Era uma noite quente, e Romildo, Sandra e Romário estavam em casa bebendo e jogando conversa fora. Sandra, loira exibida, com um corpo exuberante e olhos cinza hipnotizantes, usava uma sainha preta rodadinha que mal cobria suas coxas. Ela sabia que estava irresistível e adorava provocar os machos.
Romário, alto, forte, bem dotado com músculos marcados e uma virilidade que exalava no ar, tentava se controlar. Ele já tinha percebido os olhares maliciosos de Sandra na altura do seu pau, mas adorava as sacanagens com Romildo e Sandra.
— Acabou a cerveja, vou ali no bar buscar mais — anunciou Romildo, pegando as chaves do carro. Fica aí Romário cuida bem da minha safada... --- disse Romildo.
Assim que a porta se fechou, Sandra se aproximou de Romário, sorrindo maliciosa baixou o zíper da calça e pegou no cacetão de Romário o punhetando... --- Nossa Sandra, vc é bem puta mesmo!
— Finalmente, só nós dois... — disse, deslizando as mãos pelo pauzão musculoso com as veias sakuente dele.
Romário engoliu seco, sentindo a mão dela no seu cacete.
— Sandra... — ele murmurou, com muito tesão.... --- Eu não esperava que vc era tão vagabunda assim.... ---- Mas é assim que eu gosto de ser, bem vadia e meu marido adora...--- Retrucou Sandra...
Mas ela não deu tempo para recuos. Abocanhou a rola dura e grossa dele e mamou descontroladamente, colou seu corpo no dele, sentindo a dureza do seu cacetão que já se formava dentro da calça.
— Você é um cavalão mesmo, hein... sempre imaginei como seria sentir esse pauzão de perto... — ela sussurrou, rebolando sutilmente contra o pau dele.
Romário gemeu baixo e segurou firme na cintura dela, puxando-a sainha dela pra cima e metendo o mastro mais forte ainda na bucetinha dela deixando mais larguinha.
— Você é deliciosa, Sandra... — disse, apertando a bunda grande arrebitada dela, se enlaçando nas curvas dela e a encoxando sem cerimônia.
Ela riu, mordendo os lábios... Você é taradão demais, um verdadeiro cavalão puro sangue... --- Disse, Sandra.
O clima estava pegando fogo quando ouviram a porta se abrir.
Romildo marido da piriguete entrou, segurando as cervejas, e deu de cara com a cena: Sandra empinada contra Romário, sendo enrabada segurando na bancada da cozinha. Mas, ao invés de irritado, ele adorou ver Sandra ser fodida de todas as formas e sorriu com muito tesão.
— Eu sabia que vocês não iam se aguentar... — disse, fechando a porta atrás de si e se aproximando lentamente.
Sandra virou o rosto para ele, ofegante, com um brilho de excitação nos olhos.
— Você não se importa, amor? ... de ver eu ser usada e abusada por ele?— ela perguntou, a voz carregada de desejo. --- Claro que não amor, pelo contrário, eu adoro ver você sendo putinha, vadia dele! --- exclamou, Romildo.
Romildo abriu uma cerveja, deu um gole e sorriu.
Romário olhou para ele, surpreso, mas Sandra não perdeu tempo. Pegou no pau de Romildo e puxou-o para perto.
— Então aproveite o show, meu bem...
A noite que começou como um simples encontro entre amigos virou um jogo de prazer, sem amarras, sem regras. Apenas três corpos explorando os limites do tesão.
E aquela foi só a primeira de muitas safadezas inesquecíveis.