Há mais de um ano havíamos conhecido Flávia, que acabou se tornando nossa amiga "fixa". Sempre que um dos três sentia "saudade/vontade", todos conversavam e, se estivesse bom para todos, saíamos para curtir à três. Eu havia passado por uma fase "bem pegada" no trabalho e sobrou pouco tempo para me distrair durante esse período. E quando esse período terminou e nem me dei conta que precisava retornar à minha rotina normal. Foi quando recebi uma ligação da minha esposa me chamando para beber um chopp no final do dia em um barzinho bem perto de nossa casa. Na mesma hora aceitei já pensando que sairíamos dali diretamente para nossa casa transar loucamente. Saí do trabalho e fui direto para esse barzinho. Chegando lá, para minha surpresa, estavam minha esposa e Flávia sorrindo com cara de quem tinham aprontado comigo. Fiquei com um misto de surpresa e alegria, esperava que o final de tarde seria maravilhoso, mas nem me passava pela cabeça que estaríamos os três juntos novamente. Bebemos algumas poucas tulipas e fomos os três para casa. Assim que chegamos, já fui logo tomar um banho, afinal apenas as duas estavam cheirosas, eu havia passado o dia no trabalho. Entrei no banho e dei aquela caprichada. Ao sair do banheiro, fiquei em dúvida sobre o que vestir (não queria ser "apressado" e já chegar de cueca ou de toalha), mas logo ouvi uns estalos de beijo e um som ofegante vindo da sala. Me aproximei lentamente ainda de toalha e pude ver a Flavinha nua chupando minha esposa também nua em cima do sofá. Fiquei apreciando a cena em silêncio até que fui notado pela minha esposa, que me chamou até ela. Já cheguei beijando sua boca, sentindo que estava toda molhada e com gosto da nossa amiga (ela havia chupado a Flavinha). Isso é uma das coisas que me deixam com muito tesão. Eu a beijava sentindo o gosto de nossa amiga, ao mesmo tempo que ela era chupada com vontade e ofegava sentindo prazer... Ameacei a colocar meu pau em sua boca, mas ela me puxou segurando forte meus cabelos por trás da minha cabeça e disse: "Come ela!" Arregalei os olhos e senti um frio na barriga! Aquilo nunca havia acontecido conosco. A gente conversava sobre esse dia, mas não estava esperando que seria tão breve. Peguei uma camisinha e encapei meu pau. Fui por trás de nossa amiga e falei em seus ouvidos: "Posso te comer?" Ela respondeu enquanto sugava a bucetinha linda da minha esposa: "Sim!", balançando a cabeça concordando. Segurei ele bem firme por trás dela e fui pincelando na portinha de sua bucetinha. Coloquei a cabeça, segurei sua cintura com as mãos e deixei ele deslizar até o fundo... Ela ofegou um pouco mais alto e voltou a chupar minha gatinha. Ao mesmo tempo que comecei a penetrar em um só ritmo, sem ser forte demais (nem devagar), sem tirar muito e com muita firmeza. Sua ofegancia foi aumentando, ao mesmo tempo que seu ritmo de chupada foi se alterando, quando eu decidi aumentar o ritmo da metida, socando mais firme e com mais força. Ela começou a gemer bem alto e já não conseguia chupar minha esposa, que ficou nos olhando com cara de safada. Antes que Flávia pudesse gozar, puxei as duas pelos braços até o quarto, pedindo para minha esposa sentar em minha cara e Flávia cavalgar na minha rola de frente para ela. Reiniciamos bem devagar novamente, com elas se beijando, Flávia rebolando bem devagar na minha rola e eu sugando toda a bucetinha e cuzinho da minha esposa. Pulsei com meu pau dentro da nossa amiga, o que a fez começar a mudar o ritmo. Logo, ela aumentou o ritmo e voltou a ficar excitada e dar pequenos gemidos. Minha gata se derretia na minha boca e percebi que logo ela gozaria. E não deu outra, quando a Flávia começou a gritar gozando, minha esposa também gozou muito! Muito mesmo! Minha cara ficou toda melada com seu gozo e ambas se jogaram na cama... Como eu havia ficado concentrado em duas ações ao mesmo tempo, chupar e meter, não consegui gozar ao mesmo tempo. Tirei a camisinha, coloquei minha esposa de ladinho e comecei a penetrá-la bem aos poucos. Ela estava muito molhada e quente. Do jeito que eu gosto! Ele olhou para trás e falou: "Come sua esposinha, come!" Não perdi tempo e comecei a meter com mais força e velocidade! Flávia se virou como se ficasse em um 69 com minha esposa e tentou chupá-la, mas ela pediu para não ser chupada naquele momento. Então Flavinha começou a lamber meu saco... E foi metendo assim que dei um tiro de gozo dentro da xoxota da minha esposa, fazendo escorrer leitinho te tanta porra que saiu da minha piroca. Ficamos deitados por um tempo, comigo ao centro das duas, enquanto trocávamos beijos e carícias. Sem dúvidas, essa foi uma das melhores surpresas que já recebi. Além de inesquecível, veio em uma boa hora.
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