O sol da tarde dourava o quintal de Sula enquanto ela estendia as roupas recém-lavadas no varal. Vestia um shortinho jeans curto, rasgado nas laterais, revelando parte da ppoupa da bunda empinada. A leve brisa balançava os fios soltos do seu cabelo e fazia sua blusa colar-se ao corpo úmido pelo calor.
Do outro lado da cerca, Alexandre um negão tarado a observava. Ele era um homem grande, forte, com músculos talhados pelo trabalho pesado. Sua pele escura brilhava sob o sol, e os olhos atentos seguiam cada movimento da vizinha puta.
Ele já havia notado Sula antes, mas nunca tão de perto, nunca assim… Tão distraída, tão natural.
Ela se inclinou para pegar outra peça da bacia, e o short subiu ainda mais, deixando à mostra a curva provocante de sua cintura e a parte inferior de sua bunda. Alexandre engoliu seco, sentindo um tesão avassalador e o corpo esquentar de um jeito diferente do calor do sol.
Sula, percebendo um olhar sobre si, virou-se lentamente. Seus olhos encontraram os de Alexandre, que não desviou o olhar. Pelo contrário, um meio sorriso surgiu em seu rosto, carregado de intenções silenciosas.
Por um momento, o ar pareceu mais pesado. O som do vento, dos pássaros, do mundo ao redor, desapareceu.
Então Alexandre tirou seu cacetão preto pra fora e começou bater uma punheta em homenagem a Sula. Ela ao ver aquela cena falou -- Nossa!!! Negão que pauzão grande e grosso vc têm. O Alexandre gozou na hora que ela falou isso, dando um urro estridente.
E Sula então disse --Quando meu marido Ricardo viajar, você pula o muro e vem aqui me foder bem gostoso
Sula umedeceu os lábios, fingindo indiferença, mas seu coração batia forte. Ela sabia o que aquele olhar significava.
E gostou da sensação.