Esposinha devorada pelos pedreiros da obra (parte II final).

       Quem acompanhou o começo da nossa história (o conto anterior), deu-se pela construção de um prédio ao lado do nosso. A Vanessa acabou viciada em se exibir para os operários e só andava nua pela casa para o deleite deles. Toda manhã era o mesmo ritual. Ela acordava abria a janela esperava que todos se posicionassem em frente a janela e dava o maior show, enfiando o vibrador em sua bucetinha até gozar e todos a acompanhando, batendo suas punhetas. Isso já acontecia desde o último sábado quando dois deles estiveram aqui em casa e acabaram comendo a minha loirinha com a janela aberta para todos os outros verem.
Passamos a semana toda assim e quando eu perguntava a ela até quando isso ia durar, ela respondia: “Foi você que inventou tudo isso, inclusive trazendo os dois peões para me comer. Agora aguente que isso só está começando”. A partir da quinta feira, ela não quis transar e quando eu perguntava o porquê ela dizia que estava se guardando.
       No sábado de manhã, a Vanessa acordou, foi no banheiro e saiu com um short de lycra branco e transparente, onde dava para ver perfeitamente sua bucetinha toda raspada e um top branco cobrindo os lindos e fartos seios.
Me chamou e disse que iríamos andar. Eu logo reclamei e disse: “Você está louca, vai andar assim pela rua? Vai acabar sendo presa”. Ela respondeu: “Estou vestida, não estou? Então não demore que eu estou com pressa”. Coloquei o short e o tênis e saimos. Descemos e na portaria do prédio, o Sr. Agenor nosso porteiro estava sentado consertando uma tomada elétrica, quando a Vanessa parou na sua frente, ficando com a buceta na altura do seu rosto e perguntando algo sobre as correspondências. O homem quase teve um troço, pois não conseguia nem responder direito e nem desviar o olhar da bucetinha linda dela. Ela ficou lá alguns minutos jogando conversa fora e se despediu para a tristeza do porteiro.
Saímos e ela tomou a direção da obra. Quando passamos na frente alguns dos operários estavam perto da porta e correram para cumprimentá-la. A Vanessa toda risonha disse que ia dar um passeio, mas que na volta entraria para conhecer a obra e tomar um pouco de água.
        Fomos andando até a orla e por onde passávamos os olhares se voltavam para nós. Os homens diziam piadinhas e ela sorria. Andamos uns dois quilômetros e voltamos já com uma galera esperando para mexer coma a Vanessa. Ela parou para tomar uma água de coco em uma barraquinha e o barraqueiro veio logo puxar papo, não desgrudando o olho. Certo momento a Vanessa passou para dentro da barraca, com o pretexto de lavar as mãos e vi que enquanto ela lavava o barraqueiro passava por trás dela enconchando sua bunda deliciosa e como não houve reclamação, ele acabou passando a mão   em sua bucetinha. A Vanessa deu uma risadinha, agradeceu, disse que depois viria para tomar mais água de coco e saímos. Quando passamos em frente a obra, ela entrou e me chamou. Entrei também e quando os operários perceberam nossa presença, vieram todos em nossa direção. Pude contar ao todo uns doze homens, que logo nos convidaram para entrar e sentar. Vanessa disse que estava com sede e logo nos conduziram a um grande barracão. Era um lugar com várias camas, uma geladeira, um fogão, tudo meio que desarrumado e com um cheiro forte de vários homens no mesmo ambiente. Trouxeram-nos a água e logo vi que eles começavam a sentar nas camas e sempre de olho na minha esposinha. Ela terminou de beber e começou a andar pelo barracão perguntando quem era que olhava o show que ela fazia pela manhã. Eles responderam que todos ali já a tinham visto e que adoravam. Ela então perguntou se queriam ver um show ali, bem de pertinho. Eles foram ao delírio e ela disse que se eles se comportassem e não a atacassem que ela faria. Eles prometeram e ela começou, ficando em pé em cima da cama. Ficou rebolando lentamente e puxou a parte de cima do top pela cabeça, mas de costas para a galera. Arrancou o top e com um braço tampava os seios e o outro rodava o top e jogava-o o para um dos peões. Depois tirou o braço deixando aparecer seus seios lindos e livres para a galera que já estava agitada, assobiando e gritando para ela. Rebolando e abaixando ela puxava o short, esticando como se fosse rasgar e voltava novamente.
Então ela pediu que todos colocassem seus paus para fora, no que foi atendida imediatamente. Eu apesar de estar ainda meio apreensivo não me contive e comecei a bater uma punheta. Ela desceu e começou a andar pelo barracão, parando em cada um dos operários. Sentava no colo de um, deixava o outro chupar-lhe os seios, pegava no pau de outro e no que estava ao meu lado ela abaixou e engoliu seu pau, que vadia safada. Todos ficaram me olhando e logo esqueceram e continuaram a ver o show da minha loirinha que a esta altura já estava em cima da cama outra vez arrancando o short. Quando ela acabou de retirá-lo, abaixou a cabeça tocando a ponta dos pés com as mãos e com as pernas abertas. Era uma visão total de sua nudez, pois podia-se ver todos os detalhes de sua intimidade.
       Ela então deitou na cama e chamou um dos peões para lhe chupar a bucetinha. Ele enfiava a língua naquela buceta e ela gemia, então logo um outro encostou e colocou o pau para ela chupar o que ela fez prontamente. A partir daí cada um foi chegando onde podia pois logo o espaço todo foi tomado e de onde eu estava, quase não conseguia vê-la com todos em cima chupando a parte do corpo da Vanessa que era possível. Ela gemia como uma cadela no cio e gritava que estava gozando. Quando vi um peão enfiando o cacete naquela bucetinha e o outro na boca. Logo o que estava na boca gozou e ela chupando e bebendo aquela porra. Quando ele saiu outro já foi assumindo o lugar e enfiando o pau na boca da minha loirinha insaciável.
Logo depois um outro colocou o pau dele na boquinha dela e ela como é muito safada foi logo mamando dois caras o de pau maior deitou-se na cama enquanto o outro começou a enfiar o dedo na buceta dela, ela montou nele por cima e deslizava naquela enorme rôla que parecia que ia estourar todinha a buceta. Outros dois, ficaram se revezando entre comer e ela chupar fazendo de tudo com a minha esposinha, fudendo ela de quatro deitada por baixo, por cima, até que pegaram o ponto fraco dela e quiseram aquele cuzinho lindo e apertadinho. Ela se acaba toda vez que dá o cú. Sei lá, parece o ponto G dela, é no cú que ela perde a noção e começa a gozar desesperadamente. Então começaram a enfiar naquele cuzinho e ela alucinou, gozava seguidamente e apertava o pau dos outros que estavam perto. Abocanhava o que podia e gritava para fuderem ela, sem dó. Era uma cena fantástica e eu me acabava na punheta ali só olhando ela se divertir, apesar que eu já tinha gozado umas duas vezes. De repente um dos peões entra por baixo dela e enfia na buceta e outro no cuzinho, um terceiro colocava a rôla para ela chupar e aí um dos caras que ela estava chupando deu um urro e encheu a boquinha dela de porra, o outro que tinha o pau enorme enfiado na bucetinha gozou e quando ele tirou foi que percebi que estava sem camisinha e encheu a bucetinha dela de porra, o outro que estava atrás, vendo aquilo tirou o pau, puxou a camisinha e fodeu o cuzinho dela até dar uma bela gozada dentro também. Quando eles tiraram os paus da buceta e do cuzinho dela, dava para ver a porra deles escorrendo lá de dentro da bucetinha indo até o cú, fora a carinha toda lambuzada de porra que a vadia da minha loirinha ficou. Como estava morrendo de tesão, chupei aquela buceta e o cuzinho, nem me importava se ela havia sido arrombada antes, era um tesão fora do normal, quando dei por mim já estava de novo de pau duro apesar de já ter gozado três vezes. Então a Vanessa vendo como eu estava gostando, levantou-se e sentou no meu pau, cavalgava e rebolava feito uma puta, tirava da buceta e enfiava no cuzinho com a maior facilidade, um tesão de vadia, não demorou muito e gozei novamente dentro daquele cú delicioso.
       Depois disso eu saí de baixo e os peões voltaram a comer a minha loirinha de tudo que é jeito. Já eram duas horas da tarde quando a Vanessa levantou com as pernas bambas que tiveram que ajudar ela a ficar de pé. Foi até um chuveirão que tinha ao lado de fora da obra e tomou um banho ajudada por vários peões que ainda aproveitavam para passar a mão nela. Depois vestiu o top e o short e me chamou para irmos. Os caras se despediram com beijinhos e ainda tiraram um sarro de mim dizendo que eu tinha me comportado muito bem deixando eles comerem aquele loirão.
Saímos da obra em direção ao nosso prédio. Quando fomos entrar o porteiro da tarde disse que o Sr. Agenor o porteiro da manhã estava pedindo para que fossemos na garagem, pois ele havia feito um serviço no carro. Não tinha pedido para fazer nenhum serviço e falei com a Vanessa para ir subindo que eu ia ver o que era. Ela disse que ia comigo e então descemos. Quando chegamos, o Sr. Agenor estava sentado perto do carro e quando perguntei o que era, ele disse que tinha ido até a obra e viu tudo, que também queria um pouquinho senão ia espalhar para todo o prédio. Fiquei com raiva e me deu vontade de avançar nele, mas a Vanessa me chamou e disse que era melhor ela resolver, do que ter que se mudar do prédio com urgência. Foi até o Sr. Agenor, abriu a braguilha da sua calça, tirou o pau dele para fora e começou a chupar em plena garagem. Quando o pau dele estava duro, ela se apoiou no carro, abaixou o short e o Sr. Agenor mais do que depressa enfiou o pau naquela bucetinha. Ela então pediu que ele não gozasse dentro pois estava sem camisinha. O Velho tarado metia com força e sem dó na minha esposinha, de certo que ele não iria querer desperdiçar aquela oportunidade, de fuder uma loira tão linda e gostosa. Minha esposinha meio que de quatro no capô do carro sendo devorada pelo porteiro, rsrs, que putinha safada...
Quando ele anunciou que ia gozar, ela abaixou enfiou seu pau na boca e engoliu toda aquela porra, era tanta porra que até escorria pelos cantos dos lábios. Levantou-se e disse para ele ficar de bico calado que de vez em quando ela daria para ele, se ele comportasse.
       Fomos embora, entramos no elevador e quando as portas fecharam a Vanessa me agarrou e me deu um beijo. Disse que me amava mais do que tudo e que eu era o homem da sua vida. Chegamos em casa, deitamos e só fomos acordar no domingo com ela dizendo: “Amor, e aí, que fantasia vamos realizar hoje?”
Foto 1 do Conto erotico: Esposinha devorada pelos pedreiros da obra (parte II final).

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Comentários


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francisco1992 Comentou em 17/02/2025

Maravilhoso! Que tesão! Continue este conto.

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fernando1souza2 Comentou em 16/02/2025

Q tesão!

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passivo10 Comentou em 15/02/2025

Que delícia ter uma mulher bem safada!!

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gatabisolteira Comentou em 15/02/2025

Maravilhoso! Muito bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esposinha devorada pelos pedreiros da obra (parte II final).

Codigo do conto:
229252

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/02/2025

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