Cunhada gravida

Esta história decorreu durante vários anos.
Eu estava casado e feliz, a minha mulher era medianamente atraente, pequenina mas com curvas delicadas, boa anca, bumbum e mamas médias. Tinha uma irmã, 2 anos mais nova, também casada. A irmã era mais elegante, mais magra. Eu pessoalmente não me atraem mulheres perfeitas, e muito menos as magras, por isso a irmã não era mesmo o meu tipo.
Passávamos muito tempo juntos, os 4, na casa dos sogros. Uma casa gigante, com piscina e com muitos quartos. Sempre estava cheia.
Claro que nesse ambiente andamos sempre muito descontraídos… bikinis para as mulheres, shorts para os homens – fica fácil perceber os corpos.
Minha cunhada, muito simpática, sempre me falou muito bem e falávamos muito, mas realmente não era uma mulher que me atraísse fisicamente, mas gostava muito dela.
Meu quarto era ao lado do quarto da minha cunhada, e mais que uma vez ela comentou que nos ouvia, a mim e minha esposa, a ter sexo… ela comentava isso só comigo, quando estávamos apenas os dois – confesso que isso me deixava excitado, acho que a ela também.
Na verdade, eu nunca ouvia ela e seu esposo, era estranho que ela nos escutasse.
Mas estas conversas aconteciam e passavam.
Numa época em que minha esposa estava grávida, já bem grávida, com uma barriga muito grande, ela nos escutou fazendo-o. E me comentou:
- Minha irmã já está quase parindo e vocês seguem transando? Isso é normal?
- O doutor diz que não há porque não. Além disso sua irmã nunca esteve tão excitada.
- Sério? E para você não fica complicado estar transando com uma grávida? Não tem medo de magoar? E aquele corpo, você gosta assim?
- Não, na verdade até me excita bastante. Tenho muito cuidado, mas normalmente eu já sou muito carinhoso, só tenho de ter um pouco mais de cuidado. Sobre o corpo, gosto muito, me dá muito prazer, me parece muito íntimo e me excita… ela sentada em cima de mim, sentir seus movimentos, sentir seus seios cheios.
- Pois, isso os homens adoram neh, seios grandes.
- É muito íntimo e carinhoso… muito intenso.
Esta conversa iria ser usada anos mais tarde, mas eu estava longe de nesse momento imaginar isso. Nessa época só pensava em minha esposa, em meu casamento. Para mim foi uma conversa natural apenas de amizade.
Meses mais tarde, já com o bebé, ficamos uma semana nessa casa, e meus cunhados compartiram que estavam grávidos, muito no começo. Claro que todos celebramos e eu dei um grande beijo a minha cunhada e lhe dei os parabéns.
Nessa noite, já depois da meia noite, eu desci do quarto e vim à cozinha, encontrei minha cunhada na cozinha também. Me lembro perfeitamente de nossa conversa:
- Parabéns, mais uma vez, espero que vá tudo bem, com muita felicidade.
- Obrigado, eu também desejo isso. Mas olha, tenho muitas dúvidas, muitas expectativas e uma é por sua culpa.
- Quê? Conta.
- Sim, lembra de nossa conversa a uns meses atrás? Sobre como você gostava do corpo de minha irmã, grávida, e de como ainda transavam? Pois eu espero que comigo passe o mesmo.
- Ahh certo, lembro bem desse papo sim. Vai ir tudo legal, vai ver… Confia nele.
- E agora? Ela não está mais grávida. As coisas entre vocês estão igual?
- É, mudou um pouco. Ela agora tem muito cansaço. Não é igual. Só melhorou numa coisa.
- Que coisa?
- Ahhh não sei não… não quero contar porque é um pouco demasiado. Talvez outro dia. Vou voltar. Kiss

Subi, voltei ao quarto onde estava minha esposa. Na verdade minha esposa não estava igual, agora quase não transavamos, ela estava cansada, sono, e tinha aqueles traumas pós maternidade. Eu, estava igual, continuava sempre com tesão e a querer transar. E quando cheguei ao quarto, disse a minha esposa que estava com vontade dela, que a queria em cima de mim, queria todo seu corpo.
Ela pequenina, mais gordinha depois da gravidez, com uns seios fartos, cheios, nutritivos, uns mamilos que nunca tinha visto, umas coxas redondas, cheias. Adorava quando ela sentava em mim.
Quando me deitei, ela sentou em mim. Estava com uma camisa de dormir que eu abri de imediato, tirei seu soutien, e olhei aquelas duas mamas apontando para mim. Adoro mamas de lactante, me dá uma tesão incrível. Eu nunca o tinha feito, mas tinha muito desejo de mamar e sentir o sabor do leite.
Minha esposa sentada em meu cacete, se estava esfregando e eu a sentia cada vez mais excitada. Eu agarrava suas coxas, e ia alternando passando uma mão numa mama – ela tentava afastar porque estavam muito sensíveis.
Tiramos a roupa, ela a cuequinha e eu toda minha roupa, ficamos nus – ela voltou a sentar mas meteu meu cacete dentro da xoxota molhada dela… e ficou em cima de mim, agarrada à cama, a roçar-se, a subir e descer… começava a gemer.
Aí não resisti:
- Deixa mamar-te… quero saber ao que sabe.
- Quê? Sério? Você quer? Mas eles me doem, estão muito sensíveis.
Aí ela já tinha parado os movimentos… estava apenas focada nesta conversa.
- Não te preocupes, eu vou com calma, serei muito carinhoso. Me dá… agarra numa e dá-me.
Ela me olhando nos olhos, agarra uma mama com as duas mãos, abre dois dedos, como faz quando dá leite ao bebé, mete o mamilo gigante entre os dedos e inclina-se sobre mim trazendo o mamilo direto a minha boca.
Eu beijei e depois lentamente comecei a sugar… a mamar, tal como fazem os bebés, o mesmo movimento. Parei – Te estou magoando? Não, continua, estou adorando, me estás excitando.
E aí voltei, mas para a outra mama… agarrava uma mama com uma mão e a outra a mamava gulosamente…
- A que sabe? Conta.
- É doce, quente, sinto os jatos de como sai…
- Sinto teu pau muito duro e grande dentro de mim.
Aí ela já estava cavalgando, já saltava em mim, agarrada à cama, sentia meu pau a sair totalmente dela e depois quando ela baixava entrava todo…
Gemiamos os dois, forte…
Aí ela sentou, e começou só a roçar. Eu sabia que quando faz isso é porque quer gozar…
Eu deixei, continuava a mamar e na outra mama, minha mão a ordenhava… estávamos muito molhados de leite.
Aí ela gritou e gozou como louca, quando o fez baixou sua boca junto de meu ouvido e foi direto aí que escutei todo seu gozo saindo de dentro dela… isso me fez gozar também logo de seguida… e nesse momento ela teve quase que um segundo orgasmo… quando eu gozei, jorrei meu leite todo dentro dela, ela também gemeu e gozou outra vez…
- Também me deu seu leitinho safado…
Aí descansou pousando sua cabeça em meu ombro, ainda sentada em mim e com meu pau dentro dela… Nesse momento foi incrível… sua cabeça sai de frente da minha, ela já não tapava minha visão, eu vi a porta, entreaberta, e do outro lado minha cunhada vendo.
Não sei desde quando ela aí estava, o que tinha presenciado… mas eu fiquei vidrado em seu olhar e ela no meu… ficamos como 1 minuto assim. E aí ela saiu pra seu quarto.
Passei a noite muito louco, pensando no que ela teria visto, ouvido, sentido, pensado… Não falei nada para minha esposa. No dia seguinte, era o último dia nessa casa e aí apenas tivemos oportunidade de cruzar um olhar e nos despedir, não deu para entender nada.
Confesso que durante meses fiquei com a dúvida do que ela teria percebido de tudo aquilo.
Só 6 meses depois, voltamos a estar juntos naquela casa. Eu já estava na piscina, de bermuda, deitado numa cadeira, quando meus cunhados aparecem.
Ela estava incrível, lhe tinha crescido tudo… a barriguinha grande, as pernas cheias mas muito bem definidas e desenhadas, trazia um vestido que mostrava a perna quase até à cuequinha e tinha um decote muito aberto e muito folgado… não ficava pegado ao corpo… mas permitia ver que suas mamas haviam crescido imenso, estavam fartas e apenas por detrás daquele vestido que tapava se a pessoa estivesse de frente, mas por exemplo debaixo do braço permitia ver toda a lateral da mama… estava incrível.
Eu fiquei o tempo todo medindo seu corpo, passava meus olhos por toda porçãozinha de sua pele, deu para entender, ela entendeu… fiz questão que ela me visse.
Num dos momento que nos cruzamos, entre as portas dos nossos quartos, ela sorriu para mim e disse:
- Gosta do que vê?
- Estás incrível, uma mulher linda linda linda, sensual, nunca esteve tão bonita e sexy.
- Que coisa incrível de escutar… pena que nem todos olham assim pra mim.
- Que ouviste e vistes da outra vez? Lembra?
- Claro que lembro… O que vi? Vi tudo… assisti a tudo.
- Pufff que vergonha…
- Nada, nada de ter vergonha. Devia estar muito orgulhoso. Adorei ver a forma como tu tratou minha irmã. E entendi qual a coisa que você não quis contar nesse dia, nunca havia imaginado… que coisa incrível. Me deixou louca… quando cheguei no meu quarto, tive de montar meu marido, estava tão excitada que tinha que gozar…
- Ai, que vergonha… contou pra ele o que viu?
- Não e você falou pra minha irmã?
- Não, é nosso segredo…
- Sim, pode ser nosso 1º segredo…
E aí foi saindo pra junto do resto da família… me deixou intrigado… “1º segredo”??
Nessa noite, aí pela uma da noite, não conseguia dormir, ainda pensando nisso que ela disse. Minha esposa roncava, eu sem sono e com muito calor. Era verão, fazia muito calor todo o dia e toda a noite. Desci as escadas, passei na cozinha, agarrei um Gin e fui sentar numa cadeira de piscina, numa zona da piscina pouco iluminada.
Estava muito tranquilo, desfrutando minha bebida e vi que a luz da cozinha se ligou… vi que era ela. Foi por pouco tempo, a luz se apagou novamente e eu pensei que ela tinha voltado ao quarto, mas segundos depois vejo que ela caminha numa zona que ficava do outro lado da piscina, uma zona com um gramado… aí sim, com um pouco mais de luz. Dava para ver que ela tinha um copo de água na mão, vestia uma camisa de dormir muito grande, cabiam duas mulheres dentro, mas era muito curto, acabava logo logo abaixo da bunda. Era super aberta no decote, dava para ver que não tinha nenhum soutien porque se via suas mamas abanando completamente enquanto caminhava…
Se via que ela tinha também muito calor, por isso aquela camisa tão larga e tão aberta… e ainda a abanava para que entrara calor, quando a abanava por vezes levantava até á bunda… fiquei suspeitando que não tinha nada mesmo por baixo mas era impossível ter a certeza porque estava distante e não muito iluminado… Era uma visão incrível… adorava aquele corpo redondo de pré mamã.
Não falei nada, fiquei muito sereno e ela foi caminhando até que depois começa vindo na direção da piscina. Eu estava apenas de boxers, por sinal, bem grandes, de dormir… bem abertos também. E não tinha nada mais, fazia realmente muito calor. Tinha a certeza absoluta que eu estava com ele durissimo e que isso se ia ver. Assim, que me acomodei melhor na cadeira para não ficar dando tanta bandeira.
Ela foi caminhando, até se assustar violentamente quando me viu… no escuro, do nada, apareci eu…
Depois do susto, se aproximou:
- Meu marido ronca…
- Minha esposa ronca…
E rimos os dois… quando ela riu, se debruçou um pouco sobre mim para me tocar no ombro, rindo perdida… nesse momento ela debruçada, sua camisa baixou muito porque estava muito grande, seu decote ficou completamente aberto, deu pra ver completamente suas mamas, caindo, grandes, cheias…
Ela topou minha mirada, sentou na cadeira ao lado e olhou ela mesma para baixo, para seus seios por dentro da camisa, puxando-a para a frente… Enquanto seguia puxando sua camisa, olhou de novo para mim:
- Quer ver sem ter de ficar espiando?
E sem esperar minha resposta, desceu uma alça lentamente, a outra alça lentamente. Nós estávamos numa zona afastada da casa, sem vista direta do lado da casa onde estão os quartos, estávamos bem tranquilos porque se alguém saísse da casa seguro faria ruído com a porta… então ela deixou estar assim, bem tranquila, e me ficava vendo…
Eu estaria cristalizado, olhando seus seios muito bonitos, volumosos, cheios, pedindo para ser acariciados, não dizia nada… olhava uma mama, a outra, olhava seus olhos, voltava às mamas, via cada pormenor.
Aí, uns minutos depois ela voltou a tapar e se sentou na cadeira, aí ficamos os dois calados, sentados em cadeiras paralelas, olhando ambos em frente para a piscina.
Calados, durante uns minutos. Eu pensava: que digo agora? O que sinto? A vontade que tenho? Mudo de assunto?
- Gostei de ver… obrigado. Mas vou continuar espiando…
Ela riu como louca…
- Ahhh não funcionou, pensei que se você visse logo deixasse de ficar babando…
- Vou babar sempre. E é literal…
- Literal? Literal não… realmente nunca vi vocês salivar.
- É literal… entenda o que quiser.
- Ui… entendi. Loucura… Quer saber o que eu senti? Quando você me ficou vendo, senti-me bem, não me senti observada como um objeto, me senti admirada pelo que sou e pelo meu estado. Gostei de cada minuto que você me ficou observando.
- Você tá nua debaixo dessa camisa gigante?
Aí ela levantou seu vestido, desde baixo até à zona das mamas, ficou tapada apenas da barriga para cima. Estava na cadeira de piscina, sentada, estava de lado para mim então basicamente eu vi sua pernona, sua coxa, sua barriga enorme brilhante com a pouca luz que havia… e ela me olhando novamente.
- Você que me deixar louco… de tesão.
- É? Você fica?
Aí eu sentei com as pernas abertas e deu para ver meu pau subindo por baixo dos boxers levantando a tela… Ela riu baixou seu vestido, se tapou, pôs os dois pés no chão e puxou a cadeira dela junto da minha… passou uma mão na minha perna e foi subindo até entrar nos boxers e tocou meu pau. Sempre olhando-me nos olhos, quando o sentiu, mexeu em sua cabecinha – queria sentir babado… depois subiu um pouco mais e o agarrou.
Aí eu passei uma mão em sua coxa e fui por dentro até junto de sua xoxota, ela abriu as pernas um pouco mais, a senti muito molhada, senti que podia meter um dedo, depois outro… e fiquei dedeando um pouco.
Aí ela parou, largou meu pau, tirou a mão e afastou seu corpo para trás apoiando-se nas suas mãos que ficaram na cadeira junto de seu bumbum, tudo sem fechar suas pernas nem afastar sua xoxota, na verdade buscou uma melhor posição para eu lhe aceder melhor ao seu tesouro, ficou só vendo-me masturbando-a e começou a fazer movimentos para sentir meus dedos mais intensamente. Eu meti o terceiro dedo.
Era um silencio total, nenhum dos dois fazia qualquer ruído. Ela mexia suas ancas para buscar o máximo de prazer, super sensual, sua barriga tocava no meu braço, que passava logo por baixo para entrar na sua xoxota. Sua cabeça balanceava para um ombro, para o outro, depois ficava vendo-me. Conseguia sentir pelos seus movimentos que estava quase a gozar. Foi quando me viu muito fixamente nos meus olhos, abriu muito os olhos, sua boca começou a dar um sorrisinho, abanava com a cabeça na vertical dizendo que sim, sua boca aberta sem sair um único som, senti que ela estava explodindo, sem poder gritar. Até que gozou super forte, senti pela forma como apertou minha mão e por todas as expressões de sua cara. Eu tirei minha mão, e ela caiu para mim, sua cabeça ficou em seu ombro com a boca em meu ouvido, estava ofegante, ela queria agora no silencio que eu a escutasse.
- Ahhhh que bom, você me fez sentir tão desejada. Que loucura, obrigado. Fui tão egoísta. Hoje não tratei de você. Agora desculpa, mas tenho de voltar para o quarto – fica descansado, não vou fazer nada lá em cima não. Você vai despertar minha irmã?
- Não, vou ficar descansado.
Afastou sua cabeça, agarrou minha cabeça com ambas as mãos e pela primeira vez me deu um pequeno beijo na boca e foi. Eu fiquei mais um pouco e depois também subi.
No dia seguinte ainda nos vimos no café da manhã e no almoço, mas depois fomos cada casal pra sua casa. Ficou um clima intenso, cheio de olhares de desejo entre nós, um clima em que era claro o que ambos queríamos e só precisávamos da oportunidade. Tínhamos a certeza de que o íamos fazer, os sorrisinhos denunciavam isso mesmo.
Quando não estávamos na casa dos sogros quase não nos falávamos, mas nos dias seguintes enviamos algumas mensagens e dois dias depois eu lhe enviei a mensagem que faltava:
- Posso passar em tua casa amanhã à tarde?
Resposta curta:
- Claro, vem.
Eu trabalhava todos os dias no escritório, seu esposo também. Ela ficava todo o dia em casa porque já não estava trabalhando, então era fácil fazer esta visitinha. Adorei sua resposta, muito rápida, muito pronta.
No dia seguinte, logo depois de almoço, fui a sua casa. Cheguei, ela me abriu a porta, estava linda, perfumada, radiante, com uma calça bem justa, de grávida, e com um top bem decotado mostrando seus seios belos e bem desenhados.
Entrei, a porta fechou e nos beijamos na boca, demoradamente, agarrados, eu com cuidado por causa da sua barriguinha.
Fomos até à sala, conversamos um pouco. Ela falou que estávamos sendo muito loucos, que estava errado o que fazíamos, mas que ainda assim o desejava muito. Mas pensava muito em seu marido e em sua irmã. Eles não mereciam. Eu concordei com ela, disse que não mereciam, mas que gostava que ela se sentisse bem, acarinhada e desejada. Que gostava muito dela e a queria ver muito bem. Ela confirmou que isto teria de ficar só entre nós e que não se queria apaixonar de todo, queria continuar com seu casamento e não queria magoar ninguém. Disse que eu a atraía porque era carinhoso e ela já tinha visto isso quando me viu comendo a sua irmã, foi aí que ela ficou encantada e achava que eu era muito quente e que minha olhada era profunda e provocadora.
Eu me levantei, fui junto dela, ajoelhei em frente e a beijei. Aí minhas mãos passearam em sua calça… percorreram todas suas pernas desde o pé, até coxa, por fora e por dentro. Quando minhas mãos passaram por dentro das coxas, ela estremeceu e abriu um pouco as pernas.
Eu lhe beijei o decote e a fiquei olhando.
Ela se levantou, e disse “Vem”. Eu caminhei atrás, pondo a mão em sua cintura… ela meteu uma mão dela sobre a minha, esperou por mim um pouco até eu ficar coladinho na sua bundinha – ela sentiu minha excitação, puxou minha mão para a frente da barriga dela e a subiu até um seio… Aí me viu, sorriu e retomou o caminho.
Não sabia até onde me ia levar, subimos até ao piso de cima e entrou em seu quarto. Fiquei tremendo – me trouxe ao seu quarto de casada?!? Que loucura.
- Eu sei, é atrevido, mas confio muito em ti e é aqui que te quero. Sei que depois me vou lembrar muito de ti aqui nesta cama…
Tirou a roupa da cama, deixou apenas o lençol, começamos a tirar a roupa e ficamos nus. Ela se deitou na cama, linda, sorrindo, parecia segura, sua barriga grande brilhante, suas pernas redondas, seus seios cheios mas bem firmes.
Eu pulei e sentei do seu lado. Comecei a passar a mão sobre seu corpo e a beijar… suas pernas, subi pela parte interior das coxas, senti sua xoxota depilada… ela não abriu as pernas, queria que eu continuasse a subir… eu subi pela sua barriga, a beijei, ela me agarrou a mão e pousou sobre a barriga – “Sente, sente”… queria que eu a sentira no seu estado, grávida de meu sobrinho. Puxou minha mão para cima, até seu seio - “Ainda não têm leite como você gosta, mas já tem um pouquinho”. Minha mão segurou uma mama, e minha boca chupou o mamilo… estavam enormes, tinha tetas enormes que entravam muito na boca. Eu a mamei demoradamente, com carinho e fui vendo seus olhos… ela me via com um sorriso.
Aí eu subi até sua cara “Tem certeza?”
- Sim, quero-te dentro de mim. Mas tenho medo, não sei que posição será melhor, minha barriga está gigante.
- Vou ter cuidado com vocês dois.
Me deitei do seu lado e disse para que sentara em mim. Ela veio, sentou sobre mim, sem o meter dentro dela, e começou roçando. E eu fiquei olhando, que lindas pernas, roliças, brilhantes, sua barriga grande, seus seios firmes e muito cheios, volumosos. Eu sentia sua xoxota humedecendo em cima de meu pau duro. Ela desceu sua cabeça em direção a minha, com dificuldade por sua barrigona e me deu um beijo super excitado e molhado… e sussurra: “Possui-me!! Faz-me tua!!”
E aí sai de cima de mim, se deita de costas ao lado, abre as pernas, e fica me esperando…
Eu me posiciono em frente a ela, vejo sua buceta aberta me chamando molhada, e vou sugar… dou uma lambida e ela direto me diz “Possui-me, invade-me, faz-me tua… marca-me… mete o dentro, quero-te dentro de mim…”
Eu aí não resisti, subi, direcionei minha cabecinha em sua xoxota, disse “Vou entrar e você e quero ver seus olhos…” e fui em frente, bem lentamente, sentido toda sua excitação, seu tesão, era um espaço melado, húmido, quente, apertado… enterrei todo e fiz muita força, ela ia segurando sua barriguinha e sempre me olhando nos olhos… “Já sou tua, marca-me, deixa algo teu dentro de mim…”
Eu estava muito excitado… sem me mexer, sentia meu pau latejando dentro dela. Agarrei suas pernas, levantei um pouco seu bumbum para que sua barriga ficasse mais levantada, e comecei a fodê-la… entrei bem duro, ela se segurava com uma mão na cama a outra se agarrava ao lençol “Mais, estou a adorar… Dá-me.” Com estas palavras eu tinha muita vontade de possuir esta mulher, como ela dizia, queria a marcar com algo meu para sempre… eu via sua cara de gozo, ria, mordia o lábio, seus seios abanavam mas sempre muito firmes, meu pau ia e vinha, aparecia e desaparecia, parei!
- Ahhhhhhhh que bom, continua, quero sentir tua gozada dentro… Goza dentro.
Eu parei porque estava quase gozando… baixei a cabeça e beijei sua barriguinha, subi um pouco e mamei nos seus seios… ela meteu uma mão na barriga e disse “Ele se mexeu, teu sobrinho se mexeu”
Eu entrei outra vez nela e agora era para levar até acabar. Dei-lhe bem forte, mas sempre com muito cuidado e carinho “Vou gozar, estou a adorar… dá-me o teu leite…”
Ela estava gemendo com tudo aquilo, se mexia de toda a forma, se agarrava a mim, a cama, lençol, segurava suas mamas… eu louco, comecei a gritar e a gemer e gozei nela… aí ela também gozou… estremecemos os dois de prazer…
Eu me deitei em cima dela, sempre com cuidado com a barriguinha “Fica aqui, não se preocupe, ele está bem porque a mãe está muito bem… fica em cima…”. Ela era super carinhosa.
Saí de cima dela, me deitei do lado… estava muito excitado, com vontade de muito mais. Ela se levanta e fica sentada, eu também fico sentado… e a olho. Estava linda, com um sorriso maravilhoso… a beijei demoradamente… ainda sentia o sabor de sua buceta. Ela vem e sentou nas minhas pernas, ficou de frente para mim com as pernas abertas e metendo meu pau duro outra vez dentro dela…
- Não sei se vou conseguir mexer-me assim… Tudo isto é novo para mim, nunca o tinha feito desde que soube que estava grávida… És o primeiro, não conheço nada destas posições. – e se ri…
Mas ficamos assim, ela nas minhas pernas, ambos inclinados para trás apoiados nos braços e ela começa mexendo-se… vejo meu pau desaparecer dentro dela, sua barrigona à minha frente… ela pegando sua cara ao ombro esquerdo, ao ombro direito, mordendo o lábio.
- Estou-te a ver a comeres-me…
- Eu sei, estou a adorar… Tu já me comeste, já me fizeste tua para sempre… Deixaste o teu leite dentro de mim, marcaste-me.
- Que queres agora?
- Gozar… quero gozar com o teu pau dentro. Quero ter-te duro dentro de mim. E depois vou-te chupar até me dares o teu leite na minha boca.
Ela dizia estas coisas para se excitar, cada vez a sentia mais excitada, mas também mais cansada…
Eu tento ajudar e levo uma mão a sua xoxota… sinto a sua xoxota estremecendo, sinto o meu pau melado roçando meu dedo enquanto desaparece dentro dela. Ela grita, começa a gemer, eu sinto que a minha pequena massagem está acelerando o gozo dela, ela começa toda a estremecer até que goza e grita como não se importara com nada mais, com vizinhos, nada… um grito demorado de prazer. Nesse momento, eu a agarro para que descanse um pouco… ela continua a estremecer de prazer.
- Quero que grites da mesma maneira que eu… esquece, não existe mais ninguém, só nós dois, quero mamar-te até gozares… te mete na posição que queres.
Eu me posicionei de pé em frente dela… meu caralho ficou na direção da sua boca.
- Vou ser má para ti… vou ser tão má…
E o mete todo… fica chupando intensamente, jogando com a minha cabecinha, passando a língua da ponta…
- Minha irmã fode assim? – e enfia todo meu pau na boca… eu não respondi, ignorei…
Ela estava à minha frente, submissa, eu a segurava pela cabeça mas sem fazer força, ela controlada tudo…
- Minha irmã te fode assim? Não responde? – e começa a lamber meu saco, enquanto uma das mãos me bate punheta…
- Ele não me fode assim, sabia? Desde que estou grávida nunca fodemos. – eu vou ficando louco com esta conversa…
- Quando for mamãe quero que venha tomar meu leite… quero dar-te de mamar como minha irmã de teu. – eu estava já gritando, mas não conseguia dizer nada. Ela falava estas coisas e ia jogando comigo, batia punheta, mas quando sentia que eu estava muito acelerado parava, me chupava e parava quando o sentia latejando. Entretanto ia jogando com o pau, beijando as pernas… ela queria-me aguentar sempre ereto muito tempo e jogar comigo falando coisas provocadoras.
- A que sabe o leite? Como sabia o leite da minha irmã? Gostaste?
- Sim, gostei… é doce e quente.
- Vais querer o meu?
- Muito… vais-me dar de mamar?
- Sim, quero ser tua vaca. Vais-me tratar como vaca leiteira? – e meteu outra vez meu pau na boca enterrou até ao fundinho…
- Vou fazer de ti o que tu quiseres…
- Quer gozar? – Siiiimmmmmm – Naaaah, não é tempo não… Me diz, minha irmã fode como eu?
- Ela fode bem, eu gosto, mas agora não fode muito…
- Quer foder as duas ao mesmo tempo?
Eu fiquei louco… só queria gozar, não consegui responder… nem sabia o quê…
- Quer? Quer as duas abertas para você na mesma cama?
Sacou meu pau outra vez, o agarrou com uma mão, me olhou nos olhos:
- Quer as duas abertas para você na mesma cama? Quer foder-nos às duas?
Eu estava louco de tesão… ela me estava deixando louco… e não aguentei…
- Quero foder você em frente do teu marido!!! – disse como que explodindo…
Ela ficou parada uns segundos, engoliu meu pau e chupou até ao fim… chupou até eu me gozar e encher sua boca de porra… Eu gozei empurrando ligeiramente sua cabeça contra mim.
Aí caímos os dois… e ela continua:
- OK, eu também quero… mas não acredito que dê… ele não é para isso.
- Mas você seria capaz?
- Sim, com você sim…
- E porque queria saber sobre sua irmã?
- Qual das coisas?
- Se ela fode bem?
- Competição… quem ganhou?
- Ahahahahh louca… não vou contar, te tenho que possuir mais vezes.
- Ahahaha gostei…
- E porque queria saber se eu desejava as duas ao mesmo tempo?
- ahhh falei porque me senti bem safada… estava muito excitada, me senti liberta, safada, puta…
- Mas faria comigo e com sua irmã?
- Faria a 4?
- Sim, faria.
- Deixaria meu marido pegar minha irmã? Tua esposa… Ficaria vendo?
- Sim, mas ficaria comendo-te enquanto ele a devorava.
- Acho que ele não é disso…
- Deite-se de lado…
Ela rebolou um pouco, fizemos conchinha… ela empinou seu bumbum, eu encaixei meu pau no rego dela, fiquei com as mãos na barriga dela…
- Sabe, isto, neste meu momento, é muito intenso… é como se você fosse o pai. Ele não faz isso… e é tão bonita esta intimidade… dois corpos nus, um totalmente alterado e agarrados a um 3º corpo, como que o protegendo.
- É verdade…
- Isto vai ficar para sempre… tenho a certeza…
Ficamos assim uns 10 minutos… calados, sentindo nosso calor e excitação que estava sempre presente. No fim fomos pegar um duche. Eu a lavei carinhosamente e demoradamente… ela também a mim. No duche foi tranquilo e não aconteceu nada mais.
Me vesti, me despedi e saí.
Já no carro recebi uma mensagem: “Vai com cuidado, não vou esquecer esta tarde e vou continuar a querer ser tua.”
“Quero as suas mamas com leite…”
“Vai tê-las. Beijão”
Fiz a viagem super excitado, não sabia que pensar, só pensava quando seria a vez seguinte. Sabia que as loucuras que havíamos falado foram só bobeiras em momento de tesão: estar com as duas irmãs, foder ela em frente do marido… tudo isso era besteira, apesar de excitar, mas o que eu queria mesmo era dar todo esse carinho, desejo, apoio a essa mulher linda e sensual… isso era o importante.
Nos meses que seguiram até ao parto nos encontramos duas vezes mais, em casa dela, na sua cama de casada, sempre… Depois do nascimento, a fomos visitar, sempre acompanhada da irmã. Não queríamos complicar todo o momento, ela tinha muito que pensar, que fazer, que descansar… lhe dei todo o espaço. Claro que a vi, em casa dela, mais tarde na casa dos sogros, mas nunca a provoquei e ela também nunca me provocou. Cheguei a pensar que tudo teria acabado e que ela tinha perdido toda aquela loucura. Continuávamos a enviar mensagens, mas muito normais.
Aos 3 meses do bebé, foi a primeira vez que voltamos à casa dos sogros, um fim de semana. Chegamos no sábado de manhã e eles já estavam lá, na verdade só estávamos os dois casais, os sogros tinham viajado.
Ela estava com seu bebé sentada numa cadeira na grama… seu esposo estava trabalhando dentro de casa. Minha esposa foi dentro da casa arrumar coisas e eu aproveitei e fui falar com ela.
Ela estava aproveitando o sol, estava já muito elegante, seu bumbum já tinha voltado ao antes da gravidez e seu decote estava maior ainda que quando grávida… estava farto, pesado, e como ela tinha perdido muito peso e volume, estava extremamente saliente e vistoso… Claro que ela topou que eu notei seu decote…
- Já viu neh… Nem eu mesmo acredito, nunca as tive tão grandes.
- Você está bem?
- Sim, corpo e mente… claro que o corpo sente, cansaço, durmo pouco, as hormonas estão aos saltos… - sorriu
- É normal nesta fase.
- Não o esqueci, nem a promessa que lhe fiz… desejo muito que tu proves meu leite, viu… não fica preocupado.
Aí minha esposa me chamou… acho que fui já de pau duro.
Sabia que era só buscar a oportunidade, que estava mais complicada porque agora em sua casa tinha sempre a nana e por isso não estava só. Mas ela tinha um plano.
Depois de almoço o marido dela e sua irmã foram de compras para preparar o jantar… na verdade tinha sido um pedido que ela fez ao marido “um desejo de grávida” para o obrigar a ter de ir comprar coisas e tinha ainda convencido a irmã a cozinhar, assim eles teriam de ir juntos… E o marcadinho ficava bem longe, a 1 hora de caminho para cada lado. Isto foi uma situação bem bolada e bem excitante.
Assim, quando eles saíram, estava eu ainda arrumando tudo depois de almoço na cozinha, e quando acabei, bem rápido porque não queria perder tempo, fui na sala e ela estava dando de mamar a seu bebé. Me sentei em frente dela, do outro lado da mesa… Ela me olhou e tirou o pano de cima do bebé deixando seu seio completamente destapado… eu me levantei, fui detrás dela, e baixei a alça do outro lado… ela ficou com os dois seios destapados, um completamente à minha vista… ela estava sentada, eu estava de pé em frente dela… Ela me olha, e sorri… que mamas lindas, que mamilos poderosos, era uma super mamã com mamas super nutritivas, cheias de vida… eu passei os meus dedos no mamilo que estava livre… estava ereto, uns 4 cm de ereção.
- Me chupa, mama meu leite…
Eu me ajoelhei, agarrei sua mama com a minha mão por baixo, e meti seu tetão em minha boca… suguei e chupei… Nunca tinha sentido tanto leite entrando… que mãe tão leiteira… que poder, sentia o peso de sua mama na minha mão e o poder do jorro do leite na minha boca…
Olhei ela na cara e ela olhava para nós dois, eu e seu bebé… ela estava com uma pequena lágrima saindo dos olhos… eu a limpei suavemente com meus dedos.
Não largava essa teta… continuava chupando…
- Sabe igual que minha irmã?
Eu não parei pra responder, continuei a mamar, a chupar… estava super excitado mas principalmente sentia um momento extremamente intimo.
Aí o bebé parou, e ela teve de ir cuidar do bebé e deita-lo.
Eu fui no meu quarto e lhe disse “Espero por você”.
Foi muito rápido, ela foi comigo uns 5 minutos depois.
Eu já estava na cama, nu, ela me viu nu e tirou toda sua roupa… Me viu despido e duro saltou para cima de mim e sentou com ele bem dentro…
Ficou parada em cima de mim, me olhando… me beijou e depois disse… “Me mama, mama e depois deixa beija-lo com meu leite na boca.”
Aiiii Deus… que fui direto a sua teta, mamei tanto, enchi minha boca daquele leite de vaca materna e depois a deixei beijar… ela beijou, bebeu seu leite, gemeu, levantou sua bunda e afundou em cima de meu pau.
Era uma mulher linda que tinha recuperado muito a forma…
- Vai gozar, vc vai gozar…
Ela avançou seus pés para a frente e ficou sentada, começou a fazer flexões em mim metendo e tirando meu pau de dentro dela... suas mãos estavam agarradas á minha só ela se movia...
Eu não resisto. Vejo meu pau desaparecendo dentro dessa buceta linda depilada e depois aparecendo quando ela subia... era demais e gozei… Quando me sentiu gozando, ele sentou… queria meu leite dentro dela…
Me beijou, novamente “Adoro sentir toda essa porra dentro de mim… me sinto tomada, marcada… me sinto tua.”
Eu a empurro para que ela fique deitada de costas, lhe abro as pernas, tudo movimentos viris que eu não fazia antes porque ela estava grávida, meu cacete já estava duro outra vez… de tesão por esta mamã sensual, e com força, meto meu caralho na rata dela… ela sente a força, a virilidade, e começo a foder-me.
- Tu me estás fodendo… pela primeira vez sinto que me fodes… aiiii fode, fode a tua putinha…
Dizia deixando-me ainda mais louco. Mas eu queria que ela gozasse e meus movimentos deixaram de ser de sair e entrar para ser roçar… ela ficava louca, gritava, me agarrava com as duas mãos, me puxava para ela… eu alternava e deixava de roçar para lhe dar coices fortes… seu corpo abanava todo, sua cabeça para trás, suas mamas abanavam, seus mamilos jorravam, eu a fodia…
- Quero-te, quero a tua rata, para mim, que que gozes…
- Chama-me, chama-me… o que sou?
- És puta?
- A tua? Só tua?
- Minha putinha… minha cunhada putinha…
Acho que exagerei… quando disse isto ela gritou, gemeu e gozou fartamente… eu a beijei, enquanto ela arfava e tentando abafar seus gritos…
Seu corpo se remexia, estremecia, se empurrava contra o meu, tinha espasmos de prazer… eu seguia duro e comecei outra vez com força a foder…
- Aiii cunhado, me fode outra vez… cabrão
Eu continuava, agora muito forte mesmo, e estava a fazê-lo outra vez para que ela gozasse, queria outro orgasmo seu… comecei a roçar outra vez e rocei até ela gozar… foi outra vez a loucura… ela não sabia o que fazer, se virava, tentava sair debaixo de mim mas suas pernas seguiam apertando-me, me empurrava e de seguida me puxava. Ela ainda estava nesta loucura, a gemer, a ter seus espasmos – tinha realmente orgasmos muito prolongados, e eu saí dela, a virei de quatro e entrei nela… A montei como um cavalo monta uma égua… exatamente da mesma forma. Agarrava seus cabelos com uma mão só, puxava sua cabeça para mim, a beijava, agarrava uma mama com a outra mão e o meu cacete duro e grosso entrava naquela buceta super molhada…
- Cabrão, cavalo… me estás fodendo como nunca… me estás tratando como uma putinha…
Eu continuei mas não muito porque rapidamente gozei naquela xoxota… não dava mais para aguentar. Quando gozei ela caiu na cama… e eu em cima dela… ficamos agarrados, ela por baixo de mim… nossas bocas se tocando e beijando… nosso olhar cruzado…
- Você me mata de prazer… um misto de aventura, de coisa proibida, mas também de muita intimidade entre nós… Você está transando normal com minha irmã?
- Não é o que era antes não…
- Não podemos demorar muito mais…
Eu saí de em cima dela, ela se deitou de costas e eu deitei minha cabeça em seu peito… fiquei olhando de perto aqueles mamilos espetados… e jogando com eles.
Saía sempre algum leite, era incrível, mas suas mamas estavam cheias e super firmes… era incrível.
Ficamos conversando um pouco nessa posição, era um momento muito íntimo natural entre namorados apaixonados, era estranho.
Minha mão descia pela sua barriguinha e foi até sua buceta toda melada, ela abriu um pouco as pernas e eu senti mais ainda…
Ela se sentou na cama, disse pra eu me deitar de costas… fiquei com meu pau apontado pra ela.
Ficamos conversando, e ela jugando com meu pau… mexendo só isso. Mas depois que ele ficou duríssimo, ela o agarrou, e começou massageando desde baixo até à cabecinha… puxava muito para baixo e depois vinha até cima… lentamente, mas estava a deixar-me dois… Pegou uma mama dela e apertou o mamilo na direção da minha cabecinha, saiu um jorro de leite… meu cacete ficou encharcado… ela o chupou… mas por pouco tempo…
Foi continuando a massagem… lentamente, pegava com minha pontinha nos seus mamilos, e ia-me olhando nos olhos…
- Gosto de ver tua excitação nos seus olhos…
- Convencida.
Quando disse isto, ela deu duas ou três batidas mais fortes que pensei que ia gozar ali mesmo…
- Minha irmã de masturba?
- Tu masturbas o teu marido?
- Responde… estás em posição mais frágil.
- Poucas vezes mas sim… Deixas ele gozar na tua boca?
- Poucas vezes, quase nunca.
- Porquê? – perguntei
- Como queres gozar agora? Dentro de mim, na minha mão, na minha boca?
- O que queres tu? Que tens vontade?
- Uuuiii eu arrancava-to e metia em minha buceta e o trazia sempre comigo… ahahahah vou-te deixar louco, quero ver-te a gozar em minha mão…
Aí ela acelerou a batida… me estava punhetando… mas arriscou mais ainda…
- Te mete de quatro? – disse ela
Eu fiquei… ela foi para trás de mim e lambeu meu cu… estranha sensação, mas ao mesmo tempo agarrou meu caralho pendurado e me bateu punheta como a um cavalo…
- Me tratou como sua égua, te trato como meu cavalo… vai gozar… vai gozar… só é pena não ver tua cara… me avisa cabrão… antes de gozar…
Eu já não estava aguentando mais, comecei a gemer muito e disse com dificuldade…
- Estou quase quase…
Aí ela meteu sua cabeça debaixo de mim, sua boca diretamente debaixo de minha pontinha e continuo a bater punheta… até eu gozar fartamente… ela meteu todo meu leite em sua boca… encheu tudinho… e algum ainda jogou em sua cara… Aí saiu de baixo de mim, me olhou, e engoliu tudo a minha frente…
Caralho que loucura…
Mas eu estava imparável… não queria parar mais… e ia chupar seu bucetão… queria que ela gozasse forte e rápido… a deixo de 4, vou para baixo dela de 69, e lambo sua xoxota com força, para ser rápido e poderoso.
- Caralho, que boa lambida essa… me sinto tão putinha assim de quatro… lambe cunhado, lambe que está cheio ainda de tua porra… estou aguentando não… estou quase pra gozar… mete tua língua, enfia, sente quente… sente…
E aí foi demais, gozou na minha cara… empurrava sua xoxota contra minha cara descontroladamente e apertava as pernas… quase não podia respirar…
Me levantei de pé ao lado da cama… ela deitada de costas, extasiada… nos olhamos, rimos loucamente… eu olhei uma ultima vez para aquele mulherão… pernas fartas, coxas fortes, ancas largas, barriga lisa, mamas de mamã, ombros nus lindos, cabelo preto excitante e disse:
- Tu és um mulherão incrível… que sorte…
Me baixei, lhe dei um beijo, saí e me fui duchar.
Nossos cônjuges já deveriam vir no caminho de volta.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flyguy1144

Nome do conto:
Cunhada gravida

Codigo do conto:
230219

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/03/2025

Quant.de Votos:
2

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