Uma manauara doidinha e divertida - Menage Feminino
Depois de nosso último encontro, a coisa ficou mais apimentada entre mim e minha esposa. Ela estava curtindo conhecer mulheres e já levava de boa que eu passasse a me envolver até certo ponto com nossa convidada. Parece que uma pedra de gelo se rompeu e passamos a ficar mais "sintonizados" com esse nosso fetiche (sair com outras mulheres). Passamos a reparar mais as meninas nas ruas e até flertar juntos, o que nos rendia muitas risadas. Numa sexta-feira à noite, resolvemos ir até uma festa perto de nossa casa. Confesso que não estávamos nem um pouco com vontade de ir nessa festa, pois já esperávamos que não seria nada bacana, mas ficar em casa numa sexta-feira também não seria nada legal. Tomamos um banho e logo rumamos para esta festa, chegando um pouco mais tarde do que o combinado. E realmente a festa estava um saco, com um monte de gente careta, conversando coisas chatas. Até que surgiu uma conhecida minha chamada Marcela, uma manauara morena jambo, com um bonito corpo esbelto e que era bem "doidinha". Apresentei Marcela para minha esposa e logo ela comentou que não sabia o que estava fazendo ali, que estava se sentindo uma alienígena. Rimos bastante e comentamos que também estávamos com a mesma sensação, desenvolvendo a conversa e bebendo uma cerveja. Lá pelas tantas, Marcela diz que estava com um baseado e que estava pensando em ir na rua fumar. Na mesma hora retruquei dizendo ser perigoso numa hora daquela. Foi quando, para minha surpresa, minha esposa teve a astúcia de oferecer nossa casa para que Marcela pudesse fumar, mesmo que não fossemos adeptos a fumar baseado. Ela topou e na mesma hora saímos sem falar com ninguém. Chegando em nossa casa, abri uma garrafa de vinho, coloquei uma música bem baixa e Marcela acendeu seu baseado. Ela é bem diferente do "perfil de mulher" que costumávamos sair, mas era muito divertida, bem doidinha mesmo, sabia se expressar muito bem. Quase no final da primeira taça de vinho, Marcela pediu para ir ao banheiro. Foi quando minha esposa veio para cima de mim com um sorriso bem safado, como se tivesse feito (ou estivesse para fazer) algo errado. Falei pra ela: "Está com segundas intenções, é?" Ela respondeu: "Estou com todas as intenções! rsrsrss" Me dando um longo e quente beijo. Marcela retornou e continuamos a nos beijar. Foi quando ouvimos um: "Ihhhh... Acho que vou embora, estou começando a achar que estou sobrando..." Minha esposa retrucou olhando para ela e se aproximando com uma voz doce e sensual: "Vai sobrar só se você quiser", Colando seus olhos aos da Marcela, que partiu pra cima dela respondendo com um também longo e demorado beijo. Larguei a mão da minha esposa e fiquei admirando as duas. O que eu sentia era bem diferente do início de nossas experiências, onde o ciúme sempre batia à porta. Naquele momento eu só queria ver a minha esposa curtindo. suas mãos percorriam o corpo uma da outra, puxando-as para si, esfregando as coxas entre suas pernas. Me aproximei e despi minha esposa por inteira, eu praticamente estava a oferecendo para a nossa nova amiga manauara, que tratou logo de colocar sua mão entre as pernas de minha esposa e a masturbar ao mesmo tempo que se beijavam. A doidinha masturbava minha esposa e me olhava com uma cara de safada como quem dizia: "Olha o que estou fazendo com sua mulherzinha, olha!" Meu pau pulsava dentro da calça quando minha esposa me puxou para junto delas. Começamos um beijo triplo, ao mesmo tempo que eu as abraçava, sentindo o corpo de minha gatinha se mexendo por causa da mão de Marcela em sua bucetinha. Segurei essa mão da Marcela pelos pulso e puxei para cima, ambas me olharam sem entender o porquê. Levei seus dedos à minha boca e lambi todo o caldinho da xota da minha gata, sugando tudo, gota por gota, devolvendo sua mão em seguida. As duas então me beijaram mais fervorosamente. Curtimos um pouco mais assim até que despi a Marcela. Ela era mais baixa e com mais corpo, mas tudo no lugar. seus seus eram muito bonitos, o que fez com que logo fossem explorados pela minha esposa, logo se ajoelhou para provar aquela bocetinha com poucos pelos negros. Ela chupava a xoxota da Marcela e masturbava minha rola, enquanto eu e Marcela nos beijávamos. A puxei até nós e dei um gostoso beijo em sua boca, sentindo o gostinho de nossa amiga. Sugeri que fôssemos para a cama. Fomos para o quarto todos nus e Marcela entrou segurando apenas sua bolsa, colocando na mesa de cabeceira. Na cama, Marcela logo se deitou ao centro, meio que se oferecendo como prato principal. Foi então que minha esposa foi novamente com a boca em sua xaninha. Aproveitei para chupar a bucetinha da minha gatinha que estava toda molhada, mas não resisti e logo soquei a rola, enquanto ela ficava de quatro chupando nossa amiga. Marcela olhava para mim e fazia caras e bocas, curtindo muito aquele momento, quando eu tirei a piroca da buceta da minha esposa e entalei na boca da Marcela, que parecei que estava com uma fome monstra! Mamava com vontade minha piroca, até que começou a dar sinais que gozaria. Ela então tirou minha rola da boca e a apertava com força, colocando toda a cabeça pra fora, enquanto dava pequenos gritos de orgasmo! Segurou a cabeça da minha esposa em direção a sua buceta e logo em seguida a afastou. Minha esposa e eu não perdemos tempo e logo ela veio por cima de mim. Percebi que ela também queria gozar. Marcela logo se recompôs e quis participar, a chamei para sentar na minha cara, mas ela não quis naquele momento, pedindo para minha esposa sentar na minha piroca virada ao contrário. Ela queria chupar minha esposa enquanto eu a comia. Eu não conseguia ver direito, mas sentia minha rola entrar na xoxota da minha esposa e a língua de nossa amiga percorrer do meu saco até o clitóris da minha gata. Marcela resolveu recompensar minha esposa e deu uma mega sugada em seu clitóris a fazendo gozar como nunca havia gozado, perdendo o ritmo e caindo para o lado. Nossa amiga continuou sugando meu pau, enquanto olhava para mim e para minha esposa, que neste momento já estava deitada próxima a mim. Ela então parou e foi até sua bolsa. Pensei que poderia ser para fumar o baseado novamente, mas ao mesmo tempo achei que o "time" não batia. Foi então que ela abriu uma camisinha e começou a colocar no meu pau sem falar qualquer coisa comigo ou com minha esposa. Naquele momento ficamos sem reação, eu sem saber o que minha esposa estava disposta a consentir e ela sem saber o quanto ela sentiria de ciúmes, quando a Marcela impulsiva como em um desabafo disse alto: "Deixa eu sentar nessa piroca!". Minha esposa na mesma hora disse: "Não, Não! Isso não!" Ao mesmo tempo que eu me afastei tirando a camisinha e convidando as duas a me chupar para que a coisa não esfriasse. Foi o que aconteceu, as duas começaram a mamar minha piroca como se disputassem cada centímetro, com minha esposa conhecendo melhor "seu território" e dominando a minha rola. Marcela foi descendo para meu saco enquanto minha gata engolia todo o meu cacete até sua goela. Marcela desceu mais até a "costurinha", abrindo um pouco minhas pernas, se aproveitando em seguida para me dar um delicioso beijo grego. Recebia um boquete delicioso e um beijo grego bem feito ao mesmo tempo. Não demorou muito para eu gozar rios de porra na boca da minha amada, que foi tentando engolir ao mesmo tempo que passava o dedo no canto da boca para limpar o leitinho que tinha escorrido por ali. Marcela retirou sua mão que limpava o canto da boa e a beijou intensamente, chupando a minha piroca então já mole, mas com um restinho de porra. Voltamos para a sala já vestidos, bebemos o restante de vinho que havia sobrado, enquanto Marcela aproveitada para fumar o restante do baseado. Ela pediu um carro de aplicativo e eu a acompanhei até que entrasse no carro. Quando chegamos na portaria ela me disse: "Poxa, nem demos um trepadinha..." eu respondi que minha esposa não curte a ideia e que para mim não faz falta. Mas que eu achava que havia sido muito boa a nossa experiência. Ela concordou e foi atravessar a rua. A doida quase foi atropelada! kkkkk Falei para esperar, mas ela atravessou assim mesmo e no meio do caminho (depois que viu o carro em cima dela) resolveu voltar, só que o carro tinha desviado. Por muito pouco a doidinha não foi atropelada.... Curtimos muito a experiência com a Marcela, mas não trocamos contatos. Apesar de divertido, ela não tinha o papo que sempre curtimos ter. Sair com outra mulher apenas para transar preferimos uma acompanhante, que nos poupa tempo e dor de cabeça. Uma mulher que a gente tenha afinidade é sempre bem-vinda...
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