Karen; minha melhor amiga!

Todos nós tivemos na adolescência "melhores amigos". Eu tive Karen! Fomos apresentados através de seu irmão que também foi um grande amigo meu. Karen e eu tivemos uma ótima amizade, e quanto mais crescia a nossa intimidade, mais fortalecia os nossos laços. Ela, 10 anos mais velha que eu, dava-me dicas e conselhos, além de me apresentar à muitas de suas amigas que com a sua ajuda, eu acabava ficando. Eramos como irmãos!
Os anos se passaram, completei a maioridade, aumentaram os compromissos e eu comecei a namorar sério. O meu tempo foi ficando curto de forma que os minutos que me sobravam, acabavam sendo gastos com as namoradas que eu arranjava, não tendo sequer tempo para ver os "velhos amigos", inclusive Karen, de quem eu pouco tinha notícias.
Certa noite, eu estava em casa sem nada para fazer, e para passar o tempo,decidi dar uma volta, isto por volta da 21:30 h. Sendo assim, decidi pegar como caminho a rua onde Karen morava e por sorte, acabei encontrando-a sentada na calçada de sua casa, conversando com uma amiga. Karen ficou feliz em me ver, e como eu não tinha lugar determinado para ir, acabei ficando com Karen e a sua amiga, no qual Karen acabou me apresentando. Foi ficando mais tarde até que a amiga de Karen precisou ir embora, deixando mais à vontade eu e minha velha amiga. Começamos a nos perguntar sobre muitas coisas, inclusive sobre novidades, até que começamos a falar de assuntos mais íntimos, como nos "velhos tempos". Karen perguntou-me se eu ainda estava namorando, ao que lhe repondi que "não", fazendo-lhe em seguida a mesma pergunta, ao que ela além de me dizer que "não", disse ainda que devido ao pouco tempo, não beijava na boca há um "tempão"! Rimos. Parecía-mos estar nos "velhos tempos"! Mas, devido há não nos encontrarmos assim há pouco mais de 3 anos, eu não estava mais preparado para ficar tão próximo de Karen sem me excitar. Comecei a reparar nela e a achei mais bonita que de costume. Nesta época, Karen estava para completar 30 anos de idade e consequentemente, o seu corpo estava mais desenvolvido, dando-lhe um ar mais maduro. Por ser noite, Karen usava uma roupa mais fina para dormir, e como a sua amiga havia ido visitá-la, acredito que Karen se esqueceu das horas e acabou indo para a calçada ficar com a sua amiga, até que outro amigo (eu) apareceu. Diante disso, pude vê-la mais natural, de uma forma que ainda não havia visto. Comecei então a dar-lhe cantadas, dizendo-lhe que estava mais linda e gostosa (a nossa intimidade permitia estes tratamentos). Karen ria ao mesmo tempo que também me elogiava. Atrevido que sou, acabei lhe pedindo um beijo, fazendo a minha amiga rir novamente. Antes que ela dissesse "não", me antecipei e lhe disse que se ela não gostasse, não passaríamos de um único beijo. Ela foi ficando tímida, senti em seus olhos a possibilidade e para pressioná-la, me sentei bem ao seu lado, abrançando-a pela cintura, aumentando a minha excitação com o seu cheiro. Karen me olhou e com um tom sério, disse-me:
-A questão não é se eu não gostar e sim se eu gostar! Você sabe que isso pode acabar com a nossa amizade?
Gelei! Realmente ela estava certa, mas desistir por ali, causaria-me constrangimento e até extinguiria a nossa amizade. Por isso concluí que deveria insistir. Eu então a abracei pelos ombros, acariciei os seus cabelos e o seu rosto, dizendo-lhe o quanto gostaria de beijá-la e que por mim, a nossa amizade continuaria. Percebi aumentar a sua respiração, senti que ela estava sedendo e sem preder tempo, lhe dei o nosso primeiro beijo, iniciando assim a nossa "quebra de tabu". Acabamos trocando vários beijos, e ao sentir a sua boca, somado com o seu perfume e o seus cabelos a encostarem no meu rosto, a minha excitação foi aumentando mais e mais. Passados quase 40 minutos, Karen disse que precisava ir dormir, pois estava tarde e todos em sua casa já estavam dormindo. Diante disso, percebi que poderia ser o fim da nossa amizade, e como sentia a sua excitação, eu sabia que poderiam rolar mais coisas. Já que a nossa amizade acabaria, não seria apenas por simples beijos! Diante de minhas insistências, Karen disse-me que eu não entendia que ela estava mais velha e que não se satisfazia apenas com beijos, por isso, precisava ir embora para evitar o "pior". Dizendo isso, Karen abriu a brecha que eu precisava, de forma que eu decidi aproveitar mais da fraqueza de sua carne (e da minha também) Pegando-a pela mão, a levei à uma construção abondonada de uma casa que ficava em frente à sua. Diante de sua fraca tentativa de não ceder, argumentei dizendo que não faria nada que ela não quisesse (essa é velha!). No meu bolso, uma única camisinha; na minha mente uma determinação; usá-la com Karen, a minha melhor amiga!
Continua...