Nosso contos são sempre baseados em fatos reais, em casos que aconteceram conosco durante nossas aventuras sexuais. Sempre prezamos em cumprir as "regras" pré-estabelecidas, assim ninguém fica chateado ou se sente "de lado". Porém, algumas regras podem ser alteradas durante o "jogo", basta que todos concordem e se sintam à vontade... Como nossa "ficante" passou a namorar, passamos a buscar uma nova parceira que se encaixasse ao nosso perfil. Acabamos encontrando pelas redes sociais uma menina chamada Carol, que morava em uma cidade de Minas Gerais, bem próxima ao Rio de Janeiro. Carol era muito bonita, loira natural, magrinha com seios médios e tinha uns 23 anos. Ela se dizia lésbica, mas estava disposta a sair com um casal para "experimentar". Marcamos a viagem para uma cidade próxima de onde morava Carol e aproveitamos para encontrá-la. Pessoalmente ela era tão bonita quanto nas fotos e ao mesmo tempo que era muito simpática e "descolada", quebrando o gelo logo no início da nossa conversa e deixando tudo muito natural. Não demorou muito para alguém mandar um: "Vamos para outro lugar?" Era nítido que todos buscavam a mesma coisa e que ninguém queria perder tempo. Então rumamos para o motel mais próximo. Entrando no carro, minha esposa logo pulou para o banco de trás para ficar junto com a Carol, iniciando os beijos e esfregação entre ambas. Ao caminho do motel, demos uma esfriada com uma blitz policial, o que fez com que as meninas contivessem os ânimos. Seguimos adiante e logo o pega-pega entre elas reiniciou, mas nos deparamos com o motel de portas fechadas (ele estava em reformas). Isso quebrou um pouco o clima (novamente), mas logo elas retomaram quando eu vi que teria uma nova opção (motel). Podia ver que uma masturbava a outra, ao mesmo tempo que se beijavam. Meu pau já estava rasgando minha calça quando chegamos nesse segundo motel. Ao entrar no quarto, notamos que o motel não era "aquilo" que esperávamos, mas quem está na chuva é pra se molhar. Me afastei para deixar as duas mais à vontade, mas a coisa não saía da masturbação com as mãos por dentro das roupas. Parecia que Carol tinha perdido o clima e não estava mais se sentindo à vontade com a gente (ou talvez foi apenas um "fogo de palha"). Chegamos a pensar em transar com a presença dela, mas ao mesmo tempo nós também acabamos esfriando. Além do mais eu curto muito mais em ser voyeur da minha esposa do que me exibir. Acabamos encerrando a noite sem os "finalmente". Nos encontramos no dia seguinte, mas a coisa foi de mal a pior. Algo havia se quebrado. Resolvemos então retornar ao Rio de Janeiro. No meio da viagem de volta ao Rio, minha esposa sugeriu que contratássemos uma garota de programa, o que prontamente topei. Mal chegamos em casa e fui em busca de menina mais bonita que estivesse disponível naquela tarde. Foi então que chamamos a Patrícia para passar um tempo conosco em um motel na Zona Sul do Rio. Fomos para o motel, tomamos um banho, colocamos um roupão e logo em seguida apareceu a Patrícia. Era uma menina bem nova (20 anos), baixa e muito bonita. Lembro que minha esposa comentou sobre sua beleza com um largo sorriso no rosto (seus olhos cheios de apetite brilharam). Patrícia também tomou um banho e foi ao nosso encontro vestida de roupão. Já sabendo sobre as "regras", Patrícia partiu para cima da minha esposa, que, não perdeu tempo e a devorou através de um longo e molhado beijo. Logo as duas já estavam despidas e as mãos e lábios percorriam o corpo uma da outra. Para minha surpresa, minha esposa veio até mim e perguntou se eu gostaria de receber uma chupada das duas. É claro que respondi que sim! Mas sem acreditar no que estava acontecendo. Lembro de ter perguntado se ela tinha certeza, sua resposta veio através de seu sorriso. Minha esposa segurou meu pau com firmeza e colocou a cabeça dele para fora, chamado nossa amiga para chupá-lo juntamente com ela. As duas bocas disputavam cada metade da minha piroca, revezando as chupadas na cabeça com as lambidas no saco, com intervalos para elas se beijarem dividindo o sabor da minha pica. Me surpreendendo novamente, minha esposa perguntou se eu gostaria de chupar a bucetinha da Patrícia. Novamente respondi que sim e ela me colocou deitado para que a Patrícia sentasse com suas coxas na minha cara, enquanto minha esposa ia sentando com sua bucetinha na minha piroca. Que sensação fantástica! Recebia uma sentada na minha piroca ao mesmo tempo que caía de boca na bocetinha molhadinha da Patrícia! Era uma sensação única para mim! Ficamos um tempo assim até que percebi que a Patrícia estava um pouco de lado. Era a minha esposa chegando com o rosto bem próximo ao meu rosto para me ver chupando a xota da nossa amiga. Seu sorriso naquele instante me contagiou e passei a chupar a buceta ainda com mais vontade, linguando também aquele cuzinho bem apertadinho. As duas não seguraram e gozaram quase ao mesmo tempo: Patrícia inundou a minha boca com seu caldinho e minha esposa deixou minha rola toda molhada com seu gozo... Deitei-me entre as duas enquanto elas respiravam após a gozada e logo minha esposa mandou um: "Ainda falta você..." Descendo logo em seguida para minha piroca mamando de uma forma deliciosa. Chamou nossa aminha para acompanhá-la que já chegou caindo de boca no meu pau, enquanto minha esposa o punhetava. Seu sorriso e olhar de tesão e satisfação em ter me proporcionado aquela experiência me excitou de tal forma que não demorei muito para encher a boca da Patrícia de porra, que precisou ser contida, pois não queria para de chupar todo o leitinho que restava. Deitamos os três espalhados pela cama numa sensação de esgotamento, prazer e felicidade. Nos despedimos de Patrícia, com uma vontade de "repetir" em breve, mas sabendo que não seria um "tchau", mas sim um adeus. Ela era do Sul do país e veio ao Rio para levantar uma grana para um projeto pessoal. Naquele dia todos tivemos a sorte de estarmos entre pessoas tão bem sintonizadas...
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