Reinaldo Metendo na Josy mulher do

Bruno olhava para Josy com admiração enquanto ela terminava de se arrumar. Morena, curvas deliciosas, pernas torneadas à mostra naquela minissaia jeans curtíssima. Ele sabia que todos os olhares no bailão seriam para ela. Mas ele não imaginava que a noite lhe reservaria algo que mexeria com seus instintos mais profundos.

Assim que chegaram, encontraram Reinaldo, um negro alto, musculoso, olhar malicioso. Ele sorriu ao ver Josy e sem cerimônias a puxou pela mão.

— Vamos dançar, gata?

Josy olhou para Bruno com um sorriso provocante antes de aceitar. Bruno sentiu o estômago revirar. Ele sabia que Reinaldo era um tarado, daqueles que não perdiam oportunidade.

A música envolvente fez Josy se soltar. Reinaldo a puxava contra seu corpo firme, as mãos grandes firmes em sua cintura, conduzindo-a com firmeza. A cada movimento, ele se aproximava mais, o quadril colado ao dela. Bruno viu quando Josy jogou a cabeça para trás, rindo, e cochichou algo no ouvido do grandalhão. O sangue ferveu.

Reinaldo segurou a cintura dela com mais firmeza, pressionando-a contra si. Ele roçava o quadril no dela de forma nada inocente. Josy não se afastava. Pelo contrário. Ela mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando de excitação.

Bruno sentiu o coração disparar. Ele queria intervir, queria puxá-la dali. Mas ao mesmo tempo, uma excitação estranha crescia dentro dele. Aquele ciúme misturado com desejo o fazia permanecer parado, apenas observando enquanto sua esposa se deixava levar pelo ritmo quente do bailão…Josy, ofegante da dança intensa, lançou um olhar para Reinaldo. O brilho malicioso nos olhos dele mostrava que ele também estava pegando fogo.

— Tá quente aqui dentro, né? — ela disse, mordendo o lábio. — Que tal a gente ir lá fora pegar um ar?

Reinaldo sorriu, aquele sorriso de quem já sabia o que ia acontecer. Sem hesitar, segurou a mão dela e a conduziu para fora do salão. Bruno, sentado no balcão, virou mais uma dose de cachaça, sentindo o peito apertar. Ele viu quando os dois saíram juntos, mas em vez de ir atrás, apenas afundou na bebida, lutando contra os pensamentos que o atormentavam.

Lá fora, o ar fresco da noite envolveu Josy e Reinaldo, mas não foi o suficiente para esfriar o calor que os consumia. Eles caminharam até uma área mais isolada, onde o mato alto e a escuridão os escondiam de olhares curiosos.

Reinaldo encostou Josy contra uma árvore, levantou sua sainha curta, abaixou sua calcinha e meteu a vara bem gostoso, Josy gemia alto de tesão, Reinaldo lambuzou toda sua bucetinha pois estava sem camisinha, os olhos percorrendo cada curva do corpo dela.

— Você gosta de provocar, né, gostosa? — ele murmurou, deslizando as mãos pela cintura dela, sentindo a pele quente sob os dedos.

Josy arfou, sentindo a excitação tomar conta de si. Seu coração batia acelerado, a adrenalina da situação deixando tudo ainda mais intenso. Enquanto isso, dentro do bailão, Bruno enchia mais um copo, tentando ignorar as imagens que se formavam em sua mente…
Quando Josy e Reinaldo voltaram para dentro do bailão, Bruno quase engasgou com a cachaça ao ver sua esposa. A minissaia jeans curtinha estava rasgada na lateral, a barra suja de terra. Os cabelos desalinhados denunciavam que algo tinha acontecido lá fora. E, para completar, havia uma mancha de batom no pescoço dela—batom que não era o dela.

Bruno sentiu um misto de raiva e desejo queimando dentro dele. O ciúme o corroía, mas ao mesmo tempo, uma excitação intensa percorria seu corpo. Ele sabia o que tinha acontecido. E, por mais que doesse, também gostava.

— O que aconteceu com você, Josy? — ele perguntou, tentando manter a voz firme.

Josy sorriu, mordendo o lábio. Seu olhar travesso fazia Bruno se contorcer por dentro.

— Nada demais, amor. Só tropecei lá fora — ela respondeu, passando a mão pelos cabelos bagunçados.

Reinaldo, ao lado dela, cruzou os braços, um sorriso de satisfação estampado no rosto. Ele sequer tentou disfarçar. Pelo contrário, lançou um olhar direto para Bruno, como se dissesse: Sim, eu fiz isso.

Bruno sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ele queria ficar bravo, queria confrontá-los. Mas, ao invés disso, apenas pegou mais uma dose e a virou de uma vez, sentindo o gosto amargo da bebida misturar-se ao gosto ainda mais amargo do desejo e da submissão.

Josy se aproximou dele, deslizando os dedos pelo peito dele.

— Vamos dançar, amor?

Bruno assentiu, sentindo-se pequeno, mas incrivelmente excitado. Ele era corno, e gostava disso.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Reinaldo Metendo na Josy mulher do

Codigo do conto:
231365

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/03/2025

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