Não levei as camisinhas de propósito: II

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Chegamos ao sítio ainda pela manhã. O lugar era bem bonito, totalmente verde, sendo toda a propriedade circundada por uma extensa área verde, do jeito que eu gosto! Logo quando chegamos, fomos organizar algumas coisinhas e os rapazes logo decidiram armar dois times para jogarmos futebol. Os time eram mistos, homens e mulheres juntos. As moças que não gostavam muito de futebol (Rafaela era uma delas), ficaram na sombra assistindo. Após o jogo, todos suados devido ao calor, um dos rapazes que já conhecia aquela região toda, propôs que fossêmos tomar um banho de cachoeira não muito distante dali, cerca de dez minutos de caminhada, deixando assim a piscina para o dia seguinte. Assim fizemos e ficamos por lá até umas 16:00h. Três dos rapazes acompanhados de duas moças, voltaram bem mais cedo para o sítio, dizendo que iriam acender a churrasqueira. Realmente eles fariam isso, mas a intenção maior era já dar início a putaria, aproveitando que a maior parte do pessoal (inclusive eu e Rafaela)estávamos na cachoeira. Rafaela e eu ficamos a maior parte do tempo juntos, ora sentados em uma pedra tomando banho de sol, ora dentro da água, mas sempre que possível aos beijos. Cochichávamos algumas putarias, mas de forma que ninguém ouvisse. Até aí eu não havia lhe dito sobre as camisinhas, mas enquanto os nossos amigos acendiam a churrasqueira no sítio, na cachoeira aos poucos e discretamente, eu ia "acendendo" o corpo de Rafaela, fosse com palavras indecentes ao pé do ouvido ou com toques discretos em seu corpo. Quando voltamos para o sítio, as duas moças e um dos rapazes haviam bebido um pouco e também por isso, estavam dormindo, enquanto o outro rapaz (irmão de Rafaela)ainda ajeitava a churrasqueira. Rafaela estava cansada e após um banho, também foi dormir. Deixei-a ir sozinha porque eu a queria descansada para a noite. Fiquei conversando com o irmão de Rafaela, contei-lhe de nossas suspeitas sobre ele, o outro rapaz e as duas moças. Ele sorriu e confirmando o que suspeitamos, resumiu em simples palavras:
-São duas putinhas! Cachorras demais!
A noite, o pessoal bebeu um pouco e alguns foram para a piscina enquanto outros ficaram pela casa. Na piscina mesmo teve deles que já estavam transando, enquanto os outros transavam atrás da casa ou no quarto. O clima de putaria tomava conta do lugar. Em frente a churrasqueira, apenas eu, o irmão de Rafaela, uma moça e Rafaela. Conversávamos bebendo alguma coisa, eles cerveja e eu e Rafaela vinho. Rafaela estava um pouco constrangida, pois apesar de ser a mais velha ali, não tinha costumes com este tipo de coisa, já que grupos assim ao irem a acampamentos ou sítios, a putaria rola solta! Eu me controlava, pois como estava com ela, precisava deixar as coisas rolarem. Mais tarde, já de madrugada, fomos para o quarto. A maior parte do pessoal já estava embriagado,a maior parte já dormia, mas houve quem metesse à noite toda! Eu e Rafaela apenas de fogo devido ao pouco vinho que bebemos, estávamos mais a fim de ficar na nossa. Já no quarto, começamos a nos beijar e eu de pau duro, já o punha para fora enquanto beijava a boca de Rafaela, usando ainda as mãos em seu corpo, deslizando-as pelo seu lado. Rafaela sorriu ao ver o meu pau e enquanto me beijava e mordia o meu queixo, ia me apunhetando. Eu me inclinei e cochichei em seu ouvido:
-Tira a roupa, delícia!
Ela começou a tirar a blusa e em seguida o sutiã, atraindo assim a minha boca em seus seios. Sem delongas, tirei a sua saia e em seguida a calcinha, deixando Rafaela peladinha. Eu a acompanhei e tirei também toda a minha roupa, ficando eu e ela nus. Fomos para cima da cama, deitados de lado, de frente um para o outro alternávamos, ora beijando eu a sua boca, ora beijando os seus seios ou pescoço. Ela pegando em meu pau, falou:
-Deita que eu quero chupar!
Me deitei, Rafaela se ajoelhou ao lado do meu corpo e segurando firme em meu pau, se curvou dando início a um boquete. Eu sentia o meu pau sendo envolvido pela sua língua e tocando as suas bochechas. Rafaela então alternava, quando não abocanhava, retirava o meu pau de sua boca a descia a língua até as minhas bolas, me causando arrepios. Ao completar este trajeto, subia novamente a língua, palmo a palmo até chegar os lábios na cabeça da minha pica, engolindo-a outra vez. Na posição em que Rafaela estava, ajoelhada ao meu lado, dava-me alcançar com a mão a sua bunda, e acompanhando o ritmo de seu boquete em meu pau, eu a acariciava por trás, agarrando uma banda de sua bunda e dando tapas. Rafaela com o meu pau em sua boca, sorria para mim com o meu gesto. Por não oferecer resistência por eu ter pegado em sua bunda (o que sempre acontecia), imaginei que naquela noite mesmo eu foderia aquele cuzinho! Rafaela então me disse:
-Cadê as camisinhas?
Simulei um gesto de preocupação e levando as mãos à cabeça, respondi:
-Xiiii! Eu esquecí!
Rafaela mudou o semblante e questionou se era verdade. Respondi que "sim".
-E agora?- ela perguntou. Eu tentando manter a simulação, respondi:
-Vamos continuar!
-Não! Eu tô louca para dar a buceta pra você mas não vou fazer sem camisnha! É melhor a gente parar por aqui e ir dormir. Amanhã você pede uma emprestada.
Temi o plano dar errado, já que Rafaela parecia estar perdendo o tesão (era característica dela perder o tesão fácil). Eu ainda de pau duro, não poderia deixar a "peteca" cair e com jeitinho, tudo daria certo. Então, a puxei ao meu lado e lhe falei ao pé do ouvido:
-Vamos continuar! Agora eu vou chupar a sua bucetinha!
Rafaela riu mordendo os lábios. E enquanto eu chupava a sua buceta, ela perguntou:
-E se ninguém tiver camisinha sobrando? Você vai aguentar passar o fim de semana só chupando a minha buceta?
Sorri para ela, e no pensamento respodí para mim mesmo:
-Claro que não!
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