Natasha, paixão ardente…

Esta história decorreu a partir de 2004, tinha eu chegado a Lisboa há poucos meses, com 32 anos, convidado a trabalhar numa empresa em Lisboa. Na empresa onde trabalhei era famosa pela quantidade e beleza das mulheres que aí trabalhavam e tenho de concordar que realmente era um gosto para os olhos trabalhar aí. Eu era casado, desde 2001, a minha esposa também se mudou para Lisboa junto comigo e estava grávida nessa época.
Nessa empresa conheci muita gente, muitas mulheres, mas lembro perfeitamente de um dia em que entrei numa sala, chamado por uma das utilizadoras, que eu não conhecia e que nunca tinha visto. A sala onde ela estava ficava logo ao lado da minha, e ao contrário do que estarão já a pensar, a sala não era só dela. Na verdade, quando entrei, estavam como 8 mulheres a trabalhar nessa sala. Estava em mesas corridas e a única forma de nos aproximarmos das pessoas era por trás.
Assim fiz, quando entrei na sala, logo vi um braço no ar a chamar-me… era ela quem me tinha chamado. O seu nome Natasha. Desde esse momento em que os olhares se cruzaram algo chamou a atenção… houve uma química. Eu me aproximei por trás, ela estava com uma blusa deixando os ombros destapados e um decote farto. Como eu tive de ficar por trás da cadeira dela, de pé e ela sentada enquanto a ajudava naquela tarefa que ela estava a fazer, tinha uma visão deliciosa…
Depois desse momento, que não passou disto, fui tentando obter mais informação dela por curiosidade e porque realmente me tinha chamado a atenção, muito.
Soube que era a chefe daquela equipa, uma externa e que era casada.
Na realidade até 2005 não aconteceu nada, fomos trabalhando juntos, alguns projetos mesmo muito próximos, falávamos quase só de trabalho e nada mais. Nesse período fui pai, mudei de casa novamente, e todas essas questões me abarcaram o meu tempo e a minha atenção.
Em agosto de 2005, na troca de um email entre mim e ela, falamos de risco (em parte era o tema do nosso trabalho) mas ela respondeu que “gostava do risco” e que poderíamos falar disso mesmo. Nesse mesmo email despediu-se de mim e porque estávamos a fazer um projeto juntos, disse-me que ia tirar uns dias de férias e que só voltava na semana seguinte.
Confesso que passei uma semana a ler esse email… devo ter lido umas 100 vezes a tentar perceber o que aquelas frases significavam, e se o haveria de responder, sabendo que ela não estava a ler os emails. Enfim, aguentei, não respondi e esperei por ela.
Quando regressou, a conversa continuou, por email… e eu perguntei que tipo de riscos ela se estava a referir e gosta. E a conversa foi por aí, começamos a falar de alguns temas pessoais, fiquei a saber que estava casada há 2 anos, sem filhos, e o marido não trabalhava e passava o dia a dormir porque durante a noite jogava PS. Ela realmente trabalhava muito. A dado momento, decidimos que íamos almoçar e combinamos então um dia. Nesse dia, descemos pela primeira vez o elevador juntos e fomos até ao meu carro porque eu tinha lugar de garagem no edifício. Foi um ambiente tenso no elevador, apenas os dois… os olhares, as duvidas de ambos, a minha vontade de lhe dar um beijo, provavelmente ela com a mesma vontade… enfim, acho que descemos calados até ao carro e só trocávamos olhares. Penso que ambos tínhamos a ideia que estávamos a dar um passo que poderia trazer muita confusão, e não só.
O almoço foi tranquilo, falamos das nossas vidas pessoais, ficamos a conhecer-nos melhor. Eu passei o almoço todo a pensar “Quando regressar ao carro vou-lhe dar um beijo.” Mas na realidade, quando nos sentamos no carro, olhamos um no outro e eu arranquei e fomos de regresso ao trabalho.
Subimos novamente o elevador calados quase até a porta abrir e mesmo quase o elevador parando eu disse:
- Acho que ficou a faltar alguma coisa aqui.
- O quê?
- Um beijo?
E ela, saindo do elevador que, entretanto, já tinha aberto a porta disse muito decidida:
- Exato, não entendo porque não o fizemos, somos mesmo estúpidos…
Quando cheguei ao meu lugar, a primeira coisa que fiz foi convidá-la a almoçar no dia seguinte e ela respondeu prontamente “Vamos.”.
No dia seguinte então, sabíamos que ia acontecer… estávamos certos disso, tínhamos imaginado. Na descida do elevador, não deu, estávamos acompanhados.
Foi depois do almoço, quando nos sentamos no carro, que aí sim eu agarrei a nuca dela, e a beijei demoradamente. Que beijo profundo e apaixonado… ela entregou-se nos meus braços completamente, sentia-se que a ambos faltava carinho e amor. Estivemos aí uns minutos e depois seguimos para trabalhar, no caminho ela ia passando a mão na minha enquanto eu metia as velocidades. E eu passava a mão na sua perna. Tudo no maior do respeito e carinhosamente.
Passaram-se dias disto, íamos almoçar, beijávamo-nos, falávamos imenso, ficamos a saber das nossas vidas, de tudo… histórias passadas, o presente, do que gostamos etc.. Falávamos ao telefone, mensagem, tudo.
Ela é mais nova 5 anos e tenho de confessar muito mais louca que eu. Num dia, no final da tarde, ela envia um email e pergunta se eu posso sair e ir com ela a algum lugar conversar. Eu pergunto onde, e ela diz “Não sei, levamos os carros e paramos em algum lugar”.
- OK, vamos.
Saímos, eu seguia o carro dela e paramos numa zona arborizada, junto de um parque de estacionamento cheio de arvores. Já era quase inverno, ficava noite cedo e por isso já estava bem escuro. Ela saiu do carro dela e veio para o meu.
Foi incrível… pela primeira vez chegamos à parte mais sexual da relação. Não houve penetração mas houve orgasmos. Vários. Ela era pequenina, muito elegante, com umas curvas muito delicadas e bonitas e tinha uns seios desproporcionados para o resto do corpo, muito grandes mas principalmente muito bonitos, empinados. Andava muitas vezes com um pequeno decote mas usava principalmente blusas apertadas que fazia salientar muito o seu peito. Claro que nós já tínhamos comentado o que gostaríamos de fazer ao outro… Já sabíamos tudo isso.
Então nesse dia, ela senta-se no meu colo, no lugar do condutor, como ela era pequenina encaixava aí muito bem, desapertou uns 3 botões da camisa, e enfiou o peito na minha cara… Loucura aqueles seios, eu agarrei o soutien e cheguei-o para o lado para aceder a um mamilo e mamei-a ali. Enquanto isso ela agarrava a minha cabeça com os dois braço, não queria que eu fugisse e ia mexendo o seu rabo em cima de mim, sentia o meu pénis totalmente duro contra a sua vagina… Que delicia… Ela veio-se assim, só de roçar, mesmo com roupa… Depois de se vir, sentou-se no lugar do pendura, e abriu a minha calça e sacou o meu pénis para fora… Estava duro, molhado, grande… Ela sabia o que fazia, masturbava de uma forma deliciosa, com a sua mão pequenina, mas deixava-me louco e claro, vim-me… para não me sujar, agarra lenços de papel e tapa o meu pénis enquanto o meu sémen jorra.
Fizemos várias vezes isto, sempre no mesmo lugar, no carro, ficávamos horas assim… houve um dia que ela me masturbou durante uma hora… eu estive com ele feito uma hora e ela controlou-me completamente para que eu só me viesse quando ela quis…
Mas houve um dia que fomos mais além. Já mantínhamos a relação há uns bons 8 meses. Nessa semana o marido tinha de ir a Londres 2 dias, ela ia ficar sozinha. E aí ela perguntou se eu queria estar com ela à noite e se podia. Eu trabalhava em tecnologia e é habitual termos de fazer passagens a produção à noite, então inventei essa história para a minha esposa. Assim, nesse dia, saímos do escritório pelas 18h30, ela foi comprar qualquer coisa rápido e eu passei na farmácia para comprar preservativos – ela pediu porque não estava a tomar nada e não podia arriscar.
Encontramo-nos na casa da mãe. A casa dela não dava porque tinha muitos vizinhos que conheciam perfeitamente o marido. A cada da mãe estava livre porque tinha viajado para o Algarve.
Aí, quando entramos, ela levou-me à sala onde tinha um sofá… eu quase que ainda não tinha entrado, quando vi, ela já estava quase nua… tinha tirado a roupa toda, só tinha ficado com um body… estava deslumbrante… aquele corpo perfeito e o body a deixar ver o seu grande peito… que linda mulher. Eu rapidamente tirei a roupa, ela disse-me para meter a camisinha, para que me deitasse no sofá, e rapidamente ela estava em cima de mim a cavalgar-me… estava louca, sabia perfeitamente o que queria… e queria um orgasmo o mais rapidamente possível…
Eu sentia aquela linda mulher, aqueles lindos seios em cima de mim, a roçar em mim… aquelas pernas perfeitamente desenhadas, aquele rabinho redondo, passava as minhas mãos por aquele corpinho e sentia a sua excitação… ela ia dizendo repetidamente:
- És meu, és meu…
Repetiu isto muita vezes, beija-me e só tinha um objetivo… vir-se!!! E conseguiu, cavalgando o meu pénis duro dentro dela ela veio-se e quando o fez, inclinou a sua cabeça para trás, contorcendo o corpo, gemendo muito forte… nesse momento eu levanto a minha coluna, beijo o seu peito e abraço-a apaixonadamente… sinto um espasmo de humidade pelo seu corpo todo, as suas costas estavam encharcadas… nunca tinha sentido aquela reação no orgasmo de uma mulher.
De seguida, ela levanta-se, eu levantou-me, ela deita-se de costas e abre-se para mim…
- Agora és tu… anda…
Eu ajoelhei-me no sofá, vi aquela mulher ali entregue a mim, e enfiei o meu pénis duro dentro dela… que sensação… ela sorria, depois voltou os braços para trás e apoiou as mãos no braço do pequeno sofá. Ela queria que eu a tomasse, que eu a possuísse, estava entregue a mim. E eu comecei a dar-lhe pancadas, sentia os seus braço a aguentar com a força dos meus coices… eu estava por cima dela, cobria-a toda e sentia a sua respiração… e claro que me vim, muito forte… muito intenso. Ficamos assim deitados os dois durante minutos, só abraçados… amávamo-nos… era intenso, era paixão, era amor…
Depois disso, comemos rapidamente uma sandes… ficamos a conversar muito tempo… tudo isso completamente nus…
Ela no fim ainda fez uma dança no meu colo, em frente a mim, com aqueles peitos a deslizar na minha cara, na minha boca… sem me deixar tocar-lhe com as mãos… várias vezes o tentei, mas ela obrigava a ter os braços atrás, por cima do sofá.
Era uma excitação. Ainda nos viemos mais uma vez. E depois fomos para nossas casas.
Falamos disto muitas vezes, e o que dissemos foi que parece que não tinha sido a nossa primeira vez… parece que já eramos namorados ou casados há meses, porque sabíamos bem o que o outro gostava ou não. Fomos super carinhosos. Muito intenso… Eu disse-lhe que nunca tinha sentido um orgasmo feminino como o dela em que o corpo em 2 segundos ficou inundado de transpiração… e ela disse que nunca lhe tinha acontecido.
Esta relação durou mais uns meses, houve muitas outras vezes no carro e houve outra vez ali naquela casa. Aconteceram muitas situações, estivemos próximos de acabar nossos casamentos… Mas acabamos nós… Ficamos amigos, colegas… falamos às vezes. Fomos as pessoas certas na vida do outro, talvez com outras condições tivéssemos ficado juntos e felizes. Não me arrependo de nada, valorizo aquela mulher demasiado, sinto um orgulho enorme por ter tido a chance de relacionar-me desta forma com esta pessoa.
Adoro-te.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flyguy1144

Nome do conto:
Natasha, paixão ardente…

Codigo do conto:
230189

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
28/02/2025

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