Quando eu trabalhava com o meu tio em uma oficina mecânica, adorava os feriados por me darem um dia ou mais de descanso. Naquela época, eu aproveitava para sair e respirar novos ares.
No Carnaval de 2007, foi mais ou menos assim, só que ao invés de sair para curtir o feriadão, decidi que iria aproveitá-lo para tentar resolver uns probleminhas de relacionamento com uma namorada minha. Como estava muito apaixonado pela moça, queria normalizar a nossa situação.
Logo no primeiro dia, percebi que seria tempo perdido. A garota se mostrou dificíl e irredutível, parecia não se importar com a má situação do nosso namoro. Cheguei a conclusão que perderia o feriado se ficasse correndo atrás, por isso, iria aproveitar ao máximo e quem sabe, até conhecer outra pessoa.
Me juntei aos meus tios e fomos para Guarapari, uma cidade litorânea do Espírito Santo, aonde minha família sempre vai nessas épocas do ano.
Logo na primeira noite em Guarapari, o coração um pouco despedaçado, resolvi sair para dar uma volta e fui parar no calçadão da Praia do Morro. O alto fluxo de pessoas e os carros de som me animaram um pouco. Fui para um quiosque e comecei a conversar com uma moça que se apresentou como Adriana. Já de início senti uma certa química rolar e não demorou muito, trocamos os primeiros beijos. Adriana tinha 30 anos, era morena clara, cabelos pretos e de estatura mediana. Dizia ter um filho, mas o corpo aparentava ainda ser de menina moça. Com o passar das horas que nem percebi ao estar junto dela, Adriana foi demonstrando ser muito mais do que o seu corpo de menina moça aparentava ser. Foi se revelando a cada beijo que era uma mulher e que por isso, não ficaria apenas nas trocas de carícias como fazem os adolescentes. Embarquei na onda e quando dei por mim, as minhas mãos já deslizavam pelo seu corpo, segurando em seus seios e acariciando as suas coxas. Me perguntou se eu tinha uma camisinha. Eu voltei por mim e percebi que estava sem. Ela sorriu, disse ter gostado de mim, mas não transava sem camisinha. Explicou dizendo que eu tinha um "rostinho bom" e que mesmo sem me conhecer, acreditava que eu não tinha nem um tipo de contágio, porém para não perder o costume, não transaria comigo sem proteção. Já estava tarde e nos despedimos. Fiquei pensando em Adriana e já não me via preocupado com a minha atual namorada. No dia seguinte, com o bolso munido de camisinhas, voltei à Praia do Morro e tentei encontrar Adriana no meio da multidão. Durante todo o dia não a achei e já à noite, havia desistido e decidido a conhecer outra mulher. Enquanto eu conversava com uma moça no mesmo quiosque, eis que vejo a figura de Adriana caminhando na areia da praia. Me desculpei com a moça, disse qualquer coisa sobre ter que sair e fui falar com Adriana. Sorriu ao me ver e logo de cara nos abraçamos. Voltamos a nos beijar e quando fiz o convite para uma transa, completar o que havíamos começado na última noite, lá estava ela a me segurar pela mão e a me conduzir para um canto quase deserto e pouco iluminado da praia. As suas mãos começaram a trabalhar o meu corpo e aos poucos, foi abaixando o meu calção e segurando em meu pênis que já estava bem duro. Adriana então pegou um dos preservativos e o desenrolou em meu pau, completando com um delicioso boquete. Sentia entre pequenos gemidos a sua boca sugando enquanto engolia e expelia o meu órgão. Me sentei na areia e a puxei para mim, trazendo os seus seios rumo a minha boca e enquanto nos envolvíamos entre beijos e toques, pude penetrá-la com ritmos mais fortes, sendo cadenciados pela marcha de seus quadrís. A coloquei de quatro sobre a areia e beijei com gula as suas nádegas, fazendo-a gemer. Por fim, a penetrei nesta posição e juntos gozamos de forma maravilhosa. O cheiro da maresia, os ventos, o som do mar, tudo contribuiu para prosseguirmos. Deitados de ladinho na areia,continuamos a fazer amor com prolongados beijos. Tive uma enorme sensação de intimadade e pedi a Adriana que me desse o cuzinho. Sem hesitar, ela cedeu, e após ficar vários minutos em um delicioso e anal, misturado com beijos e palavras, veio o seu segundo orgasmo. Chegaria então a minha vez de gozar outra vez. Adriana apertou o bumbum contra o meu púbis, fazendo com que a penetrção fosse o mais fundo possível, atraindo assim todo o meu suór e meu sêmem, dando-me a impressão de ter gozado até a última gota.
Tive Adriana por mais dois dias e quando se passou o Carnaval, ficamos apenas nos telefonemas. Com o passar dos dias, fui me esquecendo não dos nossos episódios na praia, mas sim da própria Adriana. Tanto ela como a minha namorada desta época, foram paixões, paixões de Carnaval. Para se esquecer uma, a gente se deleita com outra, seguindo assim as nossas vidas, de Carnaval em Carnaval!
Vou ficando por aqui. Não mais estarei publicando contos no site devido ao meu pouco tempo. Continuo tendo um caso com a Professora BH e ela possívelmente estará contando as novidades para vocês. Agradeço a todos pelos votos e comentários nos demais contos.
É isso!
Abraços do J.A