas de boxers. E aí subiu para a cama e pôs-se em cima dela, baixou o quadril até que o seu pau, duro, tocou na zona da xoxota dela. Ela ficou ofegante, ele desceu pelo corpo, a sua boca passou no meio das mamas, passou pela barriga, chegou à cuequinha e continuou descendo puxando a cuequinha. Ela facilitou a tirada da cuequinha. Quando chegou aos pés, atirou a cuequinha para o chão, ficou de pé e tirou seus boxers. Estava completamente ereto, um pau grosso, sedento… e ela levantou a cabeça queria ver o que tanto desejava. Quando viu esse cacete, abriu ligeiramente as suas pernas como que dizendo, entra, vem cá que eu guardo aqui. Ele subiu, parou alinhando a sua cabecinha com a vagina, agarrou o pau e enfiou todo dentro dela. Ele ficou entrando e saindo com carinho aproveitando todo aquele momento. Ela gemia, ela queria aquilo, ela desejava gozar com um pau alheio. Nesse momento apenas pensava no prazer que esse homem misterioso lhe estava a dar. Ela gozou antes dele, gemeu muito e estremeceu. Enquanto isso ele parou e ficou a ve-la. Quando ela acalmou, olhou-o nos olhos e disse: - Continua, dá-me tudo o que tiveres, dá-me dentro de mim. E ele foi fundo, viril, viu aquele corpo todo entregue a ele, ela estava completamente desarmada, entregue, submissa e só esperava o gemido dele e o jorro de esperma dentro da sua vagina. No fim, ficaram os dois deitados e depois ele deitou-se ao lado dela. Ela estava excitada, louca, não ia parar por ali. Ainda do lado dele, tocou-lhe no pau, queria que ele ficasse duro outra vez, queria mais diversão. Claro que o cacete do Miguel rapidamente ficou pronto. Aí ela foi lá e abocanhou-o… começou a chupar e não conseguir deixar de dizer: - Aos anos que não sinto um na minha boca… E continuou a chupar, e enquanto isso, sem que Miguel notasse, desapertou o soutien e tirou-o. Ela brochou-o de louca, sugava tudo, enterrava tudo na boca. - Quero que te venhas, quero o teu leite na minha boca… já o tive na minha buceta. - Eu também quero o teu leite. Ela seguiu e cada vez mais forte até que ele gritou loucamente e gozou na sua boca… ela fechou a boca, não queria deixar sair nenhuma gota, queria engolir tudo tudo… e principalmente queria sentir o jato, o pulsar do pénis a jorrar porra. No fim, levantou-se, ficou em frente a ele, abriu a boca e num movimento único, engoliu. Mas o que mais espantou o Miguel, foi quando ela se levantou ficou com as suas mamas completamente em frente dele, nuas, lindas, estavam um pouco molhadas da excitação dela, mamilo grande, excitado, rosado. Mamas de amamentar, saindo um pouco de leite em cada mamilo. Ele imaginava que cada mama dava para 3 mãos. Ela tinha perdido a vergonha e queria que ele as visse porque sabia que ele desejava. Depois de recomposta, ela subiu um pouco, alinhou os mamilos eretos daquelas tetas cheias de leite com a boca dele, olhos nos olhos e disse: - Mama bebé, faz-te bem… Ele agarrou uma mama com as duas mãos e dava perfeitamente para duas mãos, até caberia uma terceira, apontou os lábios ao mamilo, abriu bem a boca para que o mamilo coubesse, e mamou, sentiu o leite quente e doce a escorrer pela boca, pela garganta… enquanto se olhavam nos olhos. O mamilo estava duro, enorme uns 4 cm, super ereto, dentro de sua boca o mamilo ficava bem lá dentro. Os jatos de leite que saíam estavam quase em sua garganta. Ela sorria. - Nunca pensei que poderia fazer isto, mas estou a adorar. Tens duas para mamar bebé. Ele continuava, depois foi para outra mama, entreabria a boca e saía leite de lado, a sua cara estava toda pegajosa, o leite caía até seu pau duro… ele parava, abria a boca e mostrava-lhe a boca cheia de leite materno. Numa dessas paradas, ela foi e beijou-o. - Queria sentir o sabor do meu leite. - Não consegue mamar em ti mesma? - És louco… Mas ela sentou-se e tentou… com esforço conseguiu meter um mamilo na boca e mamou. Achou interessante, mas não gostou mesmo. Mas aproveitou a posição e agarrou uma mama como se fosse dar leite ao bebé, pondo o mamilo enorme entre dois dedos e disse: - Vem, bebe, mama tudo. Ficaram assim vários minutos. No fim, foram tomar um duche. Ela tinha uma bunda farta, mas elegante… e ele ficou louco quando a viu a caminhar. No duche, colocou-a à frente dele, e comeu-a por trás… Ela não se sentia assim usada e abusada há muito tempo. No dia seguinte, mandou-lhe uma mensagem a dizer: - Miguel, doem-me todos os meus músculos… A partir desse dia, encontraram-se várias vezes.
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