Esposinha safadinha arrombada pelo caseiro da chácara.

       Há muitos anos eu e minha esposa sonhamos em comprar um sítio ou uma chácara para podermos desfrutar de muito sossego e tranquilidade nos finais de semana. Depois de muita economia e paciência, finalmente conseguimos comprar uma chácara do jeito que nós queríamos, com uma casa grande, piscina, quatro quartos e uma área de churrasco. E de sexta a domingo fim de tarde estávamos lá, para organizar, limpar e curtir. Andávamos pelados, transávamos em qualquer lugar, na piscina, no pomar, na varanda, só que a chácara era um pouco grande para nós cuidarmos e limpar, então resolvemos contratar um caseiro, procurei o caseiro da chácara vizinha e conversando, ele me disse que o filho dele, Gil tinha 25 anos e era muito trabalhador e tinha experiência pois o ajudava todos os dias, poderia preencher essa vaga, pois procurava emprego e então eu falei que era para o filho dele nos procurar.
       Passada algumas horas tocou a campainha, a Vanessa foi atender, pude ver os dois caminhando do portão até a casa e fui até a porta e nos apresentamos, sentamos na varanda e fomos nos conhecer e a Vanessa a todo momento se abanando como se estivesse o maior calor, mas não era para menos um jovem, 25 anos, negro, alto, bem forte e simpático. Depois de tudo acertado, ele iria se mudar para a nossa chácara, pois tinha uma casa bem menor para o caseiro, mas a Vanessa pediu uns dias pois iria reformar a casa que ele iria morar e mobiliar, mas que era para ele vir e ficar na nossa casa até reformar a dele, afinal tínhamos três quartos desocupados e ela disse que tinha pressa, pois precisava de que ele viesse o mais rápido possível para que a chácara não ficasse sozinha a semana toda. Fiquei espantado, quando ela falou, vi nos olhos dela algum interesse além dos serviços do caseiro, sabia que aquilo ia terminar de uma maneira bem quente rsrs, mas quando ela se interessa enquanto ela não dá pro cara ela não sossega.
       Só para se ter uma ideia, durante a semana a preocupação dela era com a chácara, com a reforma da casa que o Gil iria morar e com os móveis e toda noite fodia como uma puta, na hora que ia gozar urrava e gritava no maior tesão. Na outra sexta feira chegamos na chácara e o Gil nos esperava com o portão aberto, de bermuda e camiseta cavada, aí sim minha esposa ficou louca, notamos o tamanho do pau dele na bermuda, ao entrar na casa notamos a diferença, tudo arrumado limpo e perfumado parecia que uma mulher tinha arrumado a casa e a Vanessa muito esperta perguntou se foi a namorada dele quem tinha arrumado a casa, e ele respondeu que não tinha namorada e morando ali era muito difícil arrumar alguém, Vanessa ficou mais tarada ainda. Ela entrou na casa e foi direto tomar um banho e voltou só de biquíni fio dental tão pequeno que dava a impressão que os lábios da buceta dela ia saltar pra fora, eu olhava para ela e via uma puta se oferecendo para o rapaz, ela só faltava falar que queria dar pra ele.
       Quando chegou à noite, como o Gil dormia na casa, ele disse que iria se recolher, a Vanessa falou para ele que queria que ele ficasse com a gente pois iria fazer alguma coisa para comer e ainda mais, falou para ele que quando estivesse ela e eu era para ele nos acompanhar e ele obedeceu e por volta de umas nove da noite, fomos nos deitar e o nosso quarto ficava ao lado do quarto em que o Gil estava, foi só entrarmos no quarto essa mulher me agarrou e me empurrou na cama e montou em cima de mim numa tara, com a buceta toda melada e trepou muito e gritava, gemia alto, para que o Gil ouvisse ela fudendo.
No outro dia, um calor enorme, levantamos e o café já estava na mesa, depois ela de biquíni foi tomar um sol e notei que o Gil a olhava com uma certa vergonha pois tinha ouvido a puta gritando a noite toda, mas de vez em quando eu notava que o volume da bermuda dele estava maior em ver a putinha da minha esposa deitada a beira da piscina. Resumindo, se passaram vários finais de semana e a intimidade entre nós três aumentando, até que num sábado ela telefonou para o Gil agilizar tudo que iríamos fazer um churrasco na chácara, mas ele entendeu que iríamos ter convidados, aí chegamos novamente na sexta-feira, e tudo brilhando e ele perguntou se deveria ficar no portão para receber os convidados e minha esposa falou: “Não tem convidados o único é você”.
       Arrumamos tudo, cerveja no freezer, fogo na churrasqueira e logo minha esposa foi tomar um banho, voltou com uma micro saia e dançando, parecia que estávamos na zona e eu conversando com o Gil e ela na cozinha preparando salada, aí perguntei se ele já tinha comido alguma mulher, ele deu um sorriso sem graça e me falou que um dia até tentou com uma moça filha de um caseiro vizinho e que na hora do “vamo ver” ele tentou colocar a cabeça do pau mas não entrava e ele deu uma forçada ela gritou muito e começou a chorar e largou ele na mão, por que o pau dele era grande e muito grosso, eu ouvindo aquilo levei um susto, mas quis continuar a conversa e perguntei se ele nunca foi numa zona e ele me respondeu: “Até fui uma vez, mas quando as mulheres via meu pau elas corriam e falavam que não dava”. Pensei, se mulher de zona não encara esse rapaz, minha esposa fazendo graça, corri e fui na cozinha e contei pra ela o que ouvi da boca dele e pensando que ela ia abortar a ideia de dar pra ele, mas foi ao contrário e ela me falou: “Pra mim vai dar certinho eu não tenho medo”, mas alertei ela de que seu estômago ia encontrar com o coração, rsrs, mas mesmo assim não consegui tirar ela dessa empreitada.
O churrasco rolando e o Gil vem nos servir, minha esposa deu uma bronca nele dizendo que ali todos iriam se servir pois o Gil era nosso convidado e que era pra ele relaxar, ficar à vontade e curtir. A minha mulher tava com fogo na buceta, colocou uma playlist de forró e puxou o Gil pra dançar, ele com vergonha disse: “Dona Vanessa, eu não sei dançar.”, minha esposa safada disse: “Relaxe Gil, só pegar na minha cintura que eu te ensino” e eu ali sentado vendo aquela putaria e de mãos atadas, porém com o pau já ficando duro. Ela se esfregando no Gil que estava com medo de mim, mas tentei deixá-lo à vontade fingindo não ver, mas eu via o volume dentro da bermuda que parecia que ele estava prestes a rasgar a roupa de tanto volume.
       Depois de algum tempo, ela me chamou na cozinha e me pediu para deixá-la sozinha com ele ali na varanda, dei uma que queria ver TV e saí fora, eu na sala ansioso em saber o que acontecia na varanda, mas não podia atrapalhar, mas depois de um tempo, fui na ponta do pé e saí pela porta dos fundos e dei a volta na casa e fui pela parte escura e por traz deles... levei um choque, minha pressão caiu em ver aquela cena, ele sentado naquela cadeira confortável e a Vanessa ajoelhada, segurando com as duas mãos aquela enorme rôla negra chupando, sugando e babando que brilhava, mamou aquilo por muito tempo e eu assistindo de camarote, meu pau virou uma pedra, mas eu estava perdendo a melhor parte era de ver o pau entrando nela, corri e dei a volta pelo outro lado e nesse lugar eu estava com uma panorâmica melhor, de repente acontece o que eu mais esperava, ela para de chupar e se levanta e vai montar nele de frente, ela segura com uma mão e guia para sua bucetinha melada que estava em erupção escorrendo de gozo, vi encostar a cabeça e rapidamente sumir e milimetricamente engolindo aquele pau, pensei, depois da brincadeira vou ter que levar ela em um hospital, mas ela estava decidida, Mas não era louca, foi até a metade, agora subindo e descendo, mas a cada vez mais ousada, em pouco tempo ela conseguiu chegar até a base dele, socava e apertava e beijava ele muito seguindo de gemidos dela e urros dele como se fosse um monstro. Eu nessa hora, estava batendo punheta assistindo aquele pornô ao vivo.
       Em dado momento ela senta até o talo e grita muito como se estivesse morrendo, ela se estremeceu como se estivesse dando o último suspiro, ficaram por muito tempo desmaiados ela com o pau dentro, aí se levantou e vi escorrer litros de porra pelo chão, mas o Gil a segurou pela mão e a colocou de quatro na cadeira e guiou aquela rôla enorme e foi entrando como se fosse o dono dela, segurando-a pela cintura, aí sim ali ela não tinha como fugir daquele monstro, mas ele muito carinhoso ia devagar, mas o cordeiro virou lobo e começou a fuder como um louco, pensei que ela ia pedir para parar mas foi ao contrário, ela pedia: “Fode!!!” e ele fodia, mas foi por pouco tempo, o rapaz tinha um gás violento, mas nem tanto... ela tinha mais. Depois desse segundo gozo dele, pararam, ela se levantou e se dirigiu para dentro, mas nem percebeu que eu não estava na sala e foi para o banheiro, corri e fui direto para a sala, ela demorou no banheiro, fiquei preocupado, mas sabia que estava bem então resolvi ir para a varanda e perguntei ao Gil que estava à beira da churrasqueira, eu pedi desculpas por deixá-los sozinhos: “Tenho certeza que você Gil fez companhia para minha esposa e isso o que importa” e dava para ver nos olhos dele o medo de que pudesse ter visto tudo, mas estava enganado eu aqui estava batendo punheta vendo os dois foderem.
       Passado um tempo ela volta e diz: “Oi gente voltei”, num shortinho curtinho, perfumada e agora com o fogo apagado rsrs... e continuamos a conversa até nos recolhermos. No outro dia, acordei um pouco tarde e minha esposa não estava na cama, mas pude ouvir gemidos e levantei para ver de onde vinha, caminhando no corredor na ponta do pé cheguei na porta da cozinha e vi ela debruçada na mesa e o Gil em pé socando o pau nela, depois de um tempo ele a colocou deitada em cima da mesa e colocou as pernas dela sobre o ombro e fudeu muito, pelos gemidos dos dois notei que chegou a hora dos dois explodirem em gozo, achei que ele iria gozar dentro, mas de repente ele tira e goza, que jato!, a primeira esguichada foi no cabelo, rosto, e peitos que a lambuzou todinha. Sai de fininho e voltei para o quarto e gritei: “Amor?, vc já fez o café?”, ela respondeu que sim e que era para eu ir pois ela e o Gil já estavam na mesa me aguardando, fui para a cozinha e dei bom dia para o Gil, dei um beijo na boca da minha loirinha e senti o cheiro de porra que estava nela. Fiquei feliz em ver que ela e o Gil estavam se curtindo e trepando muito.
       Na segunda feira nos despedimos dele e seguimos para nossa casa e no caminho, disse para ela que tinha visto todas as trepadas que ela deu com o Gil no final de semana e dei um beijinho nela agradecendo pelas memoráveis cenas de putaria, mas agora tínhamos que dar um jeito de trepar os três juntos. Ela sorriu, me beijou e como forma de agradecimento caiu de boca no meu pau enquanto eu dirigia de volta pra nossa casa, acabei gozando gostoso naquela boquinha linda e minha loirinha engolia tudo com a maior carinha de puta e feliz da vida.
Foto 1 do Conto erotico: Esposinha safadinha arrombada pelo caseiro da chácara.

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Comentários


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homemparana Comentou em 04/03/2025

que delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esposinha safadinha arrombada pelo caseiro da chácara.

Codigo do conto:
230472

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
04/03/2025

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