Esposinha devorada pelos pedreiros da obra.

       Somos um casal bastante atraente, pois tenho um metro e noventa, moreno, corpo atlético e ela uma loira maravilhosa com seus trinta anos, uma bunda deliciosa e pernas de fazer inveja a qualquer mulher (basta dar uma conferida nos nossos álbuns). Sempre gostamos de sair fantasiando e ela com roupas bem decotadas para nos exibirmos
Ao lado do nosso apartamento sempre teve um terreno, que as vezes até nos incomodava pois o pessoal jogava lixo e o mau cheiro vinha direto na nossa varanda, que ficava de frente para o terreno. Até por esse motivo, mandei fechar a varanda, toda em vidro combinando com a janela do quarto que ficava ao lado o que acabou ficando mais reservada se fechada com as cortinas.
Entretanto vimos certo dia o terreno ser limpo e começarem a obra de um edifício o que para nós, foi muito desagradável visto que perderíamos a privacidade, dada a proximidade do terreno.
Durante alguns meses tudo transcorreu normalmente e quando a obra já estava bastante adiantada e na altura do nosso apartamento é que tudo começou a acontecer.
        Tínhamos chegado no sábado de manhã de uma balada muito boa a noite passada e acabamos transando e como estávamos meio altos com a bebida acabamos pegando no sono. Acordei por volta das nove horas da manhã e fui direto ao banheiro. Nem percebi que havia deixado a janela do quarto aberta e com as cortinas encolhidas. Quando voltei do banheiro, fui a cozinha beber água e de lá acabei por chegar a varanda, quando vi vários operários na ponta do prédio em construção, em frente a nossa janela. Estranhei e voltei ao quarto e vi a Vanessa minha esposa, dormindo profundamente toda escancarada e os operários todos olhando.
Fui escondido e sem que me vissem, fechei as cortinas, acabando com o show.
Fiquei puto e pensei em reclamar com o engenheiro da obra, mas acabei deixando para lá, pois só haveria de criar mais problemas. Voltei para sala e acabei perdendo o sono. Vi que estava excitado mas achava que porque tinha acabado de acordar. Então aconteceu uma coisa estranha, pois de cinco em cinco minutos eu chegava ao quarto para ver se a Vanessa já havia acordado e ela continuava dormindo profundamente. Então num ato impensado acabei por abrir as cortinas novamente. Corri para a varanda e me abaixei, vendo o que ocorreria. Em um breve tempo já havia alguns operários novamente no lugar estratégico, que não deveria ter mais de três metros de distância da nossa cam.    Eles olhavam, comentavam e de repente, um deles pôs o pau para fora e começou uma punheta o que logo alguns acompanharam.
Voltei ao quarto e vi a Vanessa, de bruços, toda arreganhada em direção a janela e ainda em um sono profundo. Então comecei a me masturbar imaginando como se fosse um operário rsrs. Depois de gozar duas vezes, voltei a fechar a janela e o dia se seguiu. A Vanessa acordou e eu nada contei. No domingo pela manhã acordei e dei um salto para janela, mas a obra estava parada. Esperei até a segunda pela manhã, não sem antes a noite de domingo convencer minha esposa a dormir peladinha. Segunda pela manhã, acordei mais cedo e abri a janela e as cortinas. A Vanessa continuava dormindo e tudo aconteceu de novo. Os operários mal chegaram e foram já para a frente da janela. Novamente a nossa cessão de punhetas rsrs. Fui trabalhar e não pensava em outra coisa e a noite quando pedi a Vanessa que dormisse de novo peladinha ela me perguntou o que estava acontecendo. Acabei contando tudo pois não havia outra alternativa. Ela no início retrucou me chamando de maluco e que aqui era a nossa casa e que poderia ser perigoso, mas acabei convencendo-a a fazer uma vez mais para ela sentir. E assim foi feito, na terça de manhã ela acordou mais cedo e foi ao banheiro e quando eu entrei ela estava raspando toda a bucetinha e me disse: “Se é para mostrar, que esteja bonita, não é?” Eu nem respondi de tanta ansiedade e voltei para a varanda de onde poderia ver tudo melhor. Ela deitou como se estivesse dormindo, só que de costas e com as pernas viradas para a janela. Me chamou para abrir a cortina e pude observar que a buceta já estava toda molhadinha. Abri e corri para a varanda onde podia observar tudo sem ser notado. Desta vez tinha uns cinco operários que quando viram quase enlouqueceram. De repente todos botaram o pau para fora e começaram a se masturbar. Eu voltei ao quarto e vi a minha loirinha com dois dedinhos enfiados na buceta e a outra mão massageando o grelinho. Não demorou muito e ela começou a gozar alucinadamente e os operários também já chamando ela de gostosa, vadia e outros nomes. Quando todos quietaram, inclusive eu, corri a fechar a janela e voei para cima da cama onde transamos alucinadamente, acabando por chegar atrasado no trabalho.
        A noite conversamos sobre o acontecido e acabamos por decidir, parar por ali, pois poderia chamar a atenção dos vizinhos. Na quarta pela manhã quando acordei lembrei que tínhamos acertado de não mais fazer nada e fui trabalhar. Passei o dia fantasiando sobre a obra e não conseguia tirar isso da cabeça. Cheguei em casa arrasado, cansado e quando a Vanessa chegou notei uma expressão estranha em seu olhar, mas fiquei quieto. Mais tarde ela me perguntou: “Você pensou na obra hoje meu bem?” Fui-lhe sincero e disse que não tinha parado de pensar o dia inteiro, no que ela me disse: “Eu também não parei de pensar e até no trabalho fui ao banheiro me masturbar duas vezes para me aliviar.” Perguntei o que faríamos e ela disse que no outro dia me prepararia uma surpresa. Nem dormi direito e pela manhã quando estávamos perto da hora ela me mandou para a varanda e disse que eu só fosse ao quarto quando ela chamasse. Foi o que fiz apesar de parecer uma eternidade. De repente da varanda eu vejo chegar os operários e daí a mais um pouco começarem a pôr os paus para fora e bater punheta. Fiquei curioso para saber qual a surpresa, mas em pouco tempo já havia esquecido e já estava concentrado na minha punheta quando ouço ela me chamar. Fui correndo até o quarto e vejo ela com um vibrador enterrado até o talo na bucetinha e com os dedos enfiando em seu cuzinho, que cena deliciosa... e a outra mão em seu grelinho. Era uma cena maravilhosa e só de olhar acabei gozando. A Vanessa se contorcia em gozo e não queria acabar nunca. Os operários enlouqueceram e faziam o movimento como se fossem se jogar pela nossa janela.
Aquilo durou uma meia hora mas que parecia uma eternidade e quando fechamos a janela, demos a maior foda de nossas vidas.
Fui trabalhar e na volta resolvi parar na frente da obra para ver se reconhecia alguns dos observadores. Como eles não haviam me visto, não tinha problema. Estava olhando para dentro da obra quando fui pego de surpresa por um dos peões, que me interpelou: “O Sr. quer alguma coisa?” Eu me peguei desprevenido e sem saber o que dizer falei: “Eu moro aqui perto e preciso fazer umas reformas em casa e estava procurando um eletricista e um pedreiro, que quisesse fazer o serviço”. Logo ele gritou para dentro da obra: “Tonhão, Ferrero, o Dr. aqui está querendo fazer um serviço!”.
Quando vi já estava cercado pelos dois em pé na janela do carro. Acabei por inventar uma história que faria uma reforma em casa e precisava fazer um orçamento. Eles se prontificaram e perguntaram quando eu queria o orçamento. Eu sem saber o que dizer acabei por marcar no sábado pela manhã encontrando-os na construção as 08:00h. Quando entrei no edifício ao lado eles ficaram olhando. Cheguei em casa e não contei nada a Vanessa. Queria resolver esse problema eu mesmo. Mas a medida que eu pensava, acabava fantasiando aqueles operários vendo a minha loirinha nua bem de pertinho e até podendo tocá-la. Mas não conseguia falar uma palavra pra ela. Sexta à noite saímos e fomos a uma boate e a toda hora a Vanessa me perguntava o que eu tinha pois estava calado e ansioso. Disse que era alguns problemas no trabalho, mas nada demais e que deveríamos beber para aliviar a tensão. Pedi uma garrafa de champagne e depois outra e outra. Com o fim da terceira a Vanessa já estava bastante alta e eu como fazia de conta que bebia ainda estava em plena consciência. Saímos da boate as quatro da manhã e quando chegamos em casa a Vanessa estava a toda. Me agarrou e comecei a lhe chupar a bucetinha, mas não queria que ela gozasse. Me levantei e peguei na geladeira uma garrafa de vinho e acabamos bebendo. Fiz que estava quase dormindo e ela falando que queria gozar, brincava com ela mas não deixava chegar aos finalmentes. Já deveriam ser umas sete da manhã quando ela pegou no sono e peladinha como eu queria. A virei de bruços e coloquei um travesseiro por baixo dela fazendo-a empinar ainda mais sua bunda maravilhosa. Abri bem as pernas e tirei o lençol da cama deixando-a toda exposta. Mudei a roupa e corri para a obra onde encontrei os dois operários, mesmo antes do combinado. Chamei-os a entrar no prédio e subimos o elevador, a medida que chegávamos ao apartamento, meu coração parecia que ia explodir. Entramos e para a surpresa deles, viram que era o mesmo apartamento que pegavam o lance todo dia. Começaram a cochichar entre si. Expliquei que eu trabalhava a semana toda viajando e só vinha no final de semana e que minha mulher estava querendo mudar algumas coisas na sala, cozinha, quartos etc, e que eu faria isso para compensá-la pela minha ausência.
        Eles sentaram na sala e eu entrei para ver como estava a Vanessa. Maravilhosamente estática com aquela bunda entreaberta podendo-se ver o cuzinho rosado e logo abaixo aquela buceta deliciosa ainda pingando de tesão.
Encostei a porta de forma que ficasse uns dois dedos aberta e saí. Voltei a sala e comecei mostrando a cozinha e pedindo para que eles analisassem as paredes e eletricidade, para me darem sugestões na reforma. Quando ainda estávamos na cozinha, fiz meu celular tocar com o despertador e o atendi como se fosse uma ligação. Falei durante alguns minutos e falei para os dois continuarem a inspeção que eu sairia e voltaria em 15 minutos. Eles falaram que voltariam depois mas eu disse que não, que depois eu teria que sair, que eles analisassem tudo e me aguardassem, que em 15 minutos eu voltaria. Deixei-os na cozinha e fiz que tinha saído pela porta da frente, voltei rapidamente e entrei no quarto, indo me esconder no guarda roupas que fica de frente para o quarto todo. Aguardei os cinco minutos quando vejo um deles chegar até a porta. Ele tomou um susto e quando viu que a Vanessa estava dormindo, chamou o outro. Logo os dois estavam dentro do quarto e quase em cima da minha loirinha. Ora eles abaixavam e olhavam a buceta de pertinho, ora eles encostavam o rosto pertinho para cheirar aquele néctar. De repente um deles abaixou para cheirar a Vanessa e escorregou se esbarrando nela. Eles levantaram e correram até a porta mas vendo que ela continuava dormindo, voltaram. Tiraram os paus para fora e aí eu pude ver o do eletricista, parecia uma cobra, grande e fino e o do pedreiro era grande, mas a grossura era o que impressionava. Começaram a bater uma punheta quando o pedreiro resolveu passar a mão na bunda da minha esposinha. Começou alisando bem devagarzinho mas vendo que ela não acordava, começou a descer a mão e passar na bucetinha dela. O outro logo quis também passar a mão e começou a boliná-la. Meu pau já estava duro como uma pedra e comecei uma punheta também.
Eles então a viraram e nada de ela acordar. Na virada as pernas se abriram e a buceta ficou toda aberta, com o grelinho aparecendo. O pedreiro não aguentou e começou a chupá-lo e a Vanessa em estado alcoólico não se deu conta de acordar e começou a gemer. Os gemidos foram aumentando e ela gozando, foi quando o eletricista já chupando os peitinhos dela, levantou e enfiou o pau na boca da minha esposa que começou a chupá-lo, mas como se estivesse dormindo e sonhando. Então o pedreiro preparou o cacete na entradinha da buceta dela e começou a forçar. Fiquei sem reação pois, achei que deveria impedir, mas como sair do armário sem me complicar ?. Foi quando a Vanessa acordou de vez e começou a gritar. Os dois levantaram e começaram a explicar o que tinha acontecido e que todos os dias a via pela janela e estavam loucos de tesão. A Vanessa , já desconfiando que era armação minha, disse que fossem até a sala e aguardassem. Eles foram imediatamente. Quando ela levantou, eu saí do armário dando outro susto nela. Acabei de novo tendo que explicar tudo e ela me disse: “Por isso ontem você não me fez gozar, não foi?”. Eu disse que sim e ela, me falou: “Pois agora eu vou fazer o que quiser com eles e você vai ter que deixar!” Já ia me escondendo de novo no armário quando ela me chamou e disse: “Você vai ter que contar para eles sua tara e que gosta que outros homens comam sua mulher na sua frente e que você armou isso tudo. E vai contar na minha frente.”
        Nisso ela me empurrou para sala e quando eu apareci os dois quase morreram de susto.
Me sentei e comecei a explicar, quando a Vanessa entrou na sala, nua e foi em direção a eles sentando no colo dos dois que ficaram me olhando. Ela então disse: “Agora conta tudo!” e a medida que eu falava ela já com as pernas abertas começava a beijar cada um deles na boca que logo nem me ouviam mais. Colocaram minha esposinha no sofá e quando o pedreiro ia enfiar, ela pediu para ele me falar: “Corninho, vai pegar umas camisinhas para gente fuder sua mulher, vai!”. Eu fui no quarto e quando voltei a Vanessa já estava de quatro chupando o pau do pedreiro como se fosse um picolé. Com aquela cabeça vermelha ela se deliciava passando a língua para logo depois enfiar até o fundo da garganta. Quando eu dei a camisinha para o eletricista, ele colocou e enfiou de vez naquela buceta. A Vanessa deu um grito de prazer e empinou ainda mais a bunda para trás. Foderam ela de todos os jeitos, no cuzinho, na bucetinha, fizeram uma dupla penetração e gozaram fartamente em sua boquinha e lambuzando seu rostinho. A vadia adorava, ficava brincando com a porra e acabava engolindo. Ficavam revezando entre sua buceta e cuzinho para sempre gozarem em sua boquinha. Os peões não acreditavam no que estavam acontecendo, uma putinha daquela qualidade a disposição dos dois. Foi quando um deles disse: “O pessoal não vai acreditar nunca na gente”. E a Vanessa na sua loucura disse: “Vão sim, venham aqui...” e correu para o quarto abrindo as cortinas e escancarando as janelas. Eu corri para impedir e ela falou: “Você não queria me ver fodendo com outros, não armou para virem até aqui, pois daqui em diante eu vou dar para todos da obra e você vai ter que ficar quietinho só olhando.
Foto 1 do Conto erotico: Esposinha devorada pelos pedreiros da obra.

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Comentários


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skarlate Comentou em 20/02/2025

Colossal

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passivo10 Comentou em 15/02/2025

Nossa, não tem tesão maior que ver minha mulher fazendo uma Dp com outros dois homens!!

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edumanso Comentou em 14/02/2025

Só quem curte ser corno entende o tesao ! Fiz parecido com minha esposa, ganhei chifre do marceneiro por muito tempo ! amo ser corno !

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fudedordecu Comentou em 14/02/2025

que tesão de conto bati uma lendo

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sograrb Comentou em 14/02/2025

Que tesão meu amigo ver a esposa fudendo.

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kzdopass48es Comentou em 14/02/2025

Que delicia de mulher. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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gaby-ruiva Comentou em 13/02/2025

Procurou tesão e achou chifre, ficou mais feliz do que imaginava




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Ficha do conto

Foto Perfil loirinha-safada
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Nome do conto:
Esposinha devorada pelos pedreiros da obra.

Codigo do conto:
229190

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2025

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
5