Esposinha safadinha deu gostoso pra mim e pro meu primo.
Certa vez um primo meu que não víamos há anos veio nos visitar num fim de semana. Ele havia se separado da esposa a pouco tempo e ainda estava abalado com a separação. Ficamos bebendo e conversando até tarde, ele, eu e minha esposa, tentando descontrair e relaxar, mas por volta das onze, quando já estávamos todos um pouco altos devido ao excesso de vinho, ele começou a desabafar os problemas conjugais que tinha com sua esposa pouco antes da separação. Dizia que já não tinham o mesmo entusiasmo de antes e que nos últimos meses ela estava muito fria e sempre tinha uma desculpa para não fazerem sexo. Pouco antes da separação ele a havia flagrado aos beijos com um amigo e isso o deixou completamente desestruturado. Fiquei realmente comovido com sua história porque dava para ver que ele estava muito abalado. Fomos criados juntos desde pequenos e parecíamos mais irmãos do que primos. A Vanessa ouvia a conversa sentada ao meu lado sem pronunciar uma única palavra e perto da meia noite resolvemos nos retirar para dormir. Minha mulher foi tomar banho enquanto tomávamos o último gole e eu preparava o sofá para ele dormir, já que não possuímos quarto de hóspedes. Quando ela saiu do banho foi direto para o quarto passando por nós enrolada apenas numa tolha. Sem me importar com o fato, pois considerava que éramos todos íntimos, eu me encaminhei para o banho deixando meu primo na sala vendo tv. Quando retornei, reparei que ela já estava deitada de bruços em nossa cama, sem coberta e usando somente a parte de cima de sua camisola de renda vermelha, semitransparente. Fiquei intrigado com aquilo, pois a porta do quarto estava totalmente aberta e do sofá onde meu primo estava sentado, bastava virar o pescoço para trás para ver aquela cena. Sem contar que eu não deixava de me indagar se ela havia se “vestido” com a porta do quarto aberta ou fechada, mas como ela também havia bebido muito, preferi pensar que ela não teve a intensão de provocar. Quando entreguei uma toalha a meu primo ele se encaminhou para o chuveiro sem me olhar nos olhos e aquilo denunciou completamente o que havia acontecido. Ela certamente se vestiu com a porta do quarto aberta e ele viu tudo de onde estava sentado. Na verdade, até hoje não sei se ele a viu se trocando, mas com certeza a viu deitada de bruços com a bunda à mostra sem calcinha. Com esses pensamentos na cabeça fui surpreendido por um súbito tesão e senti meu coração acelerando. Meu pau começava a dar indícios de rigidez e fiquei muito surpreso com minha própria reação. Cutuquei minha mulher e pedi que ela fosse para o canto da cama, mas ela apenas resmungou algo que eu não consegui entender. Parecia estar mesmo embriagada. Apertei sua bunda e enfiei o dedo em sua buceta, mas ela sequer se mexeu. Fiquei realmente com tesão naquele momento e meu pau começou a ficar muito duro e a melar. Fiquei meio desconcertado e sem saber o que fazer. Minha vontade era de começar a foder com ela naquele estado, deitada de bruços mesmo, e deixar a porta aberta para meu primo ver tudo e tocar uma punheta antes de dormir, mas eu comecei a ficar eufórico e a pensar em várias perversões que sempre passaram pela minha cabeça, desde a adolescência. Rapidamente peguei meu celular e fui atrás do meu primo no banheiro. Eu havia tido uma ideia e, sem dar mais detalhes, virei para ele e disse: “Se você apertar aqui começa a gravar. Não faça barulho.” Deixei o celular em cima da pia em modo de gravação e saí sem falar mais nada e sem olhar para trás. Entrei no quarto e tornei a mexer com a Vanessa que permanecia inerte e apenas resmungou de maneira muito enrolada que eu apagasse a luz. Aquilo me deixou ainda mais excitado, pois em minha cabeça passava muitos pensamentos obscenos. Logo escutei meu primo saindo do banheiro e, então, meio que às pressas e sem muitas opções, abri o guarda-roupa e peguei a primeira gravata que vi na frente. Com ela ainda deitada de bruços coloquei a gravata em seus olhos, como uma venda, dizendo que era para que a luz não a incomodasse mais. Neste exato instante meu primo apareceu na porta do quarto enrolado na toalha com o celular na mão já apontando em nossa direção. Mais uma vez fiquei meio desconsertado, pois não esperava que ele saísse do banho tão depressa e fosse tão direto em realizar a tarefa que eu o designei. Eu pensava que ele fosse ficar acanhado e iria avistar o que se passava de longe antes de se aproximar, mas tentei fingir que ele nem estava presente e comecei a acariciar a bunda da minha loirinha e a enfiar o dedo em sua bucetinha. Fiquei quase um minuto com ela totalmente inerte, então tirei toda a roupa e fiquei sobre ela entre suas pernas esfregando o pau na portinha da sua buceta enquanto apertava sua bunda com as duas mãos. Neste momento ela começou a dar indícios de que estava acordando e começou a mexer a bunda lentamente para frente e para trás. Comecei então a meter bem devagar e me controlando ao máximo para não gozar. Olhei para o meu primo e ele já estava de pau duro por baixo da toalha apontando em nossa direção e com um sorriso sínico no rosto. Então, mais encorajado, virei minha mulher de lado colocando sua perna direita em meu ombro esquerdo de modo que ela ficasse virada totalmente para o lado de fora da cama e comecei a meter com um pouco mais de vigor. Nesta posição ela ficava virada completamente de frente para o meu primo que podia filmar todo o seu corpo de perto da beirada da cama. Inclusive a sua buceta com meu pau entrando e saindo cada vez com mais força. Não quis insistir para ela tirar a parte de cima da camisola com medo que a venda saísse junto, mas dava para ver, pela transparência, nitidamente seus mamilos arrepiados enquanto seus peitos balançavam a cada estocada que eu dava. Não sei explicar bem o porquê de eu estar fazendo aquilo, mas eu parecia outra pessoa dado a tanto tesão! Dei uma espiada rápida no pau do meu primo e vi que já estava babando sob a toalha. Minha mulher começou a gemer um pouco alto e percebi que ela já estava totalmente desperta. Resolvi virá-la novamente e colocá-la de quatro, com a bunda virada para fora da cama de modo que eu pudesse ficar em pé no chão metendo sem muito esforço. Meu primo se posicionou ao meu lado direito para aproveitar melhor a luz, mas percebi que ele estava perto demais e a filmagem não poderia estar saindo boa. Ele estava filmando somente nossas partes intimas e não a cena como um todo, mas percebi que ele estava se aproximando meio que por instinto, pois quando ele percebia que estava muito perto, se afastava um pouco, mas logo retornava apertando o pau e olhando minha mulher rebolando e gemendo. Eu não podia exigir muito dele nem fazer barulho, então resolvi deixar rolar. Vi que meu primo realmente estava com muito tesão. Talvez tenha sido um misto de abstinência por causa da separação, junto com a bebida e aquela cena toda. E pela primeira vez eu realmente estava alucinado em ver outro homem com o pau pingando de tesão por minha mulher. De repente, e sem pensar nas consequências, eu peguei sua mão esquerda que não estava segurando o celular e coloquei sobre a bunda da minha mulher enquanto ela rebolava e gemia no meu pau. Ele acariciou-a lentamente com um leve sorriso no rosto e apertava enquanto filmava. Minha mulher nem notou a diferença e permanecia a mesma, então ele deslizou a mão para a buceta dela entre nós e ficou fazendo não sei o quê, mas ela começou a gemer mais alto e eu também fiquei com muito tesão. Fiz muito esforço para não gozar, até que ele se afastou novamente e tirou a toalha ficando totalmente nu. Então começou a se masturbar enquanto alternava a filmagem entre seu próprio pau e a cena com minha mulher. Comecei a ter várias ideias loucas e cheguei a cogitar a hipótese de deixar que ele gozasse em cima da bunda dela enquanto eu metia ou até mesmo sair rapidamente e deixar ele enfiar o pau na buceta da minha mulher, mas pensei na confusão que poderia dar se ela notasse e não concordasse. Tudo poderia ir por água abaixo e a noite terminar péssima. Sem contar nas coisas que poderiam acontecer no dia seguinte, cheguei a estremecer e ameacei broxar. Então resolvi me certificar que tudo estava certo e olhei para ela para ter a certeza de que a gravata estava vendando bem seus olhos, mas para o meu espanto a cena que eu vi foi desesperadora. A gravata não estava mais em seus olhos, nem tinha descido para o pescoço e nem estava na cama onde eu pudesse ver. Ela simplesmente havia tirado a venda dos olhos em algum momento que eu não percebi. Talvez quando a coloquei de quatro ou quando meu primo começou a passar a mão, não sei. Meu coração acelerou desenfreadamente. Eu estava completamente apavorado e aflito, sem saber direito o que pensar. – Será que ela já tinha visto meu primo no quarto? Será que ainda não? E se visse? Sem saber o que fazer e com o coração há mil, eu resolvi abaixar e enfiar e língua na sua buceta enquanto ela ainda estava de quatro. Para que ela não percebesse que eu tinha broxado e resolvesse se virar. Abaixei e comecei a lamber, mas ela rebolava na minha cara e sussurrava: “Mete, mete, mete mais safado! Eu quero meter!” A Vanessa quando bebe realmente fica com um fogo incontrolável. Parece que ela não consegue gozar logo e fica fodendo de forma violenta e nesse dia ela tinha bebido bastante. Olhei para meu primo, que já estava com o pau quase na minha cara de tão perto que estava de nós, e assim que me afastei apenas poucos centímetros para levantar, ele me empurrou para o lado agarrando a base do pau e enfiou na buceta dela todo de uma vez, até o fundo sem me pedir licença ou permissão. Para o meu espanto ela começou a rebolar novamente bem devagar enquanto meu primo permanecia parado segurando a base do pau com uma mão e a bunda dela com a outra. Ela chegava para frente quase deixando a cabeça do pau dele à mostra e voltava rebolando vagarosamente até enterrar tudo na buceta. Então tudo ficou claro pra mim, Vanessa havia feito tudo de propósito desde o início. Ter saído de toalha, trocado de roupa com a porta aberta, deitar de bruços seminua...Tudo foi proposital. Comecei a sentir um misto de ciúmes e tesão, mas resolvi me entregar e esperar aquilo tudo acabar para então pensar sobre o assunto. Eu não podia simplesmente acabar com tudo ou mandar ele sair do quarto e apesar das neuroses que passavam pela minha cabeça tudo estava começando a ficar cada vez mais interessante. Meu primo começava a meter lentamente e ela a gemer cada vez mais alto, então, vendo aquela cena meu pau ficou duro novamente e resolvi tomar uma atitude que definiria de vez aquela situação para melhor ou para pior. Subi rapidamente na cama e me coloquei em frente a minha mulher. Ela se assustou (ou fingiu) perguntando o que era aquilo. Eu simplesmente respondi: “Cala a boca e apenas chupe meu pau!” e a segurei pelos cabelos com uma das mãos e com a outra segurei meu pau e enfiei todo dentro da sua boca. Aquela foi uma atitude arriscada, pois se eu estivesse enganado e ela estivesse fazendo tudo aquilo inconsciente pela bebida, eu poderia arrumar uma tremenda confusão, mas ela apenas gemeu mais e começou a chupar e rebolar num sincronismo perfeito demais para uma dona de casa. A cena era de uma verdadeira puta dando conta de duas rôlas. Deixei que ela chupasse bastante. Ela sempre teve uma garganta profunda e sempre engoliu meu pau até o talo, e algumas vezes ainda engolia com a língua de fora de modo a lamber meu saco com meu pau todo em sua boca. Era o máximo! É incontável o número de vezes que eu gozei com o pau no fundo da sua garganta, mas nesse dia ela estava demais, não sei se por tesão ou por efeito do álcool, ela mal respirava de tanto que mantinha o pau todo dentro da boca. Enquanto isso meu primo metia da forma cada vez mais intensa segurando-a pelo quadril. Antes que eu acabasse gozando primeiro e ficasse com cara de bobo resolvi voltar a meter e a controlar a situação. Desci da cama, empurrei meu primo para o lado e a coloquei novamente deitada na beirada da cama virada de lado com uma das pernas em meu ombro e voltei a meter com mais vontade quase que numa competição. Empurrei meu primo para perto da cabeça dela e ele entendeu a mensagem imediatamente. Eu queria vê-la chupando a rôla do meu primo da mesma maneira que chupava a minha. Queria ver se ela era capaz de engolir aquela pica como fazia comigo. Ele abaixou um pouco, pois nossa cama não é muito alta e aproximou o pau da boca da Vanessa, ela permanecia com os olhos fechados sem tomar qualquer iniciativa, então meu primo começou a esfregar o pau em seus lábios, deixando-a bem molhada. Ele ficou assim cerca de um minuto, punhetando e esfregando até que eu, ainda com o pau em sua buceta, a segurei pela nuca e empurrei sua cabeça de encontro ao pau dele. Ela entendeu o meu gesto de permissão e abriu a boca deixando que ele enfiasse o pau enquanto eu metia. Ela não tomou nenhuma iniciativa de imediato, deixando apenas que ele mesmo colocasse e tirasse o pau de dentro de sua boca apenas mantendo os lábios semiabertos envolvendo e apertando bem de leve a boca na rôla dele. Por esse motivo, acho que ele foi ficando impaciente e começou a empurrar seu pau cada vez mais fundo na boca da minha esposa. Vendo que ela era capaz de engolir toda aquela pica, ele segurou sua cabeça com as duas mãos literalmente começou a foder com a boca da Vanessa. Ele enfiava o pau o mais fundo que podia, até que o nariz dela encostasse nele e ainda espremia um pouco mais com movimentos semicirculares, mas ela aguentava tudo e ainda gemia com a boca cheia. Chegou um momento em que ela parecia que ia se tornar mais ativa na transa, ficando um pouco mais desperta e agora chupando com vontade sem que ele precisasse segurá-la. Ela engolia de forma faminta e acelerada. Meu primo ficou mais agressivo e enfiava cada vez mais rápido na sua boca correspondendo ao movimento dela e começou a gemer alto dando a entender que estava prestes de gozar. Eu cheguei a imaginar ela com boca lotada de porra, deixando escorrer pelos cantos dos lábios com o pau ainda todo dentro, assim como fazem as atrizes pornô, mas acho que eu ainda não estava pronto para ver minha mulher com porra de outro homem na boca. Nem sei como ela se comportaria se ele gozasse. Então fiz um gesto negativo com a cabeça e o puxei para que ele parasse. Ele ficou meio desconsertado e certamente achou que tinha exagerado e que eu reprovava seu gesto, mas a verdade é que eu ainda queria levar aquela transa o mais longe que eu pudesse e se eu o visse gozar na boca da minha mulher, mesmo com tudo o que pudesse acontecer eu certamente não aguentaria e gozaria de imediato naquela buceta encharcada. A essa altura eu já nem sabia mais onde estava o celular que dei ao meu primo e só estava interessado naquela foda. Minha mulher também não tinha gozado e dava para perceber, pela maneira como ela estava se comportando, que estava ficando impaciente ou então estava mesmo começando a se soltar. No início acho que ela estava fazendo o tipo de mulher bêbada que os homens se aproveitam, gozam e vão embora. E foi justamente esse jeito ou encenação que me deixou com tesão. Se ela começasse a se tornar participativa e a exigir posições ou desempenho mais ativo da nossa parte eu ficaria desconsertado e com ciúmes. Certamente eu terminaria a transa de imediato. Só dela o ter chupado daquele jeito já estava de bom tamanho para mim. Então, novamente tomei o controle da situação. Ainda naquela posição lateral levantei um pouco mais sua perna para que sua buceta ficasse bem à mostra enquanto eu metia com metade do meu copo em cima da cama apoiado sobre a perna direita no chão. Então eu fiz um gesto para que meu primo chegasse mais perto da buceta dela e tocasse uma punheta para gozar bem em cima do grelinho enquanto eu metesse. Em silêncio e meio contrariado ele atendeu o meu pedido e chegou bem pertinho e começou a tocar. Acho que ele queria mesmo era ter gozado na boca da minha esposa, mas na posição em que se encontrava não tinha o direito de reclamar. Ele começou a tocar e ficou tão perto que começou a esfregar a cabeça do seu pau no grelo da minha mulher enquanto eu metia vagarosamente. Aos poucos fomos nos ajeitando. Eu cada vez mais para cima da cama e ele cada vez mais pra perto, esfregava o pau com força no grelo da minha loirinha e começava a forçar a entrada mesmo com meu pau dentro. Ela apertava os lençóis da cama gemia e novamente, cada vez mais alto e isso aumentava nosso tesão. Subi totalmente na cama, agora ficando deitado atrás da Vanessa e deixei que ele a puxasse levemente para fora da cama e colocasse a perna dela em seu ombro, do jeito que eu estava antes, dando mais condição dele esfregar o pau, mas ele foi empurrando cada vez mais até que eu senti que toda a cabeça do seu pau tinha entrado e agora minha mulher estava com duas rôlas na buceta. Ele foi tirando e colocando para que ficasse bem lubrificado até que enfiou bem fundo. Vanessa foi à loucura! Dava para sentir o pau dele entrando e saindo da buceta dela, roçando e espremendo meu pau, ela gemia e apertava os lençóis da cama mordendo os lábios morrendo de tesão. Ele empurrava o pau até o fundo de sua buceta, puxando-a contra seu corpo fazendo nossos cacetes deslizarem dentro dela de forma que um entrava enquanto o outro saía e isso foi uma sensação maravilhosa para todos. Em determinado momento a Vanessa gemeu tão alto e se contorceu de uma tal maneira que ficou evidente que ela nunca tivera um orgasmo como aquele. Foi uma reação quase que em cadeia, meu primo imediatamente gozou de um jeito que eu pensei que só um cavalo fosse capaz. A cada jato de porra que saía, sua pica pulsava e espremia ainda mais meu pau dentro da buceta da minha esposinha. Aquilo foi tão intenso de se presenciar que eu nem consegui gozar junto com eles. Eu apenas sentia cada movimento e curtia cada segundo deixando que eles gozassem até o final e aproveitassem cada segundo. Minha mulher ficou num estado de relaxamento tão grande que eu parei de meter e levantei. Meu primo saiu imediatamente do quarto em direção ao banheiro sem pronunciar uma única palavra e eu fiquei a observar minha mulher se espreguiçando e se contorcendo pela cama, quase em êxtase. Mas eu ainda não tinha gozado e agora que ela estava deitada de costas na cama eu me posicionei de lado, frente ao rosto dela e mandei ela me chupar, não demorou nem um minuto e eu gozei abundantemente no rostinho lindo da minha esposinha loirinha e safadinha. Espremi meu pau até sair as últimas gotas e, com a mão, comecei a espalhar toda aquela porra pelo seu rosto e boca, fazendo ela engolir tudinho. Assim que me levantei, ela se virou para o canto e se cobriu como se nada tivesse acontecido. Peguei a toalha, me limpei e apaguei a luz para dormir enquanto meu primo permanecia no banheiro. Não demorei muito a dormir, pois ainda estava sob efeito do álcool e no dia seguinte, quando acordei meu primo já estava arrumando para ir embora e nos despedimos meio sem jeito e apressadamente. Vanessa permanecia dormindo e quando fui procurar meu celular para ver como tinha ficado o vídeo e até onde tinha sido filmado, descobri que meu primo não havia gravado nada, ele apenas estava com o celular apontando para nós, mas sem gravar um segundo sequer. Acho que ficou no modo de “pause” que eu deixei no banheiro e ele não tirou, dado à pressa. Quando ela acordou foi direto para o banho, me tratando com carinho, como se nada tivesse acontecido na noite anterior e nunca pronunciamos uma palavra sequer sobre o que ocorreu naquela noite, nem com meu primo cheguei a tocar no assunto e hoje já fazem dois anos que tudo ocorreu. Vivemos bem, mas sempre rola uma pulga atrás da orelha.
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Uma história maravilhosa. Lembrei-me imediatamente de como meu marido me deu vinho muitas vezes para me foder bêbado com quem ele quisesse.
No começo, também não presto atenção no que meu marido está fazendo, depois fico excitada e eu mesma quero um trio gostoso. Eu amo dois paus ao mesmo tempo.
A história é ótima